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Claudicação Intermitente devido a Oclusão Aortoilíaca (CID-10 I70.2) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Claudicação Intermitente devido a Oclusão Aortoilíaca pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Claudicação Intermitente devido a Oclusão Aortoilíaca, também conhecida como Doença Oclusiva Aortoilíaca, Aterosclerose Aortoilíaca, Insuficiência Arterial das Extremidades, Doença Vascular Periférica Aortoilíaca e Síndrome da Bifurcação Aórtica, está classificada sob o CID-10 I70.2, que corresponde à Aterosclerose das Artérias das Extremidades. Trata-se de uma condição causada pela aterosclerose, que leva ao estreitamento e bloqueio das artérias que fornecem sangue às pernas e à pélvis. A doença é progressiva e incapacitante, com sintomas que incluem dor nas pernas ao caminhar, que alivia com o repouso, conhecida como claudicação intermitente. Em casos avançados, a condição pode causar dor em repouso, úlceras e gangrena. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos, e, em casos graves, intervenções cirúrgicas ou endovasculares.
A Claudicação Intermitente raramente se manifesta em crianças, sendo mais comum em adultos devido a fatores de risco como aterosclerose, tabagismo, diabetes, hipertensão e colesterol alto. Em adultos, a condição pode configurar deficiência neurológica que leve à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade dos sintomas e da extensão da oclusão. As manifestações incluem dor nas pernas ao caminhar, que melhora com repouso, frialdade nos membros inferiores, e, em casos graves, úlceras ou gangrena que podem necessitar de amputação. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como angiologistas, cirurgiões vasculares, cardiologistas e endocrinologistas, além de exames laboratoriais e de imagem como ultrassonografia Doppler, angiografia e tomografia computadorizada. Avaliações de função vascular e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Claudicação Intermitente devido a Oclusão Aortoilíaca e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da claudicação intermitente devido à oclusão aortoilíaca, que é uma consequência da aterosclerose das artérias das extremidades, os sintomas incluem dor ou desconforto nos músculos das pernas durante a caminhada, que alivia com o repouso. Esse tipo de dor, conhecida como claudicação, ocorre devido à redução do fluxo sanguíneo nas artérias afetadas pela aterosclerose. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como cessação do tabagismo, adoção de uma dieta saudável e prática regular de exercícios físicos. Medicamentos para melhorar a circulação sanguínea e controlar fatores de risco cardiovascular, como hipertensão e colesterol elevado, também são recomendados. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem revelando placas ateroscleróticas nas artérias, sem obstrução significativa. O histórico da condição pode mostrar uma progressão lenta dos sintomas, sem complicações graves. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com pequenas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da claudicação intermitente devido à oclusão aortoilíaca, os sintomas são mais pronunciados e debilitantes. Os pacientes podem apresentar dor severa nas pernas após caminhar distâncias curtas, necessitando de paradas frequentes para alívio. Além da dor, podem ocorrer formigamento, fraqueza muscular e frieza nos pés e pernas. O tratamento pode envolver medicamentos mais agressivos, como anticoagulantes e vasodilatadores, além de intervenções endovasculares ou cirúrgicas para restaurar o fluxo sanguíneo. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando obstruções significativas nas artérias aortoilíacas. O histórico da condição pode incluir um agravamento progressivo dos sintomas, com episódios de dor intensa e limitações funcionais crescentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da claudicação intermitente devido à oclusão aortoilíaca são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante nas pernas, mesmo em repouso, úlceras nos pés, necrose de tecidos, e um risco elevado de gangrena. O tratamento é intensivo e geralmente envolve intervenções cirúrgicas urgentes, como bypass arterial ou angioplastia, para remover a obstrução e restaurar o fluxo sanguíneo. As alterações clínicas incluem anormalidades graves nos exames de imagem, como obstrução total ou quase total das artérias aortoilíacas e comprometimento severo do fluxo sanguíneo. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de amputação dos membros afetados. Estruturalmente, os tecidos dos membros inferiores sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Claudicação Intermitente Devido à Oclusão Aortoiliaca - CID I70.2 (Aterosclerose das Artérias das Extremidades)
Todo caso de Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Dor nas pernas ao caminhar que melhora com o repouso
- Fraqueza e cansaço nas pernas
- Frialdade e palidez nos membros inferiores
- Diminuição ou ausência de pulsos nas pernas e pés
- Úlceras ou feridas que não cicatrizam nos membros inferiores
- Gangrena nos pés e pernas em casos graves
- Dificuldade para caminhar longas distâncias devido à dor
- Problemas de mobilidade que afetam a capacidade de realizar atividades diárias
Quais profissionais são mais afetados pela Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, resistência física e capacidade de locomoção. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
Quando a Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Claudicação intermitente grave que impede a realização de atividades diárias
- Gangrena nos membros inferiores, necessitando de amputação
- Dor crônica e intensa nas pernas e abdômen
- Dificuldade significativa de locomoção devido à dor e fraqueza nas pernas
- Perda de função nos membros inferiores devido à isquemia
- Problemas cardiovasculares graves associados à aterosclerose
- Achados em exames:
- Angiografia mostrando obstrução da aorta e artérias ilíacas
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando aterosclerose e oclusão
- Testes de fluxo sanguíneo mostrando diminuição ou ausência de circulação nos membros inferiores
- Relatórios médicos detalhando complicações vasculares e motoras
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Angiografia para avaliar a obstrução das artérias
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para visualizar aterosclerose e oclusão
- Testes de fluxo sanguíneo para avaliar a circulação nos membros inferiores
- Exames vasculares não invasivos, como doppler ultrassonográfico
- Avaliações neurológicas e motoras para documentar perda de função
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como cardiologistas e cirurgiões vasculares
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode gerar dor intensa, especialmente devido à isquemia e claudicação intermitente. A dor crônica associada à obstrução arterial pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, complicações como úlceras e gangrena podem causar dor adicional e necessitar de intervenções médicas.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular e dor nas pernas, a mobilidade pode ser significativamente reduzida
- Deficiência sensorial: A redução do fluxo sanguíneo pode levar à perda de sensibilidade nos membros inferiores
- Deficiências vestibulares e intelectuais não são típicas desta condição, mas a dor crônica e as complicações associadas podem afetar a qualidade de vida e a capacidade funcional geral do indivíduo
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após cirurgias vasculares
- Complicações neurológicas devido à isquemia prolongada
- Dificuldades motoras permanentes
- Problemas de cicatrização nas áreas operadas
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido à isquemia persistente mesmo após tratamento
- Risco de infecções em áreas afetadas por úlceras ou gangrena
A condição é curável?
