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Transtorno Bipolar Tipo 2 dão DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Transtorno Bipolar Tipo 2 pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Transtorno Bipolar Tipo 2, também conhecido como Transtorno Afetivo Bipolar Tipo 2, está classificado sob o CID-10 F31.8 e CID-11 6A60.1. Trata-se de uma condição psiquiátrica caracterizada por episódios de depressão maior e hipomania, que podem causar flutuações significativas no humor, energia e capacidade de funcionar no dia a dia.

O Transtorno Bipolar Tipo 2 pode ser causado por uma combinação de fatores genéticos, bioquímicos e ambientais. As condições associadas e subjacentes incluem depressão maior (CID-10 F32 / CID-11 6A70), ansiedade generalizada (CID-10 F41.1 / CID-11 6B00), distúrbios de sono (CID-10 F51 / CID-11 7A00), transtornos de personalidade (CID-10 F60 / CID-11 6D10), abuso de substâncias (CID-10 F10-F19 / CID-11 6C4A), e condições médicas crônicas que podem agravar os sintomas (CID-10 F99 / CID-11 6A9Z).

Em crianças e adolescentes, o Transtorno Bipolar Tipo 2 pode levar a problemas graves, incluindo dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y), problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90), dificuldades de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02), irritabilidade severa (CID-10 F34.8 / CID-11 6B90), e risco aumentado de comportamentos autolesivos (CID-10 X84 / CID-11 6C71). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de medicamentos psicotrópicos (CID-10 Z79.0 / CID-11 X41), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, o Transtorno Bipolar Tipo 2 pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da frequência dos episódios de depressão e hipomania. As manifestações incluem episódios de depressão maior (CID-10 F32 / CID-11 6A70), hipomania (CID-10 F31.8 / CID-11 6A60.1), problemas de sono (CID-10 F51 / CID-11 7A00), alterações no apetite (CID-10 R63.5 / CID-11 5C01), baixa energia (CID-10 R53 / CID-11 8E49), dificuldades de concentração (CID-10 R41.8 / CID-11 MB00), e impulsividade (CID-10 F34.0 / CID-11 6B40). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de medicamentos psicotrópicos (CID-10 Z79.0 / CID-11 X41), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como psiquiatras, psicólogos, clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função cognitiva e relatórios de terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Transtorno Bipolar Tipo 2 (CID-10 F31.8 / CID-11 6A60.1) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Transtorno Bipolar Tipo II - CID-10 F31.8 / CID-11 6A61.1

Todo caso de transtorno bipolar tipo II dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de transtorno bipolar tipo II garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de transtorno bipolar tipo II pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de transtorno bipolar tipo II pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Episódios de depressão maior com sintomas como tristeza profunda, perda de interesse nas atividades diárias, fadiga, alterações no apetite e no sono, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, e pensamentos de morte ou suicídio (CID-10 F33 / CID-11 6A70)
- Episódios de hipomania caracterizados por euforia, aumento da energia, redução da necessidade de sono, impulsividade, fala rápida, aumento da autoestima e comportamento imprudente (CID-10 F31.8 / CID-11 6A61.1)
- Dificuldades significativas em manter relacionamentos pessoais e profissionais estáveis
- Incapacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego devido às flutuações de humor
- Impacto negativo na vida social e familiar devido a comportamentos impulsivos e depressivos
- Necessidade de hospitalizações frequentes para manejo dos sintomas
- Dificuldade em seguir um tratamento contínuo devido à natureza cíclica da condição

Quais profissionais são mais afetados pelo transtorno bipolar tipo II, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo transtorno bipolar tipo II, especialmente aqueles em ocupações que exigem estabilidade emocional e habilidades cognitivas consistentes. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores

Quando o transtorno bipolar tipo II se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O transtorno bipolar tipo II pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Episódios depressivos e hipomaníacos frequentes e graves que comprometem a capacidade de manter um emprego e realizar atividades diárias
- Incapacidade de manter relacionamentos pessoais e profissionais estáveis devido a flutuações extremas de humor
- Necessidade de hospitalizações frequentes para manejo dos sintomas graves
- Dificuldades significativas em seguir um regime de tratamento contínuo e eficaz
- Impacto negativo na saúde mental e física devido a comportamentos impulsivos e autodestrutivos
- Necessidade de acompanhamento médico e psicológico contínuo

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Avaliações psiquiátricas detalhadas para diagnosticar o transtorno bipolar tipo II (CID-10 F31.8 / CID-11 6A61.1)
- Exames neuropsicológicos para avaliar o impacto do transtorno na cognição e nas funções executivas (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Exames de sangue para monitorar os níveis de medicação e descartar outras condições médicas
- Avaliações psicossociais para documentar o impacto do transtorno na vida diária e na capacidade funcional

