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Danos ao nervo óptico dá direito ao BPC LOAS?

Danos ao nervo óptico se referem a lesões, disfunções ou condições que afetam a estrutura ou a função do nervo óptico, responsável por transmitir informações visuais do olho para o cérebro. Esses danos podem resultar em perda parcial ou total da visão, comprometendo a capacidade de uma pessoa enxergar adequadamente.

Os danos ao nervo óptico podem levar a uma série de sintomas e consequências, dependendo da extensão e da localização dos danos. Os sintomas podem incluir perda de visão, visão embaçada, perda de campo visual, alterações na percepção das cores e comprometimento da visão noturna. A gravidade dos sintomas pode variar de pessoa para pessoa, dependendo da causa subjacente e da extensão dos danos.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

O que é o dano ao nervo óptico?
Resposta: O dano ao nervo óptico refere-se a lesões ou alterações no nervo óptico, responsável por transmitir os sinais visuais do olho para o cérebro. Essas lesões podem resultar em perda parcial ou total da visão.

Quais são os sintomas do dano ao nervo óptico?
Resposta: Os sintomas do dano ao nervo óptico podem variar, mas geralmente incluem visão embaçada, perda gradual da visão periférica, dificuldade em enxergar em situações de baixa luminosidade, alterações na percepção das cores e dor nos olhos.

O dano ao nervo óptico tem cura?
Resposta: A possibilidade de cura do dano ao nervo óptico depende da causa subjacente. Em alguns casos, como na neurite óptica, a visão pode ser restaurada com o tempo. No entanto, em condições crônicas, como o glaucoma, o objetivo principal do tratamento é prevenir a progressão do dano e preservar a visão restante.

Quem tem dano ao nervo óptico pode se aposentar?
Resposta: A possibilidade de se aposentar devido ao dano ao nervo óptico depende da extensão do comprometimento da visão e das leis de cada país em relação às incapacidades. Em muitos casos, pessoas com perda significativa de visão podem se qualificar para benefícios previdenciários ou outros programas de suporte.

Quem tem dano ao nervo óptico pode trabalhar?
Resposta: A capacidade de trabalhar com dano ao nervo óptico depende da natureza e gravidade do comprometimento visual, bem como das demandas do trabalho em questão. Em algumas situações, adaptações no ambiente de trabalho, uso de dispositivos de auxílio visual ou mudanças nas tarefas podem permitir que a pessoa continue exercendo sua profissão.

O dano ao nervo óptico pode ser fatal?
Resposta: O dano ao nervo óptico em si não é uma condição fatal. No entanto, a causa subjacente do dano pode ter complicações graves ou até mesmo colocar a vida em risco. Por exemplo, o glaucoma não tratado pode levar à perda progressiva da visão e, em casos avançados, pode estar associado a complicações que afetam a saúde geral.

Existem depoimentos de pessoas com dano ao nervo óptico?
Resposta: Sim, existem muitos relatos e depoimentos de pessoas que vivem com dano ao nervo óptico. Esses depoimentos podem fornecer insights sobre as experiências individuais, as estratégias de adaptação e os desafios enfrentados, além de oferecer apoio e encorajamento para outras pessoas que enfrentam a mesma condição.

O dano ao nervo óptico é uma doença autoimune?
Resposta: O dano ao nervo óptico pode ter várias causas, e nem todas estão relacionadas a doenças autoimunes. Algumas condições autoimunes, como a neuromielite óptica, podem levar ao dano ao nervo óptico, mas existem outras causas, como o glaucoma e a neuropatia óptica isquêmica.

Quais são as principais barreiras enfrentadas por portadores de dano ao nervo óptico, de acordo com a CIF?
Resposta: De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as principais barreiras enfrentadas por pessoas com dano ao nervo óptico podem incluir dificuldades na realização de atividades cotidianas, restrições de participação social, limitações na mobilidade e necessidade de adaptações no ambiente físico.

Quais são as funções do corpo afetadas pelo dano ao nervo óptico, de acordo com a CIF?
Resposta: De acordo com a CIF, as funções do corpo afetadas pelo dano ao nervo óptico incluem a visão, a percepção visual, a acuidade visual, a visão periférica, a sensibilidade à luz e o reconhecimento de cores.

