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BPC-LOAS: direitos e benefícios para quem enfrenta a doença Coreia

Você sabia que, se você possui a doença Coreia, também conhecida como Coréia de Huntington ou Doença de Huntington, você tem direito a um benefício chamado BPC-LOAS? Essa doença, com código CID-10 G10, afeta o sistema nervoso, causando uma série de sintomas e limitações. Aqui na BUROCRACIA ZERO, estamos prontos para ajudar você a obter esse benefício tão importante.

A Coreia, ou Coréia de Huntington, é uma doença genética degenerativa que afeta principalmente o sistema nervoso central. Os órgãos afetados são o cérebro e o sistema muscular, resultando em movimentos involuntários e progressivos, além de outros sintomas. Dentre os principais sintomas da doença estão: movimentos coreiformes (rítmicos e involuntários), rigidez muscular, dificuldade de coordenação motora, alterações emocionais, dificuldade de engolir, problemas de fala e alterações cognitivas.

Essa doença impacta significativamente a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. Os membros do corpo, como braços e pernas, são afetados pelos movimentos involuntários, dificultando a realização de tarefas simples. Além disso, a Coreia pode afetar a visão, a audição e o olfato, restringindo ainda mais os sentidos do corpo.

É importante destacar que a Coreia pode prejudicar a capacidade de trabalhar, pois as funções motoras e cognitivas são afetadas. Tarefas que antes eram executadas com facilidade podem se tornar desafiadoras, limitando as oportunidades de trabalho e renda. A doença também pode impactar as funções mentais, como memória, concentração e tomada de decisões.

As sequelas da Coreia são diversas e podem trazer dificuldades significativas no dia a dia. Além dos movimentos involuntários, que podem causar lesões e quedas, a doença pode prejudicar o autocuidado, tornando atividades básicas, como alimentação e higiene pessoal, desafiadoras. A autonomia também pode ser afetada, exigindo a assistência de cuidadores e limitando a independência do indivíduo.

Além das dificuldades físicas e emocionais, a Coreia traz prejuízos sociais. O estigma e o preconceito em relação à doença podem levar a exclusão social e dificuldades de relacionamento. A rotina do portador da doença também sofre mudanças, demandando adaptações no ambiente familiar e social. Essas alterações podem levar a um sentimento de isolamento e impactar a saúde mental do paciente.

No tratamento da Coreia, é importante ressaltar que não há cura definitiva, mas é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Geralmente, o tratamento envolve medicamentos para aliviar os sintomas, como a tetrabenazina, também conhecida pelo nome comercial Xenazine, e a deutetrabenazina, comercializada como Austedo. É importante salientar que esses medicamentos podem apresentar efeitos colaterais, como fadiga,

A doença Coreia pode trazer desafios significativos no ambiente de trabalho. Atividades que antes eram executadas com facilidade podem se tornar difíceis devido aos movimentos involuntários característicos da doença. Tarefas que exigem coordenação motora, como digitar, manusear objetos ou operar equipamentos, podem se tornar desafiadoras. Profissões que demandam habilidades específicas e remuneração baixa, como operador de caixa, auxiliar de limpeza, empacotador ou estoquista, podem se tornar impossíveis para quem tem a doença Coreia.

A manifestação da doença Coreia em crianças também pode impactar seu desenvolvimento físico, intelectual e social. Os movimentos involuntários podem dificultar a prática de atividades físicas, afetar a coordenação motora e a fala, e comprometer a aprendizagem. O convívio social e a socialização podem ser afetados, tornando-se desafiadores para crianças com a doença.

Para que uma pessoa receba o benefício BPC, seja criança, adulto ou idoso, é necessário atender a alguns requisitos. No caso da doença Coreia, é necessário comprovar a incapacidade para o trabalho e para a vida independente, além de ter uma renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo. É importante ressaltar que o processo de solicitação do benefício pode ser burocrático e requer documentação específica, mas estamos aqui para auxiliá-lo em todo o processo.

