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Confusão Mental e Perda de Consciência dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre de Confusão Mental e Perda de Consciência pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Confusão Mental e Perda de Consciência, classificada sob o CID-10 R41.0 e R40.1, e CID-11 MB01 e MB20, é uma condição que pode resultar de várias doenças e situações médicas, levando a episódios de desorientação, dificuldade de concentração e, em casos mais graves, desmaios ou perda de consciência. Esta condição pode causar uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Confusão Mental e Perda de Consciência, também conhecida como Desorientação, Estado Confusional, Delirium, Síncope e Blackout, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Desorientação temporal e espacial (CID-10 R41.0 / CID-11 MB01.0)
- Alterações de memória (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2)
- Problemas de concentração (CID-10 R41.1 / CID-11 MB01.1)
- Comportamento errático ou agressivo (CID-10 R46.1 / CID-11 MH02)
- Alucinações e delírios (CID-10 F23 / CID-11 6A7Z)
- Ansiedade e agitação (CID-10 F41 / CID-11 6B00)
- Cefaleia intensa (CID-10 R51 / CID-11 8A00)
- Vertigem e tontura (CID-10 R42 / CID-11 8A82)
- Desmaios ou síncope (CID-10 R55 / CID-11 MG60)
- Convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)

Em crianças e adolescentes, a Confusão Mental e Perda de Consciência pode levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado devido a episódios frequentes (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e cognitivas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos usualmente utilizados no tratamento da Confusão Mental e Perda de Consciência incluem:

- Antipsicóticos, como Risperidona e Olanzapina, para tratar sintomas psiquiátricos.
- Anticonvulsivantes, como Fenitoína e Levetiracetam, para controlar convulsões.
- Benzodiazepínicos, como Lorazepam e Diazepam, para tratar a ansiedade e a agitação.
- Antieméticos, como Ondansetrona, para tratar náuseas associadas a vertigem.
- Antihipertensivos, como Metoprolol, para tratar síncope vasovagal.
- Vitaminas do complexo B e tiamina, em casos de deficiência nutricional.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, psiquiatras, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas, eletroencefalogramas (EEG), avaliações neuropsicológicas e exames de sangue para identificar causas subjacentes. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Confusão Mental e Perda de Consciência (CID-10 R41.0 / CID-11 MB01 e CID-10 R40.1 / CID-11 MB20) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de confusão mental e perda de consciência (CID-10: R41.0, R55 / CID-11: MB20.0, MB24), também conhecidas como desorientação, estado confusional agudo, síncope, perda breve de consciência, ou desmaio, os sintomas podem incluir episódios leves de desorientação, lapsos de memória, sensação de cabeça leve, e breves períodos de inconsciência que duram poucos segundos. Esses sintomas podem ser desencadeados por estresse, desidratação, queda de pressão arterial, ou outras causas benignas. O tratamento pode envolver a identificação e correção da causa subjacente, como a hidratação adequada, ajuste de medicamentos, ou técnicas de manejo do estresse. As alterações clínicas são mínimas, com exames de rotina geralmente normais. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de confusão ou perda de consciência que não afetam significativamente a qualidade de vida. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de confusão mental e perda de consciência (CID-10: R41.0, R55 / CID-11: MB20.0, MB24), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir episódios de desorientação moderada, lapsos de memória que afetam a funcionalidade, desmaios frequentes, e períodos de inconsciência que duram minutos. Esses episódios podem ser causados por condições médicas subjacentes como arritmias cardíacas, hipotensão ortostática, distúrbios neurológicos, ou desequilíbrios metabólicos. O tratamento pode envolver a gestão das condições subjacentes, uso de medicamentos para estabilizar a pressão arterial ou ritmo cardíaco, e acompanhamento neurológico. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames como ECG, ressonância magnética ou exames de sangue mostrando anomalias. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de confusão e perda de consciência que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de confusão mental e perda de consciência (CID-10: R41.0, R55 / CID-11: MB20.0, MB24) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem episódios severos e frequentes de desorientação, amnésia significativa, confusão grave, convulsões, e perda de consciência prolongada que pode durar vários minutos ou até horas. Esses episódios podem ser causados por condições graves como epilepsia, acidentes vasculares cerebrais, lesões cerebrais traumáticas, ou doenças metabólicas graves. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo medicamentos anticonvulsivantes, anticoagulantes, intervenções cirúrgicas para corrigir anomalias estruturais, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem cerebral, ECGs, e testes laboratoriais. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e mentais e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o cérebro e outros órgãos podem sofrer danos significativos e permanentes devido aos episódios recorrentes de confusão e perda de consciência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Confusão Mental e Perda de Consciência (CID-10 R41.0 / CID-11 MB21.0)