A Claudicação Intermitente devido à Oclusão Aortoiliaca não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na revascularização dos membros afetados. As intervenções podem incluir cirurgias para remover obstruções arteriais, angioplastia, colocação de stents, e medicamentos para melhorar o fluxo sanguíneo e prevenir a formação de novos coágulos. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Claudicação intermitente grave
- Gangrena nos membros inferiores
- Isquemia crítica dos membros
- Oclusão das artérias aortoilíacas
- Aterosclerose grave
- Perda de pulsos periféricos
- Ulcerações isquêmicas
- Dor crônica intensa
- Perda funcional dos membros inferiores
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca (CID-10 I70.2) tem direito?
Pessoas que sofrem de claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca, causada pela aterosclerose das artérias das extremidades, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca é identificada pelo código I70.2. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código I70.2.
Quem tem claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como I70.2. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca pode levar à aposentadoria por invalidez?
A claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código I70.2. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como I70.2. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código I70.2. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca tem cura?
A claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca não tem cura definitiva, mas pode ser tratada eficazmente. O tratamento geralmente envolve mudanças no estilo de vida, medicamentos para melhorar o fluxo sanguíneo e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas como angioplastia ou bypass arterial para restaurar o fluxo sanguíneo adequado.
Claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca mata?
A claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca não é geralmente fatal, mas pode levar a complicações graves se não tratada adequadamente, como isquemia crítica dos membros inferiores, infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como conseguir tratamento para claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca no SUS?
Para conseguir tratamento para claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um cirurgião vascular ou cardiologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir cirurgias vasculares e acompanhamento contínuo.
Claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca é hereditária?
A claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca em si não é hereditária, mas fatores de risco para a aterosclerose, como hipertensão, diabetes e hiperlipidemia, podem ter componentes genéticos. Um histórico familiar de doenças cardiovasculares pode aumentar o risco de desenvolver condições associadas à claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca.
Qual médico trata claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
A claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca é tratada por cirurgiões vasculares e cardiologistas, especialistas em doenças do sistema circulatório. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento cirúrgico e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
Os sintomas da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca incluem dor intensa nas pernas ao caminhar (claudicação intermitente), dor em repouso, frieza e palidez das extremidades, impotência em homens, e, em casos graves, gangrena ou úlceras nos pés. Esses sintomas resultam da obstrução do fluxo sanguíneo para os membros inferiores.
Qual é o tratamento da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
O tratamento da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos anticoagulantes, cirurgia de revascularização (bypass arterial), angioplastia, e, em casos graves, amputação de membros afetados. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo adequado e prevenir complicações graves.
Quais são os riscos da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
Os riscos da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca incluem a progressão da isquemia nos membros inferiores, levando a gangrena e possível amputação. Outras complicações graves podem incluir infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral devido à embolia. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações potencialmente fatais.
Quais são as consequências da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
As consequências da claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca podem incluir dor crônica, perda de função nos membros afetados, necessidade de intervenções cirúrgicas frequentes, e impacto significativo na qualidade de vida. Em casos graves, pode levar à amputação de membros e complicações cardiovasculares sérias.
Quem tem claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca é considerado PCD?
Sim, pessoas com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com claudicação intermitente devido a oclusão aortoiliaca devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
A. B. tem 54 anos e está desempregado há mais de um ano devido à claudicação intermitente causada por oclusão aortoilíaca (CID-10 I70.2), uma condição caracterizada pela aterosclerose das artérias das extremidades inferiores, resultando em dor intensa, fadiga muscular e limitações funcionais severas.
Aos 52 anos, A. B. começou a sentir dor intensa nas pernas ao caminhar curtas distâncias, acompanhada de cãibras e fraqueza muscular. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao envelhecimento e sedentarismo, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames vasculares, foi diagnosticado com oclusão aortoilíaca.
O diagnóstico de oclusão aortoilíaca (CID-10 I70.2) de A. B. implica na presença de placas ateroscleróticas que estreitam ou bloqueiam as artérias aortoilíacas, reduzindo o fluxo sanguíneo para as pernas e causando dor intensa, fadiga e claudicação intermitente. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo medicamentos para melhorar o fluxo sanguíneo, angioplastia e cirurgia de revascularização, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, A. B. trabalhava como operador de máquinas, uma função que exige esforço físico e mobilidade. Devido à claudicação intermitente e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
A. B. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos da oclusão aortoilíaca. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de A. B. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como caixa de supermercado, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de A. B. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, a claudicação intermitente e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo vascular detalha o diagnóstico de oclusão aortoilíaca (CID-10 I70.2), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. B. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como angiografias e ultrassonografias Doppler, confirmam a presença de oclusão nas artérias aortoilíacas e outras alterações compatíveis com a condição de A. B. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de A. B. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela oclusão aortoilíaca impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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