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Citomegalovírus Congênito dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Citomegalovírus Congênito pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Citomegalovírus Congênito (CMV), classificado sob o CID-10 P35.1 e CID-11 1F01, é uma infecção viral transmitida da mãe para o bebê durante a gravidez. Esta condição pode causar uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
O Citomegalovírus Congênito pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Microcefalia (CID-10 Q02 / CID-11 LD27)
- Hidrocefalia (CID-10 Q03 / CID-11 LD16)
- Calcificações intracranianas (CID-10 P15.8 / CID-11 8A00.0)
- Coriorretinite (CID-10 H30.1 / CID-11 9B63.0)
- Icterícia (CID-10 R17 / CID-11 MA20)
- Hepatoesplenomegalia (CID-10 R16.2 / CID-11 MA1Z)
- Anemia (CID-10 D64.9 / CID-11 3A00)
- Convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Retardo no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Deficiência intelectual (CID-10 F70-F79 / CID-11 6A00)
Em crianças, o Citomegalovírus Congênito pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a deficiências intelectuais e neurológicas (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e cognitivas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pediatras, infectologistas, neurologistas, oftalmologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e terapeutas de desenvolvimento infantil, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, exames de função hepática e renal, testes sorológicos para CMV, ultrassonografias abdominais, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Citomegalovírus Congênito (CID-10 P35.1 / CID-11 1F01) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de citomegalovírus (CMV) congênito (CID-10: P35.1, CID-11: 1F02.0), os sintomas podem incluir icterícia leve, hepatomegalia (aumento do fígado), baixo peso ao nascer e leve irritabilidade. A infecção por CMV pode ser transmitida da mãe para o bebê durante a gestação. O tratamento pode envolver o uso de antivirais, como ganciclovir, para controlar a infecção e prevenir complicações. As alterações clínicas são mínimas, com exames de sangue mostrando a presença do vírus, mas sem comprometimento significativo de órgãos internos. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante exames neonatais de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao bebê manter suas atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de citomegalovírus (CMV) congênito (CID-10: P35.1, CID-11: 1F02.0), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir icterícia persistente, hepatomegalia significativa, esplenomegalia (aumento do baço), anemia, microcefalia (cabeça pequena), e possíveis sinais de envolvimento neurológico, como atraso no desenvolvimento motor e cognitivo. O tratamento pode envolver o uso contínuo de antivirais, acompanhamento regular por um pediatra especializado em doenças infecciosas, e terapias de estimulação precoce. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de sangue mostrando altos níveis de vírus e possíveis anomalias em exames de imagem cerebral. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas que afetam a qualidade de vida e a capacidade de desenvolvimento do bebê. O prejuízo funcional é considerável, com o bebê enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e atingir marcos de desenvolvimento sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional para garantir o desenvolvimento adequado do bebê. Os responsáveis devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de citomegalovírus (CMV) congênito (CID-10: P35.1, CID-11: 1F02.0) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem icterícia severa, hepatomegalia e esplenomegalia massivas, anemia grave, microcefalia, calcificações intracranianas, convulsões, surdez, coriorretinite (inflamação da retina), e severo atraso no desenvolvimento motor e cognitivo. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo antivirais intravenosos de alta dosagem, suporte nutricional, tratamento para complicações neurológicas e auditivas, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue e imagem, como sinais de inflamação sistêmica e lesões cerebrais e oculares. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o bebê incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o cérebro e outros órgãos podem sofrer danos significativos e permanentes devido à infecção. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Os responsáveis nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Citomegalovírus Congênito (CID-10 P35.1)
1. Todo caso de Citomegalovírus Congênito dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Citomegalovírus Congênito garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Citomegalovírus Congênito pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Citomegalovírus Congênito pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Icterícia
- Hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço)
- Microcefalia
- Calcificações intracranianas
- Retardo no desenvolvimento
- Surdez
- Convulsões
- Coriorretinite
- Anemia
- Pneumonia intersticial
Nomes alternativos para Citomegalovírus Congênito incluem:
- Infecção congênita por CMV
- CMV congênito
Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Citomegalovírus Congênito incluem:
- Infecção intrauterina por citomegalovírus (CID-10 P35.1)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Citomegalovírus Congênito, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Citomegalovírus Congênito, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade funcional. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Citomegalovírus Congênito se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Citomegalovírus Congênito pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Icterícia severa que requer tratamentos contínuos
- Microcefalia que resulta em retardo mental e físico
- Convulsões frequentes e de difícil controle
- Hepatoesplenomegalia severa que causa desconforto e limitações funcionais
- Complicações neurológicas graves que resultam em déficits motores e sensoriais
Achados em exames:
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando calcificações intracranianas ou lesões cerebrais
- Exames de sangue mostrando anemia e sinais de infecção
- Avaliações neurológicas documentando problemas motores e convulsões
- Testes de função hepática e renal para avaliar complicações associadas
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para avaliar lesões cerebrais e calcificações intracranianas
- Hemogramas completos para avaliar anemia e sinais de infecção
- Avaliações neurológicas para documentar problemas motores e convulsões
- Testes de função hepática e renal
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de infectologistas e pediatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Citomegalovírus Congênito pode gerar dor, especialmente devido a complicações neurológicas e inflamações. Essas complicações podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Citomegalovírus Congênito pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Problemas motores devido a complicações neurológicas
- Deficiência mental: Retardo mental devido a microcefalia
- Deficiência sensorial: Problemas auditivos e visuais
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido às complicações neurológicas
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Citomegalovírus Congênito é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos antivirais, suporte nutricional e intervenções terapêuticas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações neurológicas, atraso no desenvolvimento e necessidade contínua de suporte médico e terapêutico.
