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Colite Linfocítica dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Colite Linfocítica pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Colite Linfocítica, classificada sob o CID-10 K52.8 e CID-11 DB32.1Y, é uma doença inflamatória do intestino caracterizada pela inflamação do cólon com infiltração de linfócitos na mucosa. Esta condição pode causar uma série de complicações médicas que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Colite Linfocítica pode ser causada por várias condições subjacentes e fatores de risco, incluindo:
- Doenças autoimunes (CID-10 M35.9 / CID-11 4B42.0)
- Doença Celíaca (CID-10 K90.0 / CID-11 DB20.2)
- Infecções gastrointestinais (CID-10 A09 / CID-11 1A2Z)
- Uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) (CID-10 Y43.3 / CID-11 QC32.0)
- Síndrome do Intestino Irritável (CID-10 K58 / CID-11 DB70)

Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Diarreia crônica (CID-10 R19.7 / CID-11 ME62)
- Dor abdominal (CID-10 R10 / CID-11 ME82)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Perda de peso não intencional (CID-10 R63.4 / CID-11 5B82)
- Problemas de absorção de nutrientes (CID-10 K90.9 / CID-11 DB70)
- Desidratação (CID-10 E86 / CID-11 5B83)
- Deficiências vitamínicas (CID-10 E56 / CID-11 5B51)
- Problemas articulares (CID-10 M25.5 / CID-11 FB52)
- Anemia (CID-10 D64.9 / CID-11 3A00)
- Depressão e ansiedade (CID-10 F32 / CID-11 6A70; CID-10 F41 / CID-11 6B00)

Em crianças, a Colite Linfocítica pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Colite Linfocítica pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Diarreia crônica (CID-10 R19.7 / CID-11 ME62)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de absorção de nutrientes (CID-10 K90.9 / CID-11 DB70)
- Problemas de equilíbrio devido à fraqueza (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)

Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como gastroenterologistas, nutricionistas, clínicos gerais, e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como colonoscopias, biópsias intestinais, exames de sangue, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função digestiva e relatórios de nutricionistas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Colite Linfocítica (CID-10 K52.8 / CID-11 DB32.1Y) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da colite linfocítica (CID-10: K52.8, CID-11: DB39.2), os sintomas podem incluir episódios esporádicos de diarreia aquosa, geralmente sem dor abdominal significativa ou perda de peso. O tratamento pode envolver ajustes na dieta, evitando alimentos que irritam o intestino, e o uso de medicamentos como antidiarreicos para controlar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames de colonoscopia mostrando um aumento leve no número de linfócitos no epitélio do cólon, mas sem grandes anomalias. O histórico da condição pode incluir a detecção incidental durante exames de rotina para outros problemas gastrointestinais. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da colite linfocítica (CID-10: K52.8, CID-11: DB39.2), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir diarreia aquosa crônica, desconforto abdominal e possível perda de peso. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos como corticosteroides ou imunossupressores para reduzir a inflamação, além de mudanças na dieta e uso de probióticos para melhorar a saúde intestinal. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de colonoscopia mostrando um aumento moderado no número de linfócitos e sinais de inflamação no epitélio do cólon. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de diarreia que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da colite linfocítica (CID-10: K52.8, CID-11: DB39.2) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem diarreia aquosa severa e persistente, dor abdominal intensa, perda significativa de peso e desidratação. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo medicamentos imunossupressores fortes, terapias biológicas, nutrição parenteral e acompanhamento médico contínuo para monitorar e tratar complicações. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de colonoscopia, como um aumento significativo no número de linfócitos e inflamação severa no epitélio do cólon. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como desidratação severa e deficiências nutricionais. Estruturalmente, o cólon pode sofrer danos significativos e permanentes devido à inflamação crônica. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Colite Linfocítica - CID-10 K52.8 / CID-11 DA96

Todo caso de colite linfocítica dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de colite linfocítica garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de colite linfocítica pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de colite linfocítica pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Diarreia crônica e persistente, que pode levar à desidratação e perda de peso significativa (CID-10 K52.8 / CID-11 DA96)
- Dores abdominais intensas e recorrentes, que podem interferir nas atividades diárias e na capacidade de trabalho (CID-10 R10.9 / CID-11 MG50)
- Fadiga crônica e fraqueza devido à má absorção de nutrientes e ao impacto sistêmico da condição (CID-10 R53 / CID-11 MD12)
- Necessidade de assistência para atividades diárias devido às limitações físicas causadas pela doença (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Impacto emocional e psicológico significativo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Perda de peso severa e desnutrição resultante da má absorção de nutrientes (CID-10 E46 / CID-11 5B52)
- Necessidade de dietas restritivas e acompanhamento médico contínuo para controle dos sintomas (CID-10 Z71.3 / CID-11 QM6A)

