COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

quem tem convulsão pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem convulsões pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As convulsões, que são episódios de atividade elétrica anormal no cérebro, podem ser causadas por diversas condições médicas e resultar em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente. Algumas das causas mais comuns de convulsões incluem:

- Epilepsia (CID-10 G40)
- Distúrbios metabólicos (CID-10 E70-E88)
- Lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06)
- Infecções do sistema nervoso central, como meningite e encefalite (CID-10 G00-G03)
- Tumores cerebrais (CID-10 C71)
- Abuso de substâncias ou abstinência (CID-10 F10-F19)
- Febre alta em crianças (CID-10 R56.0)

Essas condições frequentemente exigem tratamento contínuo, incluindo medicamentos anticonvulsivantes, monitoramento regular e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, as convulsões podem ser particularmente preocupantes e impactar o desenvolvimento e a capacidade de participação em atividades escolares e recreativas. Os sintomas incluem crises tônico-clônicas, ausências, mioclônicas e crises parciais complexas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física e neurológica, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na frequência e severidade das crises e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, as convulsões podem causar sintomas como perda de consciência, movimentos involuntários, confusão pós-ictal, e problemas cognitivos. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso regular de medicamentos anticonvulsivantes e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para controle das crises. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas e pediatras, dependendo da idade do paciente. Exames complementares, como eletroencefalogramas (EEG), ressonâncias magnéticas, tomografias e avaliações neuropsicológicas, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas das convulsões e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de convulsões, também conhecidas como convulsões parciais simples ou convulsões focais leves, os sintomas podem incluir espasmos musculares localizados, breves episódios de confusão, alterações sensoriais como formigamento ou sensação de calor, e ausência de perda de consciência. Diagnósticos possíveis incluem convulsões focais simples (CID-10 G40.1) e epilepsia de ausência infantil leve (CID-10 G40.3). O tratamento pode envolver o uso de medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões, ajustes no estilo de vida para evitar gatilhos das convulsões, e acompanhamento médico regular para monitorar a resposta ao tratamento. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos mostrando apenas pequenas anomalias de atividade elétrica no cérebro. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que as convulsões causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de convulsões, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir convulsões tônico-clônicas generalizadas ocasionais, convulsões complexas parciais com perda de consciência, episódios de confusão pós-ictal (após a convulsão), e dificuldades de recuperação pós-crise. Diagnósticos possíveis incluem convulsões focais complexas (CID-10 G40.2) e epilepsia mioclônica juvenil (CID-10 G40.3). O tratamento envolve o uso contínuo de medicamentos anticonvulsivantes para controlar as convulsões, possível ajuste de medicamentos conforme necessário, terapia cognitivo-comportamental para lidar com o impacto psicológico das convulsões, e acompanhamento médico frequente. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames neurológicos mostrando atividade elétrica anormal significativa no cérebro e possível necessidade de monitoramento prolongado. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o cérebro pode apresentar sinais de atividade epiléptica que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de convulsões são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem convulsões tônico-clônicas frequentes e severas, estado de mal epiléptico (crises prolongadas ou repetidas sem recuperação total), convulsões que causam quedas e lesões, e impacto significativo na cognição e na memória. Diagnósticos possíveis incluem convulsões generalizadas graves (CID-10 G40.4), síndrome de Lennox-Gastaut (CID-10 G40.8), e estado de mal epiléptico (CID-10 G41.0). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de múltiplos medicamentos anticonvulsivantes, possíveis intervenções cirúrgicas para remoção de focos epilépticos, cuidados de enfermagem constantes, e suporte nutricional rigoroso. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames neurológicos, como atividade epiléptica generalizada e frequente no cérebro, e possível necessidade de internações frequentes para controle das crises. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas ao movimento, cognição, e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Convulsões (CID-10 R56)

1. Todo caso de Convulsões dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de convulsões garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a condição tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Convulsões pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de convulsões pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Perda de consciência durante as crises
- Confusão e desorientação pós-crise
- Dificuldade para realizar atividades diárias
- Necessidade de supervisão constante
- Problemas de memória e concentração
- Fadiga crônica
- Alterações de humor e comportamento
- Dificuldade para manter um emprego devido às crises

Nomes alternativos para convulsões incluem:
- Crises convulsivas
- Ataques epilépticos
- Crises epilépticas
- Distúrbio convulsivo

Hipóteses diagnósticas que podem levar a convulsões incluem:
- Epilepsia (CID-10 G40)
- Febre alta (CID-10 R50)
- Infecções do sistema nervoso central, como meningite (CID-10 G00) ou encefalite (CID-10 G04)
- Tumores cerebrais (CID-10 C71)
- Traumatismo cranioencefálico (CID-10 S06)
- Distúrbios metabólicos, como hipoglicemia (CID-10 E16) ou hipocalcemia (CID-10 E83.5)
- Abstinência de álcool ou drogas (CID-10 F10.3, F19.3)

3. Quais profissionais são mais afetados pelas Convulsões, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas convulsões, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, coordenação e resistência física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Motoristas de transporte público e de carga
- Operadores de máquinas industriais
- Trabalhadores de construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de segurança
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de limpeza e serviços gerais
- Trabalhadores rurais e agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos

4. Quando as Convulsões se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

As convulsões podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Necessidade de supervisão constante para evitar riscos à segurança
- Perda significativa de funções cognitivas e motoras
- Problemas graves de memória e concentração
- Alterações severas de humor e comportamento
- Incapacidade de realizar tarefas diárias sem assistência
- Dificuldade severa para manter um emprego
- Necessidade de tratamentos médicos contínuos e intensivos

Achados em exames:

- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade elétrica cerebral anormal
- Imagens de ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) mostrando lesões cerebrais
- Avaliações neurológicas documentando a frequência e a gravidade das convulsões
- Testes de função cognitiva mostrando comprometimento significativo
- Relatórios médicos detalhando a história e a progressão da condição

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar a atividade elétrica cerebral
- Imagens de ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para visualizar possíveis lesões cerebrais
- Avaliações neurológicas para documentar a frequência e a gravidade das convulsões
- Testes de função cognitiva para avaliar o comprometimento das funções mentais
- Exames de sangue para monitorar os níveis de medicamentos anticonvulsivantes

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e outros especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos e terapias
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de cuidadores e familiares sobre o impacto na vida diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

As convulsões em si não causam dor, mas as consequências das crises, como quedas e lesões, podem causar dor e desconforto significativos. A condição pode limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

As convulsões podem causar:

- Deficiência mental: Problemas de memória e concentração
- Deficiência intelectual: Dificuldade em realizar tarefas complexas e tomar decisões
- Deficiência motora: Dificuldade de coordenação e fraqueza muscular pós-crise
- Deficiência sensorial: Problemas de percepção e orientação
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações e impacto na qualidade de vida

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento das convulsões pode incluir medicamentos anticonvulsivantes, cirurgia, terapia comportamental e mudanças no estilo de vida. Sequelas comuns devido à progressão da condição e aos tratamentos incluem necessidade de cuidados médicos contínuos, complicações físicas como fraqueza muscular e problemas de coordenação, e problemas de adaptação social e profissional.

9. A condição é curável?

As convulsões não têm cura definitiva, mas os sintomas podem ser manejados com tratamentos contínuos e mudanças no estilo de vida. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Perda significativa de função cognitiva e motora
- Necessidade de supervisão contínua
- Incapacidade de realizar tarefas diárias
- Fraqueza muscular pós-crise
- Fadiga crônica severa
- Comprometimento funcional significativo
- Alterações severas de humor e comportamento
- Necessidade de tratamentos médicos contínuos e intensivos
- Risco elevado de quedas e lesões

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

O formulário de CRM será carregado aqui

Fale conosco

Resolvemos o problema que está tirando o seu sono

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.