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Condições Oculares Graves: Garantia do Benefício BPC-LOAS pelo INSS

Você sabia que diversas condições oculares graves podem garantir o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS)? Este benefício é uma assistência paga pelo Governo Federal, destinada a pessoas com deficiência visual significativa ou idosos com 65 anos ou mais, cuja renda familiar seja baixa. Se você ou um familiar enfrenta uma condição médica séria, como doenças que afetam o nervo óptico e resultam em baixa visão ou perda do campo visual, é possível que tenha direito a esse benefício.

A BUROCRACIA ZERO está aqui para ajudar você a entender quais condições de saúde são elegíveis para o BPC-LOAS e como aumentar suas chances de aprovação sem complicações. Conheça as doenças que frequentemente garantem o direito a esse benefício, incluindo seus nomes alternativos, códigos CID-10 e CID-11, e as deficiências, inabilidades e desvantagens que elas causam. Essas condições, como Retinite Pigmentosa, Glaucoma e Neuropatia Óptica, impactam significativamente a visão e a capacidade funcional das pessoas, muitas vezes impossibilitando-as de trabalhar e realizar atividades diárias com autonomia.

Contar com uma assessoria previdenciária especializada, como a BUROCRACIA ZERO, pode fazer toda a diferença na obtenção do BPC-LOAS. Facilitamos o processo burocrático, oferecendo orientação e suporte em cada etapa, desde a identificação da condição até a obtenção do benefício. Entenda os desafios enfrentados por pessoas com essas condições oculares e descubra como podemos ajudar a melhorar sua qualidade de vida, garantindo o acesso ao benefício a que você tem direito, sem complicações desnecessárias.

Atrofia Óptica Hereditária de Leber (CID-10: H47.2, CID-11: 9B71.1)

A Atrofia Óptica Hereditária de Leber, também conhecida como neuropatia óptica hereditária de Leber, é uma degeneração hereditária do nervo óptico que leva à perda progressiva da visão, geralmente começando na adolescência ou na juventude. Esta condição resulta em deficiência visual grave e inabilidade para realizar tarefas que exigem visão. As desvantagens incluem a necessidade de adaptação a uma vida com baixa visão ou cegueira. Devido à severidade da perda visual e ao impacto na capacidade de trabalhar, os indivíduos com atrofia óptica hereditária de Leber têm alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS.

Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior (CID-10: H47.0, CID-11: 9C40.1)

A Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior é uma condição caracterizada pelo bloqueio do fluxo sanguíneo para a parte anterior do nervo óptico, resultando em perda súbita de visão em um olho. Esta condição pode causar deficiência visual significativa e inabilidade para atividades que dependem de visão precisa. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e possíveis adaptações à perda visual. Casos típicos de neuropatia óptica isquêmica anterior têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade funcional e laboral.

Neuropatia Óptica Isquêmica Posterior (CID-10: H47.0, CID-11: 9C40.2)

A Neuropatia Óptica Isquêmica Posterior é uma condição onde a isquemia afeta a parte posterior do nervo óptico, causando perda de visão. Esta condição resulta em deficiência visual grave e inabilidade para tarefas que requerem visão detalhada. As desvantagens incluem a necessidade de acompanhamento médico contínuo e possíveis intervenções para manejar a condição. Casos típicos de neuropatia óptica isquêmica posterior têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na funcionalidade visual.

Neurite Óptica (CID-10: H46, CID-11: 9B71.0)

A Neurite Óptica é a inflamação do nervo óptico, frequentemente associada à esclerose múltipla. Esta condição pode causar perda de visão temporária ou permanente e dor ocular. A deficiência resultante pode incluir dificuldades visuais significativas e inabilidade para atividades que exigem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo e possíveis intervenções para prevenir recidivas. Casos típicos de neurite óptica têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto na capacidade visual e funcional.

Glaucoma (CID-10: H40, CID-11: 9C61)

O Glaucoma é uma condição caracterizada por danos ao nervo óptico devido à pressão intraocular elevada, resultando em perda progressiva da visão. A deficiência visual pode levar à cegueira se não tratada. A inabilidade resultante pode incluir dificuldades significativas em realizar atividades diárias que dependem de visão periférica e central. As desvantagens incluem a necessidade de monitoramento contínuo e tratamento para controlar a pressão ocular. Casos típicos de glaucoma têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade visual.

Neuropatia Óptica Traumática (CID-10: S04.3, CID-11: 9B71.3)

A Neuropatia Óptica Traumática é uma lesão direta ao nervo óptico devido a trauma, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão precisa. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico e possíveis adaptações à perda visual. Casos típicos de neuropatia óptica traumática têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade funcional e laboral.