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
O transtorno bipolar tipo II não gera dor física diretamente, mas pode causar um sofrimento emocional e psicológico intenso. Os episódios depressivos e hipomaníacos podem resultar em incapacidades significativas, afetando a capacidade do indivíduo de manter um emprego, realizar atividades diárias e manter relacionamentos saudáveis. A combinação de sofrimento emocional, dificuldades cognitivas e instabilidade comportamental pode contribuir para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O transtorno bipolar tipo II pode causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Impacto emocional e psicológico severo devido às flutuações de humor
- Deficiência intelectual (CID-10 F70-F79 / CID-11 6A00-6A05): Pode afetar indiretamente as funções cognitivas, como memória e concentração, devido aos episódios depressivos e hipomaníacos
- Deficiência motora: Geralmente não é afetada diretamente, mas pode haver impacto em habilidades motoras durante episódios de depressão ou hipomania
- Deficiência sensorial: Geralmente não é afetada diretamente pelo transtorno bipolar tipo II

O tratamento gera sequelas?
O tratamento do transtorno bipolar tipo II pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Efeitos colaterais de medicamentos estabilizadores de humor e antidepressivos, como ganho de peso, sedação, problemas gastrointestinais e disfunção sexual
- Necessidade de ajuste contínuo de medicação para controlar os sintomas e minimizar efeitos colaterais
- Impacto psicológico devido ao uso prolongado de medicamentos e à gestão contínua da condição
- Necessidade de terapias psicossociais prolongadas para apoio e manejo dos sintomas

A condição é curável?
O transtorno bipolar tipo II não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo uso de medicamentos estabilizadores de humor, antidepressivos e terapias psicossociais. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a estabilidade emocional.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Episódios depressivos graves e frequentes (CID-10 F33 / CID-11 6A70)
- Episódios hipomaníacos frequentes (CID-10 F31.8 / CID-11 6A61.1)
- Incapacidade de manter um emprego devido à instabilidade emocional
- Necessidade de hospitalizações frequentes para manejo dos sintomas
- Impacto significativo na saúde mental e emocional
- Incapacidade funcional total e permanente
- Necessidade de acompanhamento médico e psicológico contínuo
- Impacto severo na vida social e familiar devido a comportamentos impulsivos e depressivos
- Problemas de sono graves devido aos episódios de humor (CID-10 G47 / CID-11 7B0Z)
- Necessidade de ajuste contínuo de medicação para controle dos sintomas

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Transtorno Bipolar Tipo 2 (CID-10 F31.8 / CID-11 6A60.1) tem direito?

Pessoas que sofrem de Transtorno Bipolar Tipo 2, identificado pelos códigos CID-10 F31.8 e CID-11 6A60.1, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Transtorno Bipolar Tipo 2?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Transtorno Bipolar Tipo 2 que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Transtorno Bipolar Tipo 2 tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de Transtorno Bipolar Tipo 2 podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Transtorno Bipolar Tipo 2 pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, o Transtorno Bipolar Tipo 2 pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Transtorno Bipolar Tipo 2?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Transtorno Bipolar Tipo 2 desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Transtorno Bipolar Tipo 2 consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de Transtorno Bipolar Tipo 2 podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Transtorno Bipolar Tipo 2 tem cura?

O Transtorno Bipolar Tipo 2 não tem cura, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamentos adequados. O tratamento pode incluir medicamentos estabilizadores de humor, antidepressivos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida. Com o tratamento adequado, muitas pessoas conseguem viver uma vida plena e produtiva.

Transtorno Bipolar Tipo 2 mata?

O Transtorno Bipolar Tipo 2 em si não é fatal, mas pode levar a comportamentos de risco e aumentar o risco de suicídio, especialmente durante episódios de depressão. A intervenção médica precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Como conseguir tratamento para Transtorno Bipolar Tipo 2 no SUS?

Para conseguir tratamento para Transtorno Bipolar Tipo 2 no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para psiquiatras e psicólogos em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) ou hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar o Transtorno Bipolar Tipo 2.

Transtorno Bipolar Tipo 2 é hereditário?

Sim, o Transtorno Bipolar Tipo 2 tem um componente genético e pode ser hereditário. Estudos mostram que pessoas com familiares de primeiro grau que têm transtorno bipolar têm um risco maior de desenvolver a condição. No entanto, fatores ambientais e outros também desempenham um papel no desenvolvimento do transtorno.