Quais são os tratamentos para o dano ao nervo óptico?
Resposta: O tratamento para o dano ao nervo óptico depende da causa subjacente. Em casos de glaucoma, por exemplo, podem ser prescritos medicamentos para reduzir a pressão intraocular. Em outras situações, como na neurite óptica, podem ser utilizados medicamentos anti-inflamatórios. Em alguns casos graves, pode ser considerada a cirurgia.

Quais são as principais diferenças entre o dano ao nervo óptico e o glaucoma?
Resposta: O dano ao nervo óptico é uma condição geral que envolve lesões no nervo óptico, enquanto o glaucoma é uma das principais causas de dano ao nervo óptico. O glaucoma é caracterizado pelo aumento da pressão intraocular, que leva ao dano progressivo do nervo óptico.

O dano ao nervo óptico é uma doença hereditária?
Resposta: O dano ao nervo óptico pode ter componentes genéticos em algumas condições, como o glaucoma de ângulo fechado familiar. No entanto, nem todos os casos de dano ao nervo óptico têm uma base genética, e muitas vezes fatores ambientais e de estilo de vida também desempenham um papel importante.

Quais são os exames utilizados para diagnosticar o dano ao nervo óptico?
Resposta: O diagnóstico do dano ao nervo óptico pode envolver exames como a avaliação da acuidade visual, exame de campo visual, exame de fundo de olho, tomografia de coerência óptica (OCT) e exames de imagem, como a ressonância magnética, para avaliar a estrutura do nervo óptico.

Quais são as opções de dieta recomendadas para pessoas com dano ao nervo óptico?
Resposta: Não existem recomendações específicas de dieta para o dano ao nervo óptico. No entanto, uma dieta equilibrada e rica em nutrientes essenciais, como vitaminas A, C e E, ômega-3, zinco e antioxidantes, pode ajudar a manter a saúde ocular em geral.

Quais são as complicações durante a gravidez para quem tem dano ao nervo óptico?
Resposta: Durante a gravidez, é importante que as mulheres com dano ao nervo óptico sejam acompanhadas por um oftalmologista e um obstetra, pois certas condições, como o aumento da pressão intraocular, podem exigir cuidados especiais. Além disso, algumas medicações usadas no tratamento do dano ao nervo óptico podem não ser seguras durante a gravidez.

Quais são as restrições ou precauções que devem ser seguidas por quem tem dano ao nervo óptico?
Resposta: As restrições ou precauções para pessoas com dano ao nervo óptico dependem da causa subjacente e da gravidade do comprometimento visual. Em geral, é recomendado evitar atividades que possam colocar a visão em risco, como dirigir à noite ou praticar esportes de alto impacto sem proteção adequada.

Quais são as formas de prevenção da trombose em pessoas com dano ao nervo óptico?
Resposta: A prevenção da trombose em pessoas com dano ao nervo óptico envolve medidas como a manutenção de um estilo de vida saudável, controle da pressão arterial, prática de atividade física regular, não fumar, evitar o uso prolongado de contraceptivos hormonais sem orientação médica adequada e seguir as orientações médicas para o uso de anticoagulantes, se necessário.

O dano ao nervo óptico afeta a possibilidade de doação de sangue?
Resposta: O dano ao nervo óptico em si não afeta a possibilidade de doação de sangue. No entanto, a existência de certas condições subjacentes que causam o dano ao nervo óptico, como doenças autoimunes, pode ter restrições para a doação de sangue. É importante consultar as diretrizes locais de doação de sangue para obter informações precisas.

Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com dano ao nervo óptico?
Resposta: Os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com dano ao nervo óptico variam de acordo com as leis e políticas de cada país. Em muitos lugares, existem programas de suporte e benefícios previdenciários destinados a pessoas com deficiência visual. É recomendado procurar orientação junto a órgãos governamentais ou organizações de apoio para obter informações específicas sobre direitos e benefícios disponíveis.

DOENÇAS ASSOCIADAS A DANOS NO NERVO ÓPTICO:

Acidente vascular cerebral (AVC) - I63:
O acidente vascular cerebral é uma condição em que ocorre interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando em danos nas células cerebrais. Sequelas graves podem incluir paralisia, déficits cognitivos e dificuldades na fala. Incapacidades para o trabalho podem envolver problemas de mobilidade, dificuldades de comunicação e necessidade de cuidados contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve reabilitação, medicamentos e prevenção de fatores de risco. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I63): alta.

