COMO OBTER benefício no inss

CID-10 T93.2 dá direito ao BPC-LOAS?

No contexto do código CID-10 T93.2, que se refere a sequelas de outras fraturas do membro inferior, muitas dúvidas podem surgir sobre a possibilidade de obtenção do benefício assistencial BPC-LOAS. O BPC-LOAS é destinado às pessoas que apresentam incapacidade permanente e não possuem condições de prover o próprio sustento ou tê-lo provido por suas famílias. Para que seja concedido, é necessário cumprir certos requisitos, como comprovar a situação de vulnerabilidade socioeconômica e a existência de uma doença ou sequela que cause impacto na capacidade de trabalho ou vida autônoma.

Quando se trata de sequelas de fraturas do membro inferior, é importante ressaltar que o BPC-LOAS pode ser pleiteado se a pessoa preencher todos os requisitos estabelecidos. O código CID-10 T93.2, que indica a existência de sequelas decorrentes de fraturas do membro inferior, pode ser um dos elementos utilizados na avaliação médica e pericial para comprovar a incapacidade permanente e o impacto negativo na capacidade de trabalho.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de sequelas de fraturas do membro inferior?
Após o diagnóstico de sequelas de fraturas do membro inferior, é essencial seguir as orientações médicas para o tratamento e reabilitação adequados. Isso pode incluir fisioterapia, uso de órteses ou próteses, medicação para controle da dor e acompanhamento periódico para monitorar a evolução do quadro.

Quais são as possíveis sequelas das fraturas do membro inferior?
As sequelas das fraturas do membro inferior podem variar de acordo com a gravidade e localização da fratura. Podem incluir deformidades ósseas, limitação de movimento, dor crônica, dificuldade de locomoção, atrofia muscular, alterações na marcha e necessidade de uso de auxílios como muletas, bengalas ou cadeiras de rodas.

A fratura do membro inferior pode gerar incapacidade permanente? De que tipo?
Sim, dependendo da gravidade das fraturas e das sequelas resultantes, a fratura do membro inferior pode levar à incapacidade permanente. Isso pode incluir incapacidade para atividades laborais que exigem a utilização do membro afetado, dificuldades na locomoção ou necessidade de apoio para realizar atividades cotidianas.

Como as sequelas de fraturas do membro inferior afetam a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
As sequelas de fraturas do membro inferior podem afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho ao limitar a mobilidade, causar dor crônica e interferir na realização de atividades físicas exigentes. Isso pode resultar em dificuldades para desempenhar tarefas que envolvem o uso do membro afetado, como atividades laborais que exigem movimentação constante ou esforço físico.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com sequelas de fraturas do membro inferior?
As pessoas que vivem com sequelas de fraturas do membro inferior têm direito a receber tratamento médico adequado, reabilitação, acompanhamento especializado, acesso a dispositivos de auxílio à locomoção e, se preencherem os requisitos estabelecidos, podem solicitar o benefício assistencial BPC-LOAS para garantir um auxílio financeiro.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelas fraturas do membro inferior?
As fraturas do membro inferior podem resultar em diferentes tipos de incapacidades, como a perda da capacidade de movimentação adequada, dificuldades de locomoção, necessidade de utilização de auxílios para caminhar, limitações físicas para atividades laborais que exigem esforço físico e outras restrições funcionais decorrentes das sequelas das fraturas.

As pessoas com sequelas de fraturas do membro inferior têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com sequelas de fraturas do membro inferior podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham todos os requisitos estabelecidos, incluindo comprovação de baixa renda, incapacidade permanente para o trabalho e a vida autônoma, além de estarem impossibilitadas de prover o próprio sustento ou tê-lo provido por suas famílias.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento de sequelas de fraturas do membro inferior?
O tratamento das sequelas de fraturas do membro inferior pode envolver diversas abordagens, incluindo cirurgia para correção de deformidades ou fixação de fraturas, fisioterapia para reabilitação, uso de órteses ou próteses, medicação para controle da dor e inflamação, entre outras medidas terapêuticas. O tipo de tratamento indicado dependerá das características específicas de cada caso.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para sequelas de fraturas do membro inferior?
No Brasil, é possível acessar tratamentos gratuitos para sequelas de fraturas do membro inferior por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). As unidades de saúde do SUS oferecem atendimento médico, reabilitação, fisioterapia e acesso a medicamentos conforme a disponibilidade de cada localidade.

Quais são os aspectos específicos das sequelas de fraturas do membro inferior analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão analisados diversos aspectos das sequelas de fraturas do membro inferior, como o grau de incapacidade, limitações funcionais, necessidade de auxílios para locomoção, avaliação do impacto na capacidade de trabalho e autonomia, além da comprovação da baixa renda do requerente.

Quais são os códigos CID-10 associados às sequelas de fraturas do membro inferior? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 associados às sequelas de fraturas do membro inferior podem variar de acordo com o tipo e localização da fratura. Alguns exemplos incluem: T93.2 - Sequelas de outras fraturas do membro inferior; S82.8 - Outras fraturas da perna, S82.9 - Fratura não especificada da perna. Já os códigos CID-10 relacionados aos sintomas e sequelas mais comuns podem ser: M25.5 - Dor articular, M62.5 - Encurtamento muscular, M21.9 - Deformidade não especificada do membro.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de sequelas de fraturas do membro inferior?
A suspeita clínica de sequelas de fraturas do membro inferior pode surgir a partir de manifestações como dor persistente, dificuldade de movimentação do membro afetado, deformidades visíveis, alterações na marcha, limitações funcionais ou necessidade de uso de dispositivos de auxílio à locomoção, como muletas ou bengalas.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de sequelas de fraturas do membro inferior?
Ao suspeitar de sequelas de fraturas do membro inferior, alguns diagnósticos diferenciais que podem ser considerados incluem outras condições que afetam a mobilidade e causam dor no membro inferior, como osteoartrite, lesões ligamentares, lesões musculares, neuropatias periféricas, entre outras.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de sequelas de fraturas do membro inferior?
As linhas de cuidado para os casos de sequelas de fraturas do membro inferior podem incluir o acompanhamento médico, fisioterapia, reabilitação, prescrição de órteses ou próteses, analgesia adequada para controle da dor, orientações para autocuidado, adaptações nas atividades diárias e acompanhamento psicossocial.