No estado de São Paulo, existem hospitais de referência no tratamento da doença Coreia, com especialidades médicas adequadas para o diagnóstico e acompanhamento. Alguns desses hospitais incluem o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital das Clínicas da Unicamp e o Hospital das Clínicas da Unifesp. Neurologistas, geneticistas e psiquiatras são especialistas que podem oferecer suporte e cuidados especializados para os portadores da doença.

Terapeuta ocupacional: Como ajudar meu paciente com a doença Coreia a acessar o BPC-LOAS por deficiência?

Como terapeuta ocupacional, você pode auxiliar seu paciente na solicitação do BPC-LOAS por deficiência. Avalie as limitações funcionais causadas pela Coreia e documente-as de forma clara e detalhada no laudo.

Pergunta: Quais aspectos devo avaliar e documentar para comprovar a elegibilidade do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Ao avaliar seu paciente com a doença Coreia, documente as limitações nas atividades de vida diária, mobilidade, coordenação motora, habilidades cognitivas, comunicação e capacidade de trabalho. Registre as dificuldades específicas enfrentadas devido à doença.

Pergunta: Que informações devo incluir no laudo que emitir para auxiliar na solicitação do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: No laudo, inclua informações sobre o diagnóstico da doença Coreia, histórico clínico do paciente, descrição dos sintomas e seu impacto nas atividades diárias, bem como a recomendação de necessidade de suporte e cuidados contínuos.

Pergunta: Quais exames e laudos acessórios podem ser úteis para comprovar o direito ao BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Além do laudo detalhado, exames neurológicos, de imagem cerebral (como ressonância magnética) e testes cognitivos podem ser úteis para complementar a documentação e comprovar a presença e gravidade da doença Coreia.

Exemplo de laudo:

Laudo de Avaliação Terapêutica Ocupacional

Paciente: [Nome do paciente]
Diagnóstico: Doença Coreia (Coréia de Huntington)

Histórico: O paciente apresenta histórico de sintomas característicos da Doença Coreia, incluindo movimentos involuntários, dificuldades de coordenação motora, alterações emocionais e dificuldades na comunicação.

Avaliação: Durante a avaliação terapêutica ocupacional, foram observadas limitações significativas nas atividades de vida diária, mobilidade, habilidades motoras finas e grossas, habilidades cognitivas, comunicação e capacidade de trabalho. O paciente apresenta dificuldades para realizar tarefas básicas, como alimentação, higiene pessoal e vestimenta, devido aos movimentos involuntários e falta de coordenação motora.

Recomendação: Com base na avaliação realizada, recomenda-se a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por deficiência para o paciente, tendo em vista as limitações funcionais causadas pela Doença Coreia. Ressalta-se a importância de suporte e cuidados contínuos para garantir uma melhor qualidade de vida e independência.

Nome do Terapeuta Ocupacional:
Número de registro:
Data:

Neurologista: Como ajudar meu paciente com a doença Coreia a acessar o BPC-LOAS por deficiência?

Como neurologista, você pode auxiliar seu paciente na solicitação do BPC-LOAS por deficiência devido à doença Coreia. Avalie e documente os sintomas, limitações funcionais e impacto na vida diária do paciente de forma detalhada e precisa.

Pergunta: Quais aspectos devo avaliar e documentar como neurologista para comprovar a elegibilidade do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Ao avaliar seu paciente com a doença Coreia, documente a presença e a gravidade dos sintomas motores, como movimentos involuntários, rigidez muscular, alterações da coordenação motora, além de sintomas cognitivos, emocionais e comportamentais relacionados à doença.

Pergunta: O que devo escrever no laudo como neurologista para auxiliar na solicitação do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: No laudo, inclua informações detalhadas sobre o diagnóstico da doença Coreia, histórico clínico do paciente, descrição dos sintomas e seu impacto nas atividades diárias, bem como a recomendação de necessidade de suporte e cuidados contínuos.

Pergunta: Quais exames e laudos acessórios podem ser úteis para comprovar o direito ao BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Além do laudo do neurologista, exames como ressonância magnética cerebral, exames genéticos (se disponíveis) e testes cognitivos podem ser úteis para complementar a documentação e fornecer evidências adicionais do diagnóstico e da gravidade da doença Coreia.