Cirrose hepática - K74:
A cirrose hepática é uma doença crônica do fígado em que o tecido saudável é substituído por cicatrizes, resultando em comprometimento da função hepática. Sequelas graves podem incluir insuficiência hepática, ascite e encefalopatia hepática. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas digestivos e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve manejo dos sintomas, abstinência de álcool e tratamento de complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K74): alta.

Coagulação intravascular disseminada (CID) - D65:
A coagulação intravascular disseminada é uma condição em que ocorre uma resposta excessiva e desregulada do sistema de coagulação sanguínea, levando à formação de coágulos em vários órgãos. Sequelas graves podem incluir sangramento descontrolado, disfunção de múltiplos órgãos e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de coagulação e necessidade de cuidados médicos intensivos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve o controle do processo de coagulação, gerenciamento de complicações e suporte médico intensivo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D65): alta.

Deficiência de fator II (protrombina) - D68.4:
A deficiência de fator II é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator II (protrombina). Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações trombóticas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator II em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.4): média.

Deficiência de fator V - D68.1:
A deficiência de fator V é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator V. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações trombóticas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator V em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.1): média.

Deficiência de fator VII - D68.2:
A deficiência de fator VII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator VII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator VII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.2): média.

Deficiência de fator VIII - D66:
A deficiência de fator VIII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator VIII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator VIII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D66): alta.

Deficiência de fator IX - D67:
A deficiência de fator IX é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator IX. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator IX em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D67): alta.

Deficiência de fator X - D68.3:
A deficiência de fator X é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator X. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator X em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.3): alta.

Deficiência de fator XI - D68.8:
A deficiência de fator XI é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator XI. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator XI em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.8): média.

Deficiência de fator XIII - D68.9:
A deficiência de fator XIII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator XIII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, cicatrização deficiente de feridas e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator XIII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.9): média.

Deficiência de fibrinogênio - D68.0:
A deficiência de fibrinogênio é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fibrinogênio. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fibrinogênio em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.0): alta.

Deficiência de vitamina C - E54:
A deficiência de vitamina C, também conhecida como escorbuto, é uma condição em que há baixos níveis de vitamina C no organismo. Sequelas graves podem incluir sangramento gengival, fraqueza muscular e alterações ósseas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de cicatrização e limitações na função muscular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina C e uma dieta equilibrada. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E54): baixa.

Deficiência de vitamina K - E56:
A deficiência de vitamina K pode ocorrer devido a baixa ingestão ou absorção inadequada dessa vitamina essencial para a coagulação sanguínea. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina K e ajustes na dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E56): média.

Doença arterial coronariana - I25:
A doença arterial coronariana é uma condição em que ocorre o estreitamento das artérias coronárias que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. Sequelas graves podem incluir angina (dor no peito), infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e acompanhamento médico regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, medicações, intervenções cirúrgicas e/ou procedimentos de revascularização para melhorar o fluxo sanguíneo coronariano. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I25): alta.

Doença de Hodgkin - C81:
A doença de Hodgkin é um tipo de linfoma que afeta o sistema linfático. Sequelas graves podem incluir comprometimento do sistema imunológico, fadiga crônica e risco aumentado de complicações relacionadas ao tratamento. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, comprometimento da resposta imunológica e necessidade de tratamentos oncológicos contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C81): alta.

Doença de von Willebrand - D68.0:
A doença de von Willebrand é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há uma deficiência ou disfunção do fator de von Willebrand, necessário para a formação adequada de coágulos. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator de von Willebrand, medicações e estratégias para controle do sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.0): alta.

Doença hepática avançada - K76.6:
A doença hepática avançada refere-se a um estágio avançado de doença no fígado, geralmente causada por condições crônicas como hepatite viral, cirrose ou abuso de álcool. Sequelas graves podem incluir insuficiência hepática, ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal) e encefalopatia hepática. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dificuldades cognitivas e restrições relacionadas ao uso de medicamentos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (fígado). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode envolver abstinência de álcool, medicações, dieta controlada e, em casos graves, transplante de fígado. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K76.6): alta.

Embolia pulmonar - I26:
A embolia pulmonar é uma condição em que um ou mais vasos sanguíneos dos pulmões são obstruídos por um coágulo sanguíneo que se desloca de outra parte do corpo. Sequelas graves podem incluir insuficiência respiratória, danos permanentes ao tecido pulmonar e risco de recorrência. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, acompanhamento médico regular e necessidade de anticoagulantes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode incluir anticoagulantes, terapia trombolítica, filtros de veia cava ou, em casos graves, cirurgia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I26): alta.