Quais profissionais são mais afetados pela colite linfocítica, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela colite linfocítica, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores

Quando a colite linfocítica se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A colite linfocítica pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Diarreia crônica que resulta em desidratação severa e hospitalizações frequentes (CID-10 K52.8 / CID-11 DA96)
- Dores abdominais intensas que impedem a realização de atividades diárias e o trabalho (CID-10 R10.9 / CID-11 MG50)
- Fadiga crônica e fraqueza severa devido à má absorção de nutrientes e ao impacto sistêmico da condição (CID-10 R53 / CID-11 MD12)
- Perda de peso significativa e desnutrição que afetam a saúde geral e a capacidade funcional (CID-10 E46 / CID-11 5B52)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Impacto emocional e psicológico severo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Complicações severas, como perfuração intestinal ou outras condições que necessitem de intervenções cirúrgicas repetidas (CID-10 K63.1 / CID-11 DB60)

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Colonoscopia com biópsia para confirmar o diagnóstico de colite linfocítica e avaliar a gravidade da inflamação (CID-10 K52.8 / CID-11 DA96)
- Exames de sangue para avaliar a presença de marcadores inflamatórios e o estado nutricional (CID-10 R79.8 / CID-11 4A40)
- Testes de função hepática e renal para monitorar o impacto sistêmico da doença (CID-10 K76 / CID-11 MA1Z)
- Avaliações de dor crônica para documentar a intensidade e a persistência da dor (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Relatórios de intervenções terapêuticas, como consultas com gastroenterologistas e nutricionistas, para documentar a necessidade de tratamentos regulares (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Testes de absorção para avaliar a capacidade de absorção de nutrientes e a extensão da má absorção (CID-10 E46 / CID-11 5B52)
- Exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar possíveis complicações abdominais (CID-10 K63.1 / CID-11 DB60)

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a colite linfocítica pode causar dor intensa e persistente devido à inflamação intestinal e à distensão abdominal (CID-10 R10.9 / CID-11 MG50). A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dor crônica pode causar impacto emocional e psicológico, como ansiedade e depressão, que também contribuem para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A colite linfocítica pode causar:

- **Deficiência mental** (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Devido ao impacto psicológico da dor crônica e limitações físicas.
- **Deficiência motora** (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular e fadiga devido à má absorção de nutrientes e à desnutrição.
- **Deficiência sensorial**: Pode ocorrer em alguns casos, dependendo das complicações associadas e do estado nutricional.
- **Deficiência vestibular** (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Embora rara, pode ocorrer em casos graves de desnutrição que afetam o equilíbrio e a coordenação.

O tratamento gera sequelas?

O tratamento da colite linfocítica pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:

- **Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras** (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z).
- **Deficiências cognitivas e emocionais** devido ao impacto da dor crônica e das limitações físicas (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z).
- **Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais** (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33).
- **Complicações devido ao uso prolongado de medicamentos** para controle da dor e da inflamação.
- **Impacto psicológico** devido ao isolamento social e à necessidade de cuidados contínuos (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z).

A condição é curável?

A colite linfocítica geralmente não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, dietas específicas, suplementação nutricional, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicossocial. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Diarreia crônica severa (CID-10 K52.8 / CID-11 DA96)
- Dores abdominais intensas (CID-10 R10.9 / CID-11 MG50)
- Fadiga crônica e fraqueza severa (CID-10 R53 / CID-11 MD12)
- Perda de peso significativa e desnutrição (CID-10 E46 / CID-11 5B52)
- Problemas respiratórios graves (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Fraqueza muscular severa ou paralisia parcial (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Dor crônica intensa e persistente (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Necessidade de suporte terapêutico intensivo e constante (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Incapacidade funcional total e permanente
- Impacto severo na vida social e familiar
- Necessidade de acompanhamento médico e terapêutico contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com colite linfocítica (CID-10 K52.8 / CID-11 DA69.3) tem direito?

Pessoas que sofrem de colite linfocítica, identificada pelos códigos CID-10 K52.8 e CID-11 DA69.3, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com colite linfocítica?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com colite linfocítica que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem colite linfocítica tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de colite linfocítica podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Colite linfocítica pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a colite linfocítica pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por colite linfocítica?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por colite linfocítica desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem colite linfocítica consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de colite linfocítica podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Colite linfocítica tem cura?

A colite linfocítica geralmente não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados e gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, modificações na dieta, probióticos e, em casos graves, imunossupressores. A condição pode ser crônica, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser significativamente reduzidos.

Colite linfocítica mata?

A colite linfocítica geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida do paciente. Complicações podem incluir desidratação, desnutrição e inflamação crônica do cólon. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para colite linfocítica no SUS?

Para conseguir tratamento para colite linfocítica no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um gastroenterologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da colite linfocítica.

Colite linfocítica é hereditária?

A colite linfocítica pode ter um componente genético, mas a causa exata da condição ainda não é completamente entendida. Fatores genéticos, ambientais e imunológicos podem contribuir para o desenvolvimento da colite linfocítica. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.

Qual médico trata colite linfocítica?

A colite linfocítica é tratada por gastroenterologistas, que são especialistas em condições do trato gastrointestinal. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como nutricionistas e imunologistas, podem estar envolvidos no tratamento para oferecer um apoio abrangente ao paciente.

Quais são os sintomas da colite linfocítica?

Os sintomas da colite linfocítica (CID-10 K52.8, CID-11 DA69.3) podem incluir diarreia crônica, dor abdominal, perda de peso, fadiga, náusea, e, em alguns casos, desidratação e desnutrição. A gravidade dos sintomas pode variar e pode haver períodos de remissão e exacerbação.

Qual é o tratamento da colite linfocítica?

O tratamento da colite linfocítica pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides e aminosalicilatos, modificações na dieta, probióticos, e, em casos graves, imunossupressores. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Quais são os riscos da colite linfocítica?

Os riscos da colite linfocítica incluem desidratação, desnutrição, inflamação crônica do cólon, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da colite linfocítica?

As consequências da colite linfocítica podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados à inflamação crônica do cólon. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem colite linfocítica é considerado PCD?

Sim, pessoas com colite linfocítica que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem colite linfocítica?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com colite linfocítica devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para colite linfocítica? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A colite linfocítica pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como síndrome do intestino irritável (CID-10 K58, CID-11 DA72), colite ulcerativa (CID-10 K51, CID-11 DA64), doença de Crohn (CID-10 K50, CID-11 DA61), e infecções intestinais. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, colonoscopia com biópsia, e exames laboratoriais para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.

Caso de cliente

E. T. tem 42 anos e está desempregada há mais de um ano devido à colite linfocítica (CID-10 K52.8, CID-11 DA92.4), uma condição inflamatória crônica do intestino que causa diarreia persistente, dor abdominal e outras complicações gastrointestinais, resultando em limitações funcionais significativas.

Aos 40 anos, E. T. começou a apresentar sintomas de diarreia crônica e intensa dor abdominal. Inicialmente, os sintomas foram tratados como síndrome do intestino irritável, mas com a persistência e a gravidade dos sintomas, ela procurou ajuda médica. Após uma série de exames, incluindo colonoscopia e biópsias, foi diagnosticada com colite linfocítica.

O diagnóstico de colite linfocítica (CID-10 K52.8, CID-11 DA92.4) de E. T. implica na presença de inflamação crônica do intestino, caracterizada pelo aumento de linfócitos na mucosa do cólon. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo medicação para reduzir a inflamação, mudanças na dieta e terapias para controlar a diarreia e a dor abdominal, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, E. T. trabalhava como assistente administrativa, uma função que exige habilidades organizacionais e de comunicação. Devido à colite linfocítica e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

E. T. passou por várias tentativas de reabilitação e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de E. T. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu marido trabalha como vendedor, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de E. T. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de acesso constante ao banheiro, o que limita sua mobilidade e interação social. A diarreia crônica, a dor abdominal e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de colite linfocítica (CID-10 K52.8, CID-11 DA92.4), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de E. T. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como colonoscopias, biópsias e exames de sangue, confirmam a presença de inflamação crônica e outras alterações compatíveis com a condição de E. T. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de E. T. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela colite linfocítica impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.