1. Todo caso de Confusão Mental e Perda de Consciência dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Confusão Mental e Perda de Consciência garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Confusão Mental e Perda de Consciência pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Confusão Mental e Perda de Consciência pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Desorientação frequente
- Dificuldade em reconhecer pessoas e lugares
- Problemas de memória e concentração
- Incapacidade de realizar tarefas diárias simples
- Episódios de perda de consciência sem causa aparente
- Problemas de fala e comunicação
- Comportamento errático e alterações de humor
- Fraqueza muscular ou paralisia temporária
- Visão embaçada ou dupla
- Convulsões

Nomes alternativos para Confusão Mental e Perda de Consciência incluem:
- Desorientação
- Delirium
- Estado confusional agudo
- Síndrome confusional
- Amnésia temporária

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Confusão Mental e Perda de Consciência incluem:

- Delirium (CID-10 F05 / CID-11 MB21.0)
- Amnésia global transitória (CID-10 G45.4 / CID-11 8B92.0)
- Epilepsia com crises não convulsivas (CID-10 G40.8 / CID-11 8A60)
- Encefalopatia metabólica (CID-10 G93.4 / CID-11 8E40.0)
- Síndrome de Wernicke-Korsakoff (CID-10 E51.2 / CID-11 5B51.1)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Confusão Mental e Perda de Consciência, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Confusão Mental e Perda de Consciência, especialmente aqueles que dependem de boa saúde neurológica e capacidade cognitiva. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da saúde (enfermeiros, médicos, técnicos de laboratório)
- Professores e educadores
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Confusão Mental e Perda de Consciência se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Confusão Mental e Perda de Consciência pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Desorientação frequente e incapacidade de realizar atividades diárias
- Perda de memória significativa que afeta a qualidade de vida
- Episódios de perda de consciência que ocorrem com regularidade
- Problemas graves de fala e comunicação
- Comportamento errático e alterações de humor que impedem a interação social
- Necessidade de supervisão contínua para evitar riscos de segurança

Achados em exames:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando anormalidades no cérebro
- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade cerebral anormal
- Testes de função hepática e renal para avaliar complicações metabólicas
- Testes neuropsicológicos documentando déficits cognitivos e comportamentais
- Avaliações neurológicas detalhadas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para avaliar anormalidades cerebrais
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar atividade cerebral
- Testes de função hepática e renal
- Testes neuropsicológicos para avaliar déficits cognitivos
- Avaliações neurológicas detalhadas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e psiquiatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Confusão Mental e Perda de Consciência pode gerar desconforto significativo, incluindo dores de cabeça intensas. Essas complicações podem limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Confusão Mental e Perda de Consciência pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza muscular ou paralisia temporária
- Deficiência mental: Alterações de comportamento, desorientação e perda de memória
- Deficiência sensorial: Problemas de fala e comunicação
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido a complicações neurológicas

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Confusão Mental e Perda de Consciência é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos anticonvulsivantes, tratamentos para controlar a causa subjacente e terapias de suporte. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem déficits cognitivos, problemas de mobilidade e necessidade contínua de suporte médico.

9. A condição é curável?

A Confusão Mental e Perda de Consciência pode ser controlada com tratamento adequado, mas a recuperação completa depende da causa subjacente. Em muitos casos, o manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a qualidade de vida do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Desorientação frequente
- Perda de memória significativa
- Episódios regulares de perda de consciência
- Problemas graves de fala e comunicação
- Comportamento errático e alterações de humor
- Necessidade de supervisão contínua
- Incapacidade funcional significativa
- Problemas de saúde graves
- Necessidade de tratamento contínuo
- Declaração de incapacidade funcional

Medicamentos usualmente utilizados:

- Anticonvulsivantes (como levetiracetam, lamotrigina)
- Antipsicóticos (como risperidona, olanzapina)
- Antidepressivos (como sertralina, fluoxetina)
- Estabilizadores de humor (como lítio, valproato)
- Corticosteroides (em casos de inflamação cerebral)

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com confusão mental e perda de consciência (CID-10 R41.0 e R40.2) tem direito?

Pessoas que sofrem de confusão mental e perda de consciência, identificadas pelos códigos CID-10 R41.0 (confusão mental) e R40.2 (perda de consciência), podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com confusão mental e perda de consciência?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com confusão mental e perda de consciência que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem confusão mental e perda de consciência tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com confusão mental e perda de consciência podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Confusão mental e perda de consciência podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a confusão mental e perda de consciência podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por confusão mental e perda de consciência?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por confusão mental e perda de consciência desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem confusão mental e perda de consciência consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com confusão mental e perda de consciência podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Confusão mental e perda de consciência têm cura?

A confusão mental e a perda de consciência podem ter causas variadas e, portanto, o tratamento depende da causa subjacente. Algumas condições que levam a esses sintomas podem ser tratadas e curadas, enquanto outras podem ser gerenciadas para reduzir os sintomas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Confusão mental e perda de consciência matam?