Hemofilia - D66:
A hemofilia é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há uma deficiência ou disfunção de fatores de coagulação específicos, como o fator VIII (hemofilia A) ou o fator IX (hemofilia B). Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição do fator de coagulação deficiente, medicações e medidas de controle do sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D66): alta.

Hepatite crônica - B18.1:
A hepatite crônica é uma inflamação do fígado que dura mais de seis meses. Pode ser causada por infecção viral (como hepatite B ou C), consumo excessivo de álcool, doenças autoimunes, entre outras causas. Sequelas graves podem incluir cirrose hepática, insuficiência hepática e risco aumentado de câncer de fígado. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, restrições relacionadas ao uso de medicamentos e necessidade de monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (fígado). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento varia de acordo com a causa subjacente e pode envolver medicamentos antivirais, medidas para controlar a inflamação, mudanças no estilo de vida e, em casos graves, transplante de fígado. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (B18.1): alta.

Hipertensão arterial - I10:
A hipertensão arterial é uma condição em que a pressão sanguínea nas artérias está persistentemente elevada. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir danos aos órgãos-alvo, como coração, rins e cérebro, além de complicações cardiovasculares, como doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e monitoramento regular da pressão arterial. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração, rins, cérebro). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e atividade física, além do uso de medicamentos para controle da pressão arterial. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I10): média.

Infarto agudo do miocárdio - I21:
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há uma interrupção repentina do suprimento de sangue para uma parte do músculo cardíaco, resultando em danos ao tecido cardíaco. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em adolescentes com condições de risco. Sequelas graves podem incluir insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e risco aumentado de complicações cardiovasculares. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve intervenções médicas de emergência, como angioplastia coronariana e colocação de stent, além de terapia medicamentosa para controle dos sintomas e prevenção de eventos futuros. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I21): alta.

Insuficiência renal aguda - N17:
A insuficiência renal aguda é uma condição em que os rins perdem repentinamente a capacidade de filtrar resíduos e excesso de líquidos do sangue. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em crianças e adolescentes devido a diferentes causas. Sequelas graves podem incluir danos permanentes aos rins, necessidade de diálise ou transplante renal e risco aumentado de complicações relacionadas ao sistema cardiovascular. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de acompanhamento médico regular e possibilidade de tratamentos de reposição renal contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (rins). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medidas para controlar a pressão arterial, ajustes na dieta, medicações e, em casos graves, diálise ou transplante renal. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (N17): alta.

Leucemia - C91:
A leucemia é um grupo de doenças do sangue e da medula óssea caracterizado por uma produção anormal de células sanguíneas. Existem diferentes tipos de leucemia, incluindo a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e a leucemia mieloide aguda (LMA), que podem afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir supressão da função da medula óssea, risco aumentado de infecções, sangramento e complicações relacionadas à quimioterapia. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, imunossupressão e restrições relacionadas às atividades físicas intensas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoiéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C91): alta.

Linfoma - C81-C85:
Os linfomas são um grupo de cânceres que afetam as células do sistema linfático, incluindo os gânglios linfáticos e outras estruturas. Existem diferentes tipos de linfoma, como o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin, que podem ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir disseminação da doença para órgãos e tecidos adjacentes, supressão do sistema imunológico e complicações relacionadas aos tratamentos. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, imunossupressão e restrições relacionadas às atividades físicas intensas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende do tipo e estágio do linfoma, mas pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoiéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C81-C85): alta.

Lupus eritematoso sistêmico - M32:
O lupus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune crônica que pode afetar múltiplos órgãos e sistemas do corpo. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir danos aos rins, coração, pulmões e sistema nervoso, além de risco aumentado de infecções e complicações relacionadas ao tratamento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dores articulares e musculares, restrições relacionadas ao uso de medicamentos imunossupressores e necessidade de monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (rins, coração, pulmões). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o controle dos sintomas e a prevenção de complicações através de medicações imunossupressoras, terapia medicamentosa e mudanças no estilo de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (M32): alta.

Mieloma múltiplo - C90:
O mieloma múltiplo é um câncer que se desenvolve nas células plasmáticas, um tipo de célula sanguínea. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em adolescentes, embora seja raro nessa faixa etária. Sequelas graves podem incluir danos aos ossos, insuficiência renal, anemia e comprometimento do sistema imunológico. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dor óssea, restrições relacionadas à mobilidade e necessidade de tratamentos frequentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (ossos, rins). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento varia de acordo com o estágio da doença e pode incluir quimioterapia, terapia direcionada, transplante de células-tronco e radioterapia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C90): alta.