Qual médico trata Transtorno Bipolar Tipo 2?

O Transtorno Bipolar Tipo 2 é tratado principalmente por psiquiatras, que são especialistas em saúde mental. Psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde mental também podem estar envolvidos no tratamento e na reabilitação para oferecer um apoio abrangente ao paciente.

Quais são os sintomas do Transtorno Bipolar Tipo 2?

Os sintomas do Transtorno Bipolar Tipo 2 (CID-10 F31.8, CID-11 6A60.1) incluem episódios de depressão maior e episódios de hipomania. Sintomas de depressão podem incluir tristeza profunda, perda de interesse em atividades, fadiga, alterações no sono e apetite, sentimentos de inutilidade e pensamentos suicidas. Sintomas de hipomania podem incluir aumento da energia, euforia, irritabilidade, diminuição da necessidade de sono e comportamentos impulsivos.

Qual é o tratamento do Transtorno Bipolar Tipo 2?

O tratamento do Transtorno Bipolar Tipo 2 pode incluir medicamentos estabilizadores de humor, antidepressivos, antipsicóticos, psicoterapia (como terapia cognitivo-comportamental) e mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares e uma dieta equilibrada. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos do Transtorno Bipolar Tipo 2?

Os riscos do Transtorno Bipolar Tipo 2 incluem comportamentos impulsivos durante episódios de hipomania, risco aumentado de suicídio durante episódios de depressão, dificuldades de relacionamento, problemas no trabalho ou na escola e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências do Transtorno Bipolar Tipo 2?

As consequências do Transtorno Bipolar Tipo 2 podem incluir dificuldades em manter relacionamentos estáveis, problemas de desempenho no trabalho ou na escola, risco aumentado de abuso de substâncias, impacto negativo na saúde física e mental e, em casos graves, risco de suicídio. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem Transtorno Bipolar Tipo 2 é considerado PCD?

Sim, pessoas com Transtorno Bipolar Tipo 2 que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem Transtorno Bipolar Tipo 2?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Transtorno Bipolar Tipo 2 devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Transtorno Bipolar Tipo 2? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

O Transtorno Bipolar Tipo 2 pode ser confundido com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como transtorno depressivo maior (CID-10 F32, CID-11 6A70), transtorno de personalidade borderline (CID-10 F60.3, CID-11 6D10), transtorno de ansiedade generalizada (CID-10 F41.1, CID-11 6B00), e ciclotimia (CID-10 F34.0, CID-11 6A63). Diagnósticos diferenciais podem incluir uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo e, em alguns casos, exames laboratoriais para descartar outras condições médicas.

Caso de cliente

A. L. tem 38 anos e está desempregada há mais de um ano devido ao transtorno bipolar tipo 2 (CID-10 F31.8, CID-11 6A61.1), uma condição que resulta em episódios recorrentes de depressão maior e hipomania, causando dificuldades emocionais graves e limitações funcionais significativas.

Aos 36 anos, A. L. começou a apresentar sintomas de humor instável, incluindo períodos de depressão profunda seguidos de episódios de energia elevada e impulsividade. Inicialmente, os sintomas foram tratados como transtorno depressivo, mas com a persistência e a alternância dos episódios, ela procurou ajuda especializada. Após uma avaliação psiquiátrica detalhada, foi diagnosticada com transtorno bipolar tipo 2 (CID-10 F31.8, CID-11 6A61.1).

O diagnóstico de transtorno bipolar tipo 2 (CID-10 F31.8, CID-11 6A61.1) de A. L. implica na presença de episódios depressivos maiores e episódios hipomaníacos, que resultam em alterações significativas no humor, energia, comportamento e funcionalidade. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo estabilizadores de humor, antidepressivos, psicoterapia e apoio psicossocial, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, A. L. trabalhava como assistente administrativa, uma função que exige atenção aos detalhes, consistência e habilidades de comunicação. Devido ao transtorno bipolar tipo 2 e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

A. L. passou por várias tentativas de reabilitação e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e a natureza recorrente da condição limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição emocional e funcional.

A família de A. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu esposo trabalha como motorista de aplicativo, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de A. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para lidar com os episódios de depressão e hipomania. As mudanças de humor, a instabilidade emocional e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão agravada. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações emocionais aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de transtorno bipolar tipo 2 (CID-10 F31.8, CID-11 6A61.1), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. L. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como avaliações psiquiátricas, testes psicológicos e monitoramento contínuo dos sintomas, confirmam a presença de alterações significativas no humor e comportamento compatíveis com a condição de A. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de A. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo transtorno bipolar tipo 2 impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.