Qual é o tempo de tratamento para sequelas de fraturas do membro inferior e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para sequelas de fraturas do membro inferior pode variar de acordo com a gravidade das sequelas e a resposta individual de cada paciente ao tratamento. Geralmente, o objetivo é obter a máxima recuperação funcional possível. Os critérios de interrupção do tratamento serão avaliados caso a caso, levando em consideração a melhora alcançada e a estabilização das sequelas.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento de sequelas de fraturas do membro inferior?
O tratamento das sequelas de fraturas do membro inferior tem como objetivo melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzir a dor, promover a recuperação da funcionalidade do membro afetado, possibilitar a retomada das atividades cotidianas e laborais, além de prevenir complicações secundárias, como deformidades progressivas.

Qual é o impacto esperado das sequelas de fraturas do membro inferior na autonomia e vida profissional do portador?
As sequelas de fraturas do membro inferior podem ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador. Dependendo do grau de incapacidade e limitações funcionais, pode haver restrições na realização de atividades cotidianas, mobilidade reduzida, dificuldade de realizar trabalhos que exijam esforço físico ou a necessidade de adaptações no ambiente de trabalho.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento de sequelas de fraturas do membro inferior? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Existem diretrizes terapêuticas para o tratamento de sequelas de fraturas do membro inferior, porém, a aprovação e disponibilidade podem variar conforme a região e instituições de saúde. Recomenda-se buscar informações atualizadas junto ao Ministério da Saúde, através do site oficial, ou consultar diretrizes e protocolos adotados por hospitais de referência em ortopedia e traumatologia.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com sequelas de fraturas do membro inferior?
Como médico, você pode auxiliar tecnicamente seu paciente com sequelas de fraturas do membro inferior fornecendo um diagnóstico preciso, orientações sobre o tratamento adequado, encaminhamento para especialistas, solicitação de exames complementares, prescrição de medicamentos apropriados, avaliação periódica da evolução do quadro e fornecendo todo o suporte necessário para a reabilitação física e emocional.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar sequelas de fraturas do membro inferior?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar sequelas de fraturas do membro inferior incluem a Ortopedia e Traumatologia, Fisioterapia, Medicina Física e Reabilitação, além de especialidades complementares como a Neurologia, quando há envolvimento neurológico, e a Psicologia, para o suporte emocional e psicossocial do paciente.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento de sequelas de fraturas do membro inferior?
O tratamento medicamentoso para sequelas de fraturas do membro inferior pode envolver analgésicos para controle da dor, anti-inflamatórios não esteroides para reduzir a inflamação, relaxantes musculares para alívio de espasmos e outros medicamentos específicos de acordo com as necessidades individuais de cada paciente. A prescrição deve ser feita pelo médico responsável de acordo com a avaliação clínica e considerando possíveis interações medicamentosas e contraindicações específicas.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Mariana, tenho 26 anos e moro em João Pessoa, uma cidade com cerca de 800 mil habitantes na Paraíba. Recentemente, fui diagnosticada com Fibrose Cística, uma doença genética rara (CID-10: E84.0). Um dos sintomas que tenho enfrentado é o desconforto respiratório, com dificuldade para respirar e falta de ar. Além disso, venho experimentando outros sintomas, como tosse crônica e produção excessiva de muco. Essa condição tem impactado minha capacidade de realizar atividades diárias e me preocupo com o impacto em meu trabalho. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Mariana! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fibrose Cística é uma doença genética que pode causar desconforto respiratório devido ao acúmulo de muco nos pulmões. Além disso, essa condição pode levar a sequelas graves, como infecções pulmonares recorrentes, insuficiência respiratória, bronquiectasias e pneumotórax. Essas sequelas são incapacitantes e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como teste do suor e espirometria, que ajudariam a confirmar o diagnóstico, avaliar a gravidade da condição e o impacto em sua saúde global. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Pedro, tenho 10 anos e moro em Blumenau, uma cidade com cerca de 350 mil habitantes em Santa Catarina. Sou estudante do ensino fundamental e fui diagnosticado com Distrofia Muscular de Duchenne, uma doença genética rara (CID-10: G71.0). Tenho percebido que, além dos problemas musculares, tenho enfrentado desconforto respiratório, com dificuldade para respirar e falta de ar durante atividades físicas. Também sinto cansaço mais rápido do que meus colegas e isso tem afetado minha participação nas aulas de educação física. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Pedro! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética que causa fraqueza muscular progressiva, incluindo os músculos respiratórios. O desconforto respiratório que você mencionou é uma das manifestações dessa condição. Além disso, a doença pode levar a sequelas graves, como insuficiência respiratória, deformidades torácicas e problemas na função pulmonar. Essas sequelas são incapacitantes e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como eletroneuromiografia e espirometria, que ajudariam a confirmar o diagnóstico, avaliar a gravidade da condição e o impacto em sua saúde global. Convido você e seus responsáveis a agendar uma reunião ou visitarem nosso escritório para que possamos fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-los em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.