Compressão do Nervo Óptico por Tumor (CID-10: D33.3, CID-11: 2C70.0)

A Compressão do Nervo Óptico por Tumor é uma condição onde tumores intracranianos comprimem o nervo óptico, resultando em perda de visão. Esta condição pode causar deficiência visual significativa e inabilidade para tarefas que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico e possíveis intervenções cirúrgicas para aliviar a compressão. Casos típicos de compressão do nervo óptico por tumor têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade visual e funcional.

Tumor do Nervo Óptico (CID-10: D33.3, CID-11: 2C40.0)

O Tumor do Nervo Óptico, como os gliomas, é uma neoplasia primária do nervo óptico que pode resultar em perda progressiva da visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão precisa. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico e possíveis intervenções cirúrgicas. Casos típicos de tumor do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade funcional e laboral.

Esclerose Múltipla com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: G35, CID-11: 8A40.2)

A Esclerose Múltipla com Envolvimento do Nervo Óptico é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico, resultando em perda de visão e outros sintomas neurológicos. A deficiência visual pode ser intermitente ou progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento contínuo para manejar a doença e prevenir recidivas. Casos típicos de esclerose múltipla com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade funcional.

Neuropatia Óptica Tóxica (CID-10: H47.1, CID-11: 9B71.2)

A Neuropatia Óptica Tóxica é uma condição onde substâncias tóxicas danificam o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de evitar exposição a substâncias tóxicas e tratamento médico para manejar a condição. Casos típicos de neuropatia óptica tóxica têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Neuropatia Óptica Nutricional (CID-10: H47.1, CID-11: 9B71.5)

A Neuropatia Óptica Nutricional é uma condição onde a deficiência nutricional, como falta de vitamina B12, causa degeneração do nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de suplementação nutricional e acompanhamento médico contínuo. Casos típicos de neuropatia óptica nutricional têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Neuropatia Óptica por Radiação (CID-10: H47.1, CID-11: 9B71.6)

A Neuropatia Óptica por Radiação é uma condição onde a exposição à radiação causa danos ao nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de evitar exposição adicional à radiação e tratamento médico para manejar a condição. Casos típicos de neuropatia óptica por radiação têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Neuropatia Óptica Diabética (CID-10: H47.1, CID-11: 9C61.3)

A Neuropatia Óptica Diabética é uma complicação do diabetes que causa danos ao nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de controle rigoroso do diabetes e tratamento médico contínuo. Casos típicos de neuropatia óptica diabética têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade visual e funcional.

Tumor Hipofisário com Compressão do Nervo Óptico (CID-10: D35.2, CID-11: 2C73.0)

O Tumor Hipofisário com Compressão do Nervo Óptico é uma condição onde tumores da hipófise comprimem o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento
oncológico e possíveis intervenções cirúrgicas para aliviar a compressão. Casos típicos de tumor hipofisário com compressão do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Tumor do Seio Cavernoso com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: D35.3, CID-11: 2C73.1)

O Tumor do Seio Cavernoso com Envolvimento do Nervo Óptico é uma condição onde tumores que envolvem o seio cavernoso afetam o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico e possíveis intervenções cirúrgicas para aliviar a compressão. Casos típicos de tumor do seio cavernoso com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Hidrocefalia com Compressão do Nervo Óptico (CID-10: G91, CID-11: 8C00)

A Hidrocefalia com Compressão do Nervo Óptico é uma condição onde a pressão intracraniana elevada devido ao acúmulo de líquido cefalorraquidiano afeta o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento para reduzir a pressão intracraniana e acompanhamento médico contínuo. Casos típicos de hidrocefalia com compressão do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Aneurisma Cerebral com Compressão do Nervo Óptico (CID-10: I67.1, CID-11: 8B10.1)

O Aneurisma Cerebral com Compressão do Nervo Óptico é uma condição onde um aneurisma cerebral comprime o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento neurocirúrgico para reparar o aneurisma e acompanhamento médico contínuo. Casos típicos de aneurisma cerebral com compressão do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Encefalite com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: G04, CID-11: 8A40.1)

A Encefalite com Envolvimento do Nervo Óptico é uma inflamação do cérebro que afeta o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo para manejar a inflamação e prevenir recidivas. Casos típicos de encefalite com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Doença de Devic (Neuromielite Óptica) (CID-10: G36.0, CID-11: 8A42.1)

A Doença de Devic, também conhecida como Neuromielite Óptica, é uma doença autoimune que afeta o nervo óptico e a medula espinhal, resultando em perda de visão e outros sintomas neurológicos graves. A deficiência visual pode ser severa e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento contínuo para manejar a doença e prevenir recidivas. Casos típicos de doença de Devic têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade funcional e na qualidade de vida.