Trombose venosa profunda (TVP) - I80:
A trombose venosa profunda é uma condição em que ocorre a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir embolia pulmonar, danos permanentes nas veias, síndrome pós-trombótica e complicações relacionadas ao tratamento anticoagulante. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à mobilidade, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a anticoagulação com medicamentos, repouso e elevação da perna afetada, uso de meias de compressão e, em alguns casos, procedimentos de remoção do coágulo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I80): média.

Trombocitopenia induzida por heparina (HIT) - D69.4:
A trombocitopenia induzida por heparina é uma reação imunológica adversa ao uso de heparina, um anticoagulante comumente utilizado. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes que recebem heparina. Sequelas graves podem incluir trombose arterial ou venosa, embolia pulmonar e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física, necessidade de monitoramento regular da coagulação sanguínea e possibilidade de tratamentos de anticoagulação contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suspensão do uso de heparina e a administração de outros anticoagulantes. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.4): média.

Trombocitose essencial - D47.3:
A trombocitose essencial é uma condição em que há um aumento anormal do número de plaquetas no sangue. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em crianças e adolescentes, embora seja raro nessa faixa etária. Sequelas graves podem incluir o aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar, bem como o aumento do risco de sangramento excessivo. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, monitoramento regular da contagem de plaquetas e possível necessidade de terapia medicamentosa para controlar a produção de plaquetas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento visa controlar a contagem de plaquetas e pode envolver medicamentos para suprimir a produção de plaquetas, terapia de remoção de sangue (aférese) e medidas preventivas para evitar complicações trombóticas ou sangramento excessivo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D47.3): baixa.

Tromboembolismo arterial - I74.9:
O tromboembolismo arterial ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma em uma artéria, geralmente nas pernas ou nos pulmões, e causa obstrução do fluxo sanguíneo. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar e danos permanentes aos órgãos afetados. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração, cérebro). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a anticoagulação com medicamentos, procedimentos para remover o coágulo e medidas preventivas para evitar recorrências. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I74.9): alta.

Trombocitopenia - D69.3:
A trombocitopenia é uma condição em que há uma diminuição anormal do número de plaquetas no sangue. Pode ser causada por diversos fatores, como doenças autoimunes, infecções, efeitos colaterais de medicamentos, entre outros. Sequelas graves podem incluir risco aumentado de sangramento, hemorragia interna e complicações relacionadas a tratamentos invasivos. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de monitoramento regular da contagem de plaquetas e possíveis tratamentos de suporte, como transfusões de plaquetas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente da trombocitopenia e pode incluir medicações imunossupressoras, transfusões de plaquetas, tratamento da doença subjacente e medidas para prevenir complicações relacionadas ao sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.3): média.

Trombocitopenia induzida por heparina (HIT) - D69.4:
A trombocitopenia induzida por heparina é uma reação imunológica adversa ao uso de heparina, um anticoagulante comumente utilizado. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes que recebem heparina. Sequelas graves podem incluir trombose arterial ou venosa, embolia pulmonar e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física, necessidade de monitoramento regular da coagulação sanguínea e possibilidade de tratamentos de anticoagulação contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suspensão do uso de heparina e a administração de outros anticoagulantes. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.4): média.

Trombofilia - D68.6:
A trombofilia é uma condição em que ocorre um aumento na tendência de formação de coágulos sanguíneos. Pode ser causada por diversos fatores genéticos ou adquiridos. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir trombose venosa profunda, embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular da coagulação sanguínea. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente da trombofilia e pode envolver o uso de anticoagulantes, medidas preventivas para evitar coagulação, tratamento da doença subjacente e mudanças no estilo de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.6): média.

Trombose venosa profunda (TVP) - I80:
A trombose venosa profunda é uma condição em que ocorre a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir embolia pulmonar, danos permanentes nas veias, síndrome pós-trombótica e complicações relacionadas ao tratamento anticoagulante. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à mobilidade, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de anticoagulantes, medidas para prevenir complicações e, em alguns casos, procedimentos para remover o coágulo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I80): média. terapia de suporte. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C25): alta.
ID-10 (B99): alta.

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