COMO OBTER benefício no inss
CID-10 Q72.5 - Defeito de redução longitudinal da tíbia ao BPC-LOAS?
O defeito de redução longitudinal da tíbia é uma condição congênita em que ocorre a ausência ou subdesenvolvimento da tíbia, osso localizado na perna inferior. Essa condição pode gerar limitações funcionais e impactar a capacidade de locomoção e realização de atividades cotidianas. Diante disso, surge a dúvida: pessoas com defeito de redução longitudinal da tíbia têm direito ao benefício assistencial BPC-LOAS?
A resposta é sim, é possível requerer o benefício BPC-LOAS para indivíduos com defeito de redução longitudinal da tíbia, desde que sejam preenchidos os requisitos estabelecidos. O BPC-LOAS é destinado a pessoas com deficiência e idosos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, que não possuam meios de prover o próprio sustento ou de tê-lo provido pela família.
Para ter direito ao BPC-LOAS, é necessário comprovar a baixa renda familiar e a condição de incapacidade. No caso do defeito de redução longitudinal da tíbia, a análise da incapacidade é realizada considerando-se o impacto funcional da condição. Ou seja, é preciso demonstrar que a limitação física decorrente do defeito de redução da tíbia impede a pessoa de exercer atividades laborais de forma plena.
Além disso, é importante ressaltar que o BPC-LOAS é concedido para aqueles que não têm condições de trabalhar ou que, caso estejam trabalhando, não possuem renda suficiente para se manterem. Portanto, o fato de ter um emprego não exclui a possibilidade de solicitar o benefício, desde que a renda seja compatível com os critérios estabelecidos.
A avaliação da incapacidade é realizada por meio de perícia médica, na qual são analisados laudos e exames que comprovem a existência do defeito de redução longitudinal da tíbia e o seu impacto nas atividades diárias e laborais. A presença de sequelas, dificuldades na locomoção e limitações funcionais são aspectos relevantes na avaliação.
É importante ressaltar que, para requerer o BPC-LOAS, é necessário buscar orientação especializada para garantir que todos os documentos e requisitos sejam atendidos corretamente. A empresa Burocracia Zero, localizada no bairro da Lapa em São Paulo, oferece assessoria previdenciária especializada e pode auxiliar no processo de requisição do benefício.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico do defeito de redução longitudinal da tíbia?
Após o diagnóstico, é importante seguir as orientações médicas quanto ao tratamento, fisioterapia e adaptações necessárias para melhorar a funcionalidade.
Quais são as possíveis sequelas do defeito de redução longitudinal da tíbia?
As sequelas podem incluir limitações na locomoção, desequilíbrio muscular, alterações posturais e dificuldades para realizar atividades físicas.
O defeito de redução longitudinal da tíbia pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, o defeito de redução longitudinal da tíbia pode gerar incapacidade física, limitando a capacidade de locomoção e realização de atividades cotidianas.
Como o defeito de redução longitudinal da tíbia afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
O defeito de redução longitudinal da tíbia pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às limitações físicas que podem interferir na realização de atividades laborais e no desempenho acadêmico.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com o defeito de redução longitudinal da tíbia?
As pessoas com o defeito de redução longitudinal da tíbia têm direito a buscar tratamento adequado, receber auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, caso preencham os requisitos, e podem solicitar o benefício assistencial BPC-LOAS.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelo defeito de redução longitudinal da tíbia?
As incapacidades geradas pelo defeito de redução longitudinal da tíbia podem incluir limitações na locomoção, dificuldades para realizar atividades físicas e desequilíbrio muscular.
As pessoas com defeito de redução longitudinal da tíbia têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, as pessoas com defeito de redução longitudinal da tíbia podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia?
O tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia pode incluir cirurgias corretivas, uso de próteses, fisioterapia e adaptações para melhorar a funcionalidade e qualidade de vida.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o defeito de redução longitudinal da tíbia?
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamentos gratuitos e acesso a medicamentos para o defeito de redução longitudinal da tíbia. É necessário buscar atendimento em unidades de saúde e seguir os encaminhamentos médicos.
Quais são os aspectos específicos do defeito de redução longitudinal da tíbia analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Na perícia previdenciária, serão analisados os laudos e exames que comprovem a existência do defeito de redução longitudinal da tíbia, as limitações funcionais decorrentes da condição e o impacto nas atividades diárias e laborais.
Quais são os códigos CID-10 associados ao defeito de redução longitudinal da tíbia?
O CID-10 possui um código específico para o defeito de redução longitudinal da tíbia, que é o Q72.5.
Quais são as manifestações que levam à suspeita clínica do defeito de redução longitudinal da tíbia?
A suspeita clínica do defeito de redução longitudinal da tíbia pode surgir a partir da observação de alterações no comprimento ou formato da tíbia durante exames físicos e de imagem.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar do defeito de redução longitudinal da tíbia?
Ao suspeitar do defeito de redução longitudinal da tíbia, é importante considerar outros problemas congênitos do membro inferior, como a síndrome de fibula curta e a hemimelia tibial.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de defeito de redução longitudinal da tíbia?
As linhas de cuidado para o defeito de redução longitudinal da tíbia incluem o acompanhamento médico especializado, fisioterapia, adaptações para a locomoção e, em alguns casos, cirurgias corretivas.
Qual é o tempo de tratamento para o defeito de redução longitudinal da tíbia e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para o defeito de redução longitudinal da tíbia pode variar de acordo com a gravidade do caso e a necessidade de intervenções cirúrgicas. Os critérios de interrupção do tratamento são determinados pelo médico responsável, levando