9. A condição é curável?
A Citomegalovírus Congênito é uma condição grave, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser controlados. No entanto, o manejo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a recuperação do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Icterícia severa
- Microcefalia
- Calcificações intracranianas
- Convulsões frequentes
- Hepatoesplenomegalia severa
- Complicações neurológicas graves
- Necessidade de tratamento contínuo
- Incapacidade funcional significativa
- Dificuldades severas de alimentação e cuidados pessoais
- Problemas auditivos e visuais graves
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com citomegalovírus congênito (CID-10 P35.1) tem direito?
Pessoas que sofrem de citomegalovírus congênito, identificada pelo código CID-10 P35.1, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença para os responsáveis e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez para os indivíduos que atingem a maioridade com incapacidade permanente. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com citomegalovírus congênito?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com citomegalovírus congênito que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem citomegalovírus congênito tem direito a se afastar do trabalho?
Crianças com citomegalovírus congênito não têm atividades laborais, mas os pais ou responsáveis podem ter direito a se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com citomegalovírus congênito se a condição requerer cuidados intensivos e frequentes. Nesses casos, é possível solicitar o auxílio-doença para os responsáveis, se comprovada a necessidade de cuidados contínuos.
Citomegalovírus congênito pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, o citomegalovírus congênito pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral quando atingir a maioridade. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por citomegalovírus congênito?
O auxílio-doença não se aplica diretamente a crianças com citomegalovírus congênito. No entanto, os pais ou responsáveis que precisam se afastar do trabalho para cuidar de uma criança com citomegalovírus congênito podem solicitar o auxílio-doença, desde que comprovem a necessidade de cuidados contínuos e a incapacidade de trabalhar durante esse período. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem citomegalovírus congênito consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, crianças com citomegalovírus congênito podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Citomegalovírus congênito tem cura?
O citomegalovírus congênito não tem cura definitiva, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicamentos antivirais, como ganciclovir ou valganciclovir, para reduzir a carga viral e prevenir danos adicionais. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.
Citomegalovírus congênito mata?
O citomegalovírus congênito pode ser fatal se não for tratado adequadamente. Complicações graves incluem encefalite, convulsões, problemas respiratórios, falência de múltiplos órgãos e morte. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para citomegalovírus congênito no SUS?
Para conseguir tratamento para citomegalovírus congênito no SUS, os pais ou responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar a criança para especialistas em pediatria, infectologia e neurologia em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações do citomegalovírus congênito, incluindo o fornecimento de medicamentos antivirais.
Citomegalovírus congênito é hereditário?
O citomegalovírus congênito não é hereditário, mas é transmitido verticalmente da mãe para o feto durante a gravidez, se a mãe estiver infectada pelo citomegalovírus (CMV). O risco de transmissão pode ser reduzido com medidas preventivas e tratamento adequado durante a gravidez.
Qual médico trata citomegalovírus congênito?
O citomegalovírus congênito é tratado por uma equipe multidisciplinar que pode incluir pediatras, infectologistas, neurologistas, oftalmologistas e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a infecção e tratar as complicações associadas.
Quais são os sintomas do citomegalovírus congênito?