Exemplo de laudo:

Laudo Médico - Neurologista

Paciente: [Nome do paciente]
Diagnóstico: Doença Coreia (Coréia de Huntington)

Histórico: O paciente apresenta histórico clínico e sintomas consistentes com a Doença Coreia, incluindo movimentos involuntários, rigidez muscular, alterações de coordenação motora, além de sintomas cognitivos e emocionais associados à doença.

Avaliação: Durante a avaliação neurológica, foram observados sinais e sintomas compatíveis com a doença Coreia, incluindo movimentos coreiformes, dificuldades motoras, alterações cognitivas e emocionais. Esses sintomas limitam a capacidade do paciente de realizar atividades diárias e interferem significativamente na qualidade de vida.

Recomendação: Com base na avaliação realizada, recomenda-se a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por deficiência para o paciente, devido às limitações funcionais causadas pela Doença Coreia. Ressalta-se a importância de suporte e cuidados contínuos para garantir uma melhor qualidade de vida e bem-estar.

Nome do Neurologista:
Número de registro:
Data:

Psicólogo: Como ajudar meu paciente com a doença Coreia a acessar o BPC-LOAS por deficiência?

Como psicólogo, você pode auxiliar seu paciente na solicitação do BPC-LOAS por deficiência devido à doença Coreia. Avalie e documente os impactos emocionais, cognitivos e comportamentais da doença no paciente, evidenciando as dificuldades enfrentadas em suas atividades diárias.

Pergunta: O que devo avaliar e documentar como psicólogo para comprovar a elegibilidade do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Ao avaliar seu paciente com a doença Coreia, documente as alterações emocionais, cognitivas e comportamentais, como depressão, ansiedade, dificuldades de memória, alterações de humor e comportamento, além dos impactos nas atividades diárias, relacionamentos e qualidade de vida.

Pergunta: O que devo escrever no laudo como psicólogo para auxiliar na solicitação do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: No laudo, descreva de forma clara e objetiva os sintomas psicológicos e suas repercussões na vida do paciente, destacando as dificuldades emocionais, cognitivas e comportamentais enfrentadas, bem como a necessidade de suporte psicológico contínuo.

Pergunta: Quais exames e laudos acessórios podem ser úteis para comprovar o direito ao BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Além do laudo do psicólogo, laudos de outros profissionais de saúde, como neurologistas, podem ser úteis para fornecer uma visão abrangente da doença Coreia e seus impactos no paciente. Exames complementares, como avaliações neuropsicológicas, também podem ser considerados para auxiliar na comprovação da deficiência.

Exemplo de laudo:

Laudo Psicológico

Paciente: [Nome do paciente]
Diagnóstico: Doença Coreia (Coréia de Huntington)

Histórico: O paciente apresenta histórico de sintomas emocionais e cognitivos associados à doença Coreia, incluindo depressão, ansiedade, alterações de memória e comportamento.

Avaliação: Durante a avaliação psicológica, foram observados sintomas significativos de alterações emocionais, cognitivas e comportamentais, com repercussões nas atividades diárias, relacionamentos e qualidade de vida do paciente. Evidencia-se a necessidade de suporte psicológico contínuo.

Recomendação: Com base na avaliação realizada, recomenda-se a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por deficiência para o paciente, devido aos impactos emocionais e cognitivos causados pela Doença Coreia. Ressalta-se a importância de acompanhamento psicológico contínuo para proporcionar um melhor bem-estar ao paciente.

Nome do Psicólogo:
Número de registro:
Data:

Nutricionista: Como ajudar meu paciente com a doença Coreia a acessar o BPC-LOAS por deficiência?

Resposta: Como nutricionista, você pode auxiliar seu paciente na solicitação do BPC-LOAS por deficiência devido à doença Coreia. Avalie e documente as dificuldades alimentares e nutricionais decorrentes da doença, evidenciando a necessidade de suporte nutricional especializado.

Pergunta: O que devo avaliar e documentar como nutricionista para comprovar a elegibilidade do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Ao avaliar seu paciente com a doença Coreia, documente as dificuldades alimentares, como dificuldade de mastigação e deglutição, perda de peso não intencional e deficiências nutricionais resultantes dessas dificuldades.