A confusão mental e a perda de consciência podem ser sinais de condições graves que, se não tratadas, podem ser fatais. Complicações graves incluem doenças neurológicas, cardiovasculares e metabólicas que podem levar à morte. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para confusão mental e perda de consciência no SUS?

Para conseguir tratamento para confusão mental e perda de consciência no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares, incluindo neurologia, cardiologia, psiquiatria e outros conforme necessário. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações dessas condições.

Confusão mental e perda de consciência são hereditárias?

A confusão mental e a perda de consciência não são condições hereditárias em si, mas podem ser sintomas de doenças genéticas ou hereditárias. Fatores genéticos podem influenciar a predisposição para certas condições que causam esses sintomas.

Qual médico trata confusão mental e perda de consciência?

A confusão mental e a perda de consciência são tratadas por uma equipe multidisciplinar que pode incluir neurologistas, cardiologistas, psiquiatras, clínicos gerais e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a condição subjacente e tratar os sintomas associados.

Quais são os sintomas da confusão mental e perda de consciência?

Os sintomas da confusão mental (CID-10 R41.0) e perda de consciência (CID-10 R40.2) podem incluir desorientação, dificuldades de concentração, lapsos de memória, comportamentos incoerentes, incapacidade de responder a estímulos, desmaios, convulsões e períodos de inconsciência. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da causa subjacente e das complicações associadas.

Qual é o tratamento da confusão mental e perda de consciência?

O tratamento da confusão mental e perda de consciência depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos para controlar os sintomas, terapias de reabilitação, intervenções cirúrgicas em casos de problemas neurológicos ou cardiovasculares, e acompanhamento psicológico. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar a condição subjacente, reduzir a gravidade dos sintomas e prevenir complicações.

Quais são os riscos da confusão mental e perda de consciência?

Os riscos da confusão mental e perda de consciência incluem lesões acidentais devido a quedas ou desmaios, complicações neurológicas graves, problemas cardiovasculares, impacto significativo na qualidade de vida e, em casos extremos, risco de morte. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da confusão mental e perda de consciência?

As consequências da confusão mental e perda de consciência podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento cognitivo, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem confusão mental e perda de consciência é considerado PCD?

Sim, pessoas com confusão mental e perda de consciência que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem confusão mental e perda de consciência?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com confusão mental e perda de consciência devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para confusão mental e perda de consciência? Elas se parecem com quais outras condições e podem ser confundidas com elas?

A confusão mental e a perda de consciência podem ser confundidas com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como epilepsia (CID-10 G40), síncope vasovagal (CID-10 R55), acidente vascular cerebral (CID-10 I63), transtornos de ansiedade (CID-10 F41), e intoxicações por substâncias (CID-10 T51-T65). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais para identificar possíveis causas, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar lesões cerebrais, e testes cardiovasculares para avaliar a função do coração.

Caso de cliente

G. F. tem 38 anos e está desempregado há mais de um ano devido a episódios frequentes de confusão mental e perda de consciência (CID-10 R41.0, CID-11 MB24), condições que resultam em comprometimento cognitivo e comportamental significativo, além de limitações graves na capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Aos 36 anos, G. F. começou a apresentar sintomas de desorientação, lapsos de memória, episódios de confusão mental e perda súbita de consciência. Inicialmente, esses sintomas foram atribuídos ao estresse e fadiga, mas com a frequência e gravidade aumentando, ele foi internado para uma avaliação médica completa. Após uma série de exames, incluindo ressonância magnética, eletroencefalograma (EEG) e avaliações neurológicas detalhadas, foi diagnosticado com um distúrbio neurológico subjacente que provoca esses sintomas.

O diagnóstico de confusão mental e perda de consciência (CID-10 R41.0, CID-11 MB24) de G. F. implica em episódios recorrentes de desorientação, amnésia e síncope, resultando em graves dificuldades para manter uma vida normal e segura. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo medicações antiepilépticas, terapias de reabilitação cognitiva e intervenções neurológicas, mas os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do diagnóstico, G. F. trabalhava como eletricista, uma função que exige alta concentração, habilidades motoras precisas e uma mente alerta. Devido aos episódios frequentes de confusão mental e perda de consciência, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

G. F. passou por várias tentativas de reabilitação cognitiva e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de G. F. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como recepcionista, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de G. F. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações cognitivas e comportamentais. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações neurológicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações neurológicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de confusão mental e perda de consciência (CID-10 R41.0, CID-11 MB24), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de G. F. de realizar atividades cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à sua condição.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, eletroencefalogramas (EEG) e avaliações neuropsicológicas, confirmam a presença de alterações neurológicas e outras complicações compatíveis com a condição de G. F. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de G. F. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela confusão mental e perda de consciência impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.