Os sintomas do citomegalovírus congênito (CID-10 P35.1) podem incluir icterícia, erupções cutâneas, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia (aumento do fígado e baço), convulsões, problemas neurológicos, microcefalia, atraso no desenvolvimento, perda auditiva, problemas visuais e, em casos graves, calcificações intracranianas. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do estágio da infecção e das complicações associadas.
Qual é o tratamento do citomegalovírus congênito?
O tratamento do citomegalovírus congênito inclui o uso de medicamentos antivirais, como ganciclovir ou valganciclovir, para reduzir a carga viral e prevenir danos adicionais. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar a infecção, reduzir a gravidade dos sintomas e prevenir danos permanentes. A hospitalização pode ser necessária em casos graves.
Quais são os riscos do citomegalovírus congênito?
Os riscos do citomegalovírus congênito incluem complicações neurológicas graves, problemas auditivos, problemas visuais, problemas respiratórios, falência de múltiplos órgãos e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências do citomegalovírus congênito?
As consequências do citomegalovírus congênito podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento da criança, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem citomegalovírus congênito é considerado PCD?
Sim, pessoas com citomegalovírus congênito que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e no desenvolvimento. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem citomegalovírus congênito?
Para conseguir ajuda do governo, os pais ou responsáveis por crianças com citomegalovírus congênito devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para a vida independente. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para citomegalovírus congênito? Ele se parece com quais outras condições e pode ser confundido com elas?
O citomegalovírus congênito pode ser confundido com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como toxoplasmose congênita (CID-10 P37.1), herpes congênita (CID-10 P35.2), sífilis congênita (CID-10 A50), e outras infecções congênitas (CID-10 P35.8). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos como sorologia para citomegalovírus, PCR para detectar DNA do patógeno, exames de imagem como ultrassonografia cerebral, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), e testes auditivos e oftalmológicos para avaliar lesões e diferenciar de outras condições com sintomas semelhantes.
Caso de cliente
G. T. tem 18 meses e enfrenta desafios desde o nascimento devido ao citomegalovírus congênito (CID-10 P35.1, CID-11 1C43.0), uma condição resultante da infecção pelo citomegalovírus (CMV) transmitido da mãe para o bebê durante a gestação, causando uma série de complicações graves que afetam o desenvolvimento físico e neurológico da criança.
Desde o nascimento, G. T. apresentou sintomas de icterícia, hepatomegalia (aumento do fígado), microcefalia e dificuldades auditivas. Os médicos inicialmente trataram esses sintomas como infecções neonatais comuns, mas com a persistência e agravamento dos sintomas, ele foi submetido a uma série de exames, incluindo testes de PCR para CMV e exames de imagem cerebral. Foi diagnosticado com citomegalovírus congênito após a confirmação da presença do vírus no sangue e na urina.
O diagnóstico de citomegalovírus congênito (CID-10 P35.1, CID-11 1C43.0) de G. T. implica na presença de uma infecção viral grave que pode afetar múltiplos órgãos e sistemas, resultando em complicações como malformações neurológicas, perda auditiva, atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, e convulsões. Ele passou por um tratamento prolongado com antivirais, incluindo ganciclovir e valganciclovir, para combater a infecção. Apesar dos tratamentos intensivos, G. T. continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
G. T. precisa de consultas regulares com pediatras, neurologistas, otorrinolaringologistas e especialistas em doenças infecciosas para monitorar a resposta ao tratamento e o impacto da infecção no desenvolvimento geral. Ele também participa de programas de intervenção precoce, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, para ajudar a melhorar suas habilidades motoras, cognitivas e de comunicação.
Os pais de G. T. enfrentam dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que deixar o emprego para cuidar dele em tempo integral. Seu pai trabalha como eletricista, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas e garantir que G. T. receba os cuidados necessários.
A condição de G. T. afetou profundamente a vida social e emocional da família. Ele enfrenta dificuldades em se relacionar com outras crianças devido às suas limitações físicas e cognitivas. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e cognitivas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de estresse e ansiedade para a família. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pelo citomegalovírus congênito aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de citomegalovírus congênito (CID-10 P35.1, CID-11 1C43.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de programas de intervenção precoce para tratar as complicações da doença e melhorar a qualidade de vida de G. T.
Exames complementares, como testes de PCR para CMV, ressonâncias magnéticas, audiometrias e avaliações neuropsicológicas, confirmam a presença do citomegalovírus e outras alterações compatíveis com a condição de G. T. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de G. T. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo citomegalovírus congênito impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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