Síndrome de Foster Kennedy (CID-10: G93.5, CID-11: 8C60.1)

A Síndrome de Foster Kennedy é uma condição onde tumores frontais comprimem o nervo óptico, resultando em perda de visão. Esta síndrome é caracterizada por atrofia óptica em um olho e papiledema no outro. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico e possíveis intervenções cirúrgicas para aliviar a compressão. Casos típicos de síndrome de Foster Kennedy têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Síndrome de Tolosa-Hunt (CID-10: G44.86, CID-11: 8A80.0)

A Síndrome de Tolosa-Hunt é uma inflamação dolorosa da órbita que pode afetar o nervo óptico, resultando em perda de visão e dor orbital severa. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo para manejar a inflamação e a dor. Casos típicos de síndrome de Tolosa-Hunt têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Opticopatia Mitocondrial (CID-10: H47.2, CID-11: 9B71.4)

A Opticopatia Mitocondrial é uma condição onde a disfunção mitocondrial causa danos no nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo para manejar a condição. Casos típicos de opticopatia mitocondrial têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Síndrome de Kjer (Atrofia Óptica Dominante) (CID-10: H47.2, CID-11: 9B71.1)

A Síndrome de Kjer, também conhecida como atrofia óptica dominante, é uma atrofia óptica hereditária que causa perda progressiva da visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de adaptação a uma vida com baixa visão ou cegueira. Casos típicos de síndrome de Kjer têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade visual e funcional.

Linfoma do Sistema Nervoso Central com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: C83.3, CID-11: 2C70.2)

O Linfoma do Sistema Nervoso Central com Envolvimento do Nervo Óptico é uma condição onde linfomas afetam o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico contínuo e possíveis intervenções cirúrgicas. Casos típicos de linfoma do sistema nervoso central com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Sarcoidose com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: D86.8, CID-11: 4B40.1)

A Sarcoidose com Envolvimento do Nervo Óptico é uma inflamação granulomatosa que pode afetar o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo para manejar a inflamação. Casos típicos de sarcoidose com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Síndrome de Leber (Neuropatia Óptica Hereditária de Leber) (CID-10: H47.2, CID-11: 9B71.1)

A Síndrome de Leber, também conhecida como neuropatia óptica hereditária de Leber, é uma degeneração hereditária do nervo óptico que causa perda progressiva da visão. A deficiência visual pode ser grave e permanente, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de adaptação a uma vida com baixa visão ou cegueira. Casos típicos de síndrome de Leber têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade visual e funcional.

Neuropatia Óptica por Deficiência de B12 (CID-10: E53.8, CID-11: 5B54)

A Neuropatia Óptica por Deficiência de B12 é uma condição onde a deficiência de vitamina B12 causa danos ao nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de suplementação nutricional e acompanhamento médico contínuo. Casos típicos de neuropatia óptica por deficiência de B12 têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Esclerose Lateral Amiotrófica com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: G12.2, CID-11: 8A01)

A Esclerose Lateral Amiotrófica com Envolvimento do Nervo Óptico é uma doença neurodegenerativa que pode afetar o nervo óptico, resultando em perda de visão além de outras deficiências motoras. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento contínuo para manejar a doença. Casos típicos de esclerose lateral amiotrófica com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto severo na capacidade funcional e na qualidade de vida.

Síndrome de Paraneoplasia com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: G13.8, CID-11: 8E49.1)

A Síndrome de Paraneoplasia com Envolvimento do Nervo Óptico é uma condição onde síndromes paraneoplásicas afetam o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento oncológico contínuo para manejar a condição. Casos típicos de síndrome de paraneoplasia com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

Doença de Behçet com Envolvimento do Nervo Óptico (CID-10: M35.2, CID-11: 4B44.1)

A Doença de Behçet com Envolvimento do Nervo Óptico é uma doença inflamatória que pode afetar o nervo óptico, resultando em perda de visão. A deficiência visual pode ser grave e progressiva, causando inabilidade para atividades que requerem visão clara. As desvantagens incluem a necessidade de tratamento médico contínuo para manejar a inflamação. Casos típicos de doença de Behçet com envolvimento do nervo óptico têm uma alta probabilidade de qualificação para o BPC-LOAS devido ao impacto significativo na capacidade visual e funcional.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.