Pergunta: O que devo escrever no laudo como nutricionista para auxiliar na solicitação do BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: No laudo, descreva detalhadamente as dificuldades alimentares específicas do paciente, destacando a necessidade de adaptação na consistência dos alimentos, suplementação nutricional, além da importância do suporte nutricional especializado para garantir a adequação da ingestão de nutrientes.

Pergunta: Quais exames e laudos acessórios podem ser úteis para comprovar o direito ao BPC-LOAS para a doença Coreia?

Resposta: Além do laudo do nutricionista, exames laboratoriais que evidenciam deficiências nutricionais, como exames de sangue que avaliam os níveis de vitaminas e minerais, podem ser úteis para complementar a documentação e comprovar a necessidade de suporte nutricional.

Exemplo de laudo:

Laudo Nutricional

Paciente: [Nome do paciente]
Diagnóstico: Doença Coreia (Coréia de Huntington)

Histórico: O paciente apresenta histórico de dificuldades alimentares relacionadas à doença Coreia, incluindo dificuldade de mastigação, deglutição comprometida, perda de peso não intencional e deficiências nutricionais associadas.

Avaliação: Durante a avaliação nutricional, foram observadas dificuldades significativas no consumo alimentar adequado, prejudicando a obtenção dos nutrientes necessários para a saúde e bem-estar do paciente. Evidencia-se a necessidade de suporte nutricional especializado para garantir a adequação da ingestão de nutrientes.

Recomendação: Com base na avaliação realizada, recomenda-se a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por deficiência para o paciente, devido às dificuldades alimentares e nutricionais causadas pela Doença Coreia. Ressalta-se a importância do suporte nutricional especializado para garantir a adequação da alimentação e prevenir deficiências nutricionais.

Nome do Nutricionista:
Número de registro:
Data:

Em resumo

O conceito da doença Coreia, ou Coréia de Huntington, refere-se a uma condição neurodegenerativa de caráter hereditário que afeta o sistema nervoso central. É caracterizada pela presença de movimentos involuntários, distúrbios cognitivos e emocionais, resultando em limitações funcionais significativas para os indivíduos afetados.

As Normas de Procedimentos para a Perícia Oficial em Saúde, estabelecidas pelo INSS, são aplicadas concretamente à doença Coreia durante o processo de avaliação para a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). Essas normas orientam os profissionais de saúde responsáveis pela perícia médica a seguir diretrizes específicas para avaliar a incapacidade e a elegibilidade do paciente com a doença.

Os Critérios de Enquadramento estabelecem os parâmetros necessários para identificar quais casos de doença Coreia são passíveis de enquadramento para o BPC-LOAS. Esses critérios consideram a gravidade e o impacto funcional da doença, levando em conta aspectos como a limitação nas atividades da vida diária, a dependência para o autocuidado e a impossibilidade de exercer atividades laborais.

Existem casos Passíveis de Enquadramento em que os pacientes com doença Coreia preenchem todos os critérios estabelecidos pelas normas do INSS. Por exemplo, um paciente com Coreia de Huntington em estágio avançado, com movimentos involuntários generalizados, comprometimento cognitivo significativo e dependência para realizar atividades básicas devido à condição, pode ser considerado passível de enquadramento.

Já os casos Excepcionalmente Considerados são aqueles em que o paciente não atende a todos os critérios de forma estrita, mas apresenta manifestações e comprometimentos específicos que justificam a elegibilidade para o benefício. Por exemplo, um paciente jovem com doença Coreia em estágio inicial, sem limitações graves, mas que demonstra alterações cognitivas e emocionais relevantes que afetam sua capacidade de trabalho e independência, pode ser excepcionalmente considerado para o BPC-LOAS.

Em contrapartida, existem Quadros Não Passíveis de Enquadramento, nos quais a doença Coreia não resulta em uma limitação funcional imposta suficientemente grave para a concessão do benefício. Por exemplo, um paciente com Coreia de Huntington em estágio inicial, com movimentos involuntários leves e poucos impactos nas atividades diárias, pode ser considerado não passível de enquadramento para o BPC-LOAS.

A classificação de acordo com a capacidade funcional é um critério utilizado para determinar o enquadramento do paciente com doença Coreia. Isso envolve avaliar o grau de limitação funcional imposta pela condição, considerando aspectos como a mobilidade, a capacidade de realizar atividades da vida diária, a cognição e a interação social. A classificação pode variar de acordo com a severidade da doença e seu impacto na funcionalidade do paciente.

Durante a avaliação do paciente com doença Coreia, podem ser utilizados métodos propedêuticos para auxiliar na determinação do quadro clínico e funcional. Exames neurológicos, como ressonância magnética cerebral, podem fornecer informações sobre alterações estruturais no cérebro. Testes cognitivos e avaliações psicológicas também são úteis para mensurar o impacto da doença nas funções cognitivas e emocionais do paciente.

A doença Coreia pode estar associada a síndromes como a Coreia de Sydenham, que é uma complicação neurológica da febre reumática, ou a Coreia Paralítica, relacionada a certas infecções. Além disso, a doença Coreia está classificada como uma entidade nosológica, sendo reconhecida como uma condição específica que possui características clínicas, diagnósticas e terapêuticas próprias.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

QUEM TEM Coreia PODE TER DIREITO A BENEFÍCIOS

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Meu nome é Juliana, moro em Santa Cruz do Sul, uma cidade acolhedora no Rio Grande do Sul. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Lucas, de 7 anos. Ele possui uma sequela de uma doença infecciosa chamada febre reumática (CID-10 I01), uma condição que pode ocorrer após uma infecção bacteriana não tratada adequadamente, como a faringite estreptocócica. Essa sequela resultou em uma doença renal chamada insuficiência renal crônica (CID-10 N18.9), em que os rins não conseguem filtrar adequadamente os resíduos do sangue. Além disso, ele também enfrenta uma doença oftalmológica chamada degeneração macular (CID-10 H35.3), que pode levar à perda progressiva da visão central. Gostaria de saber se o meu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS.]

Olá, Juliana! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Lucas. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A febre reumática é uma doença infecciosa que pode deixar sequelas significativas.

A sequela da febre reumática, juntamente com a insuficiência renal crônica e a degeneração macular, pode impactar significativamente a capacidade funcional, autonomia e qualidade de vida do Lucas.

Para que o Lucas possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para uma avaliação precisa.

Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, avaliações oftalmológicas e exames de função renal, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.

Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir comprometimento renal progressivo, necessidade de diálise ou transplante renal, perda progressiva da visão central e comprometimento da acuidade visual. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.

A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Lucas, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como exames de função renal e avaliações oftalmológicas para análise da viabilidade do benefício.

[Meu nome é Ana Paula, moro em Resende, uma cidade tranquila no Rio de Janeiro. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Gabriel, de 9 anos. Ele foi diagnosticado com uma doença que pode levar à cegueira chamada distrofia de Stargardt (CID-10 H35.5), uma condição genética que afeta a mácula, uma parte importante da retina responsável pela visão central. Além disso, ele enfrenta uma doença renal chamada insuficiência renal crônica (CID-10 N18.9), em que os rins não conseguem filtrar adequadamente os resíduos do sangue. Também foi identificada uma sequela de uma doença infecciosa grave chamada dengue (CID-10 A91), que deixou Gabriel com complicações neurológicas. Gostaria de saber se o meu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS.]

Olá, Ana Paula! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Gabriel. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A distrofia de Stargardt é uma doença que pode levar à perda progressiva da visão central.

A distrofia de Stargardt, juntamente com a insuficiência renal crônica e as complicações neurológicas decorrentes da dengue, podem impactar significativamente a capacidade funcional, autonomia e qualidade de vida do Gabriel.

Para que o Gabriel possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Gabriel é necessária para uma avaliação precisa.

Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, avaliações oftalmológicas, exames de função renal e exames neurológicos, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.

Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir perda progressiva da visão central, necessidade de suporte renal, como diálise ou transplante renal, e complicações neurológicas decorrentes da dengue, como comprometimento cognitivo e motor. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Gabriel é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.

A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Gabriel, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como avaliações oftalmológicas, exames de função renal e exames neurológicos para análise da viabilidade do benefício.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.