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autista não verbal PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem autismo não verbal pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O autismo não verbal, classificado sob o CID-10 F84.0, também é conhecido como autismo severo, transtorno do espectro autista não verbal, autismo com deficiência na comunicação verbal, autismo com apraxia de fala e autismo com mutismo seletivo. Esta condição é caracterizada por dificuldades significativas na comunicação verbal, resultando na incapacidade de falar ou na presença de fala muito limitada.

O autismo não verbal é uma condição tratável, mas frequentemente resulta em incapacidade parcial ou total se não for gerenciada adequadamente. As manifestações incluem a ausência de fala, dificuldades na comunicação não verbal, comportamentos repetitivos e restritos, e problemas de socialização. O tratamento pode envolver terapias comportamentais, intervenções educacionais, terapias ocupacionais, uso de dispositivos de comunicação alternativa e aumentativa (CAA), e cuidados médicos contínuos para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:

- Deficiência Intelectual (CID-10 F70-F79)
- Transtornos de Comunicação (CID-10 F80)
- Transtornos de Comportamento (CID-10 F91)
- Transtornos de Ansiedade (CID-10 F41)
- Transtornos Depressivos (CID-10 F32)
- Epilepsia (CID-10 G40)
- Atraso Global do Desenvolvimento (CID-10 F88)
- Problemas de Visão (CID-10 H54)
- Problemas Auditivos (CID-10 H91)
- Deficiências Motoras (CID-10 R27.9)

Em crianças, o autismo não verbal pode resultar em problemas significativos de crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem a ausência de fala, dificuldade em compreender a linguagem falada, e dificuldade em interagir socialmente. Esses comportamentos podem interferir na capacidade de aprendizado, socialização e realização de atividades diárias. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento e atividades diárias da criança. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, as consequências do autismo não verbal podem resultar em dificuldades contínuas, incluindo a necessidade de cuidados médicos intensivos, uso de dispositivos de comunicação alternativa, e intervenções terapêuticas. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, terapias ocupacionais, tratamentos para melhorar a função neurológica e, em alguns casos, apoio contínuo para atividades da vida diária. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como psiquiatras infantis, neurologistas, pediatras, terapeutas ocupacionais e clínicos gerais. Exames complementares, como avaliações de desenvolvimento, testes neuropsicológicos e avaliações comportamentais, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do autismo não verbal e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

### Transtorno do Espectro Autista (TEA) Não Verbal (CID-10 F84.0)

1. Todo caso de TEA Não Verbal dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de TEA Não Verbal garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de TEA Não Verbal pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de TEA Não Verbal pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Incapacidade de falar ou comunicar-se verbalmente
- Dificuldades graves na interação social
- Comportamentos repetitivos e interesses restritos
- Necessidade de suporte substancial ou muito substancial para realizar atividades diárias
- Problemas sensoriais graves
- Comportamentos agressivos ou auto-lesivos
- Dependência de cuidadores para atividades básicas de vida diária

Nomes alternativos para TEA Não Verbal incluem:
- Autismo Não Verbal
- Transtorno Autista Não Verbal
- Autismo com Deficiência de Linguagem

Hipóteses diagnósticas que podem levar ao TEA Não Verbal incluem:

- Transtorno do Espectro Autista com deficiência de linguagem (CID-10 F84.0)
- Transtorno do Espectro Autista com necessidade de suporte substancial (CID-10 F84.0)
- Transtorno Autista com deficiência intelectual associada (CID-10 F84.0)

3. Quais profissionais são mais afetados pelo TEA Não Verbal, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo TEA Não Verbal, especialmente aqueles que dependem de habilidades de comunicação e interação social. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Professores e educadores
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Operadores de máquinas industriais
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Motoristas de transporte público e de carga

4. Quando o TEA Não Verbal se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

O TEA Não Verbal pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Incapacidade de realizar atividades diárias básicas sem suporte substancial ou muito substancial
- Dificuldades graves de comunicação que impedem a interação social eficaz
- Comportamentos repetitivos e restritos que interferem significativamente na vida diária
- Necessidade de supervisão constante devido a comportamentos perigosos ou auto-lesivos
- Incapacidade de adaptar-se a mudanças na rotina, causando crises frequentes

Achados em exames:

- Avaliações psicológicas documentando déficits graves na comunicação e interação social
- Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos descrevendo a necessidade de suporte contínuo
- Diagnósticos detalhados de psiquiatras ou neurologistas especializados em TEA

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Avaliações psicológicas detalhadas para diagnóstico de TEA
- Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos
- Exames neurológicos e psiquiátricos
- Documentação de intervenções terapêuticas anteriores e atuais

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de psiquiatras e neurologistas
- Histórico médico completo
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapias comportamentais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

O TEA Não Verbal geralmente não está associado à dor física, mas pode gerar grande desconforto emocional e comportamental devido a problemas sensoriais e dificuldade em lidar com mudanças. Esses fatores podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

O TEA Não Verbal pode causar principalmente:

- Deficiência intelectual: Déficits significativos na capacidade cognitiva
- Deficiência sensorial: Problemas sensoriais graves que afetam a percepção do ambiente
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido às limitações comportamentais e de comunicação

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do TEA Não Verbal é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir terapias comportamentais, intervenções educacionais especializadas, suporte psicológico e, em alguns casos, medicamentos para controle de comportamentos agressivos ou auto-lesivos. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dificuldades contínuas na comunicação, interação social e necessidade de suporte permanente.

9. A condição é curável?

O TEA Não Verbal é uma condição crônica e não tem cura. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo intervenções terapêuticas e suporte contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Deficiência intelectual grave
- Necessidade de suporte substancial
- Necessidade de suporte muito substancial
- Comportamentos repetitivos e restritos graves
- Incapacidade de realizar atividades diárias
- Dificuldades graves de comunicação
- Problemas sensoriais graves
- Necessidade de supervisão constante
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de suporte contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

1. Que benefícios a pessoa autista não verbal tem direito?

Pessoas que são autistas não verbais, também conhecidas como autismo severo ou autismo com déficits graves de comunicação, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado como "Autism Spectrum Disorder". De acordo com a CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), o autismo é identificado pelo código F84. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que a condição incapacitante seja comprovada e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

2. Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas autistas não verbais?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas autistas não verbais, que têm déficits graves na comunicação e na interação social, podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código F84.

3. Quem é autista não verbal tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que são autistas não verbais podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. No DSM-5, essa condição é chamada de "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, é codificada como F84. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

4. Autismo não verbal pode levar à aposentadoria por invalidez?

O autismo não verbal pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo o DSM-5, é classificado como "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, o autismo é identificado pelo código F84. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

5. É possível conseguir auxílio-doença por autismo não verbal?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por autismo não verbal desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com o DSM-5, a condição é chamada de "Autism Spectrum Disorder", e na CID-10, é codificada como F84. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

6. Quem é autista não verbal consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que são autistas não verbais podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. No DSM-5, essa condição é classificada como "Autism Spectrum Disorder" e, na CID-10, é identificada pelo código F84. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

7. Autismo não verbal tem cura?

O autismo não verbal, que envolve déficits graves de comunicação e interação social, não tem cura, mas pode ser gerenciado com intervenções terapêuticas adequadas, suporte educacional e acompanhamento médico. As intervenções podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.

8. Autismo não verbal mata?

O autismo não verbal em si não é uma condição fatal. No entanto, pessoas com autismo não verbal podem estar em maior risco de desenvolver problemas de saúde associados, como epilepsia, que podem ser potencialmente graves. É importante garantir que essas condições sejam adequadamente monitoradas e tratadas.

9. Como conseguir tratamento para autismo não verbal no SUS?

Para conseguir tratamento para autismo não verbal no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas em psiquiatria, neurologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e outras áreas conforme necessário. O tratamento pode incluir terapias comportamentais, suporte educacional e intervenções médicas específicas.

10. Autismo não verbal é hereditário?

O autismo não verbal pode ter um componente hereditário. Estudos sugerem que a predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento do autismo, embora fatores ambientais também possam contribuir.

11. Qual médico trata autismo não verbal?

O autismo não verbal é geralmente tratado por uma equipe multidisciplinar que pode incluir psiquiatras, neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Cada um desses profissionais contribui para o atendimento integral da pessoa com autismo, abordando suas necessidades médicas, terapêuticas e educacionais.

12. Quais são os sintomas do autismo não verbal?

Os sintomas do autismo não verbal incluem déficits significativos na comunicação verbal e não verbal, dificuldades graves na interação social, comportamentos repetitivos e restritos, e a necessidade de suporte substancial para realizar atividades diárias. Esses sintomas podem variar em intensidade e impacto na vida diária.

13. Qual é o tratamento do autismo não verbal?

O tratamento do autismo não verbal envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo terapias comportamentais, terapia ocupacional, fonoaudiologia, suporte educacional especializado e, em alguns casos, medicamentos para gerenciar sintomas associados como ansiedade ou hiperatividade. O objetivo do tratamento é melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.

14. Quais são os riscos do autismo não verbal?

Os riscos do autismo não verbal incluem dificuldades significativas na comunicação e interação social, risco aumentado de isolamento social, dependência de suporte para atividades diárias, e maior vulnerabilidade a problemas de saúde mental como ansiedade e depressão. A intervenção precoce e o suporte contínuo são essenciais para mitigar esses riscos.

15. Quais são as consequências do autismo não verbal?

As consequências do autismo não verbal podem incluir dificuldades contínuas em interações sociais, dependência de suporte para atividades diárias, desafios educacionais e profissionais, e impacto significativo na qualidade de vida. No entanto, com intervenções adequadas e suporte contínuo, é possível melhorar significativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos indivíduos com autismo.

16. Quem é autista não verbal é considerado PCD?

Sim, pessoas autistas não verbais são consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

17. Como conseguir ajuda do governo para quem é autista não verbal?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas autistas não verbais devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

J. P. tem 21 anos e não possui vínculo formal de trabalho. Ele foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não verbal, níveis 2 e 3 de suporte (CID-10 F84.0), o que resulta em necessidades de apoio substancial e muito substancial para realizar atividades diárias.

Desde a infância, J. P. apresentou atrasos significativos no desenvolvimento da linguagem e na interação social. Aos 3 anos, foi diagnosticado com TEA após uma série de avaliações realizadas por uma equipe multidisciplinar, incluindo pediatra, neurologista e psicólogo.

O diagnóstico de TEA (CID-10 F84.0) de J. P. implica em dificuldades graves na comunicação verbal e não-verbal, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Ele necessita de apoio substancial (nível 2) para algumas atividades e de muito substancial (nível 3) para outras, especialmente interações sociais e atividades diárias. Ao longo dos anos, J. P. participou de terapias ocupacionais, fonoaudiológicas e comportamentais, que ajudaram a desenvolver algumas habilidades, mas suas limitações permanecem significativas.

J. P. enfrenta desafios consideráveis na realização de atividades cotidianas, como higiene pessoal, vestir-se e alimentação. Ele necessita de supervisão constante e apoio intensivo para realizar essas atividades. Além disso, tem dificuldades em ambientes sociais, demonstrando comportamentos de isolamento e crises frequentes quando suas rotinas são alteradas.

A família de J. P. enfrenta grandes dificuldades financeiras. A mãe deixou de trabalhar para cuidar dele em tempo integral, enquanto o pai trabalha como pedreiro de maneira informal, o que gera uma renda instável. A renda familiar é insuficiente para cobrir todas as despesas com terapias especializadas e cuidados necessários. Eles dependem de programas sociais e da ajuda de parentes para suprir as necessidades básicas.

A condição de J. P. impacta profundamente sua vida social e emocional. Ele possui um círculo social muito restrito, interagindo principalmente com familiares próximos. As dificuldades de comunicação e as crises comportamentais frequentes resultam em isolamento social e em desafios significativos para a família, que enfrenta altos níveis de estresse e ansiedade. O suporte emocional de grupos de pais com filhos autistas tem sido uma fonte de alívio e compartilhamento de experiências, mas não elimina os desafios diários enfrentados.

O laudo psiquiátrico e neurológico detalha o diagnóstico de TEA (CID-10 F84.0), os níveis de suporte necessários, o histórico de intervenções terapêuticas e a gravidade das limitações. O laudo destaca a necessidade de supervisão contínua e o impacto da condição na capacidade de J. P. de realizar atividades diárias sem assistência substancial.

Relatórios de avaliação neuropsicológica confirmam as limitações cognitivas e comportamentais associadas ao TEA, demonstrando a necessidade de apoio contínuo. Relatórios de acompanhamento terapêutico mostram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar das intervenções terapêuticas contínuas.

A realidade social, familiar e financeira de J. P. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo TEA impactam negativamente a dinâmica familiar e a qualidade de vida, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas e terapêuticas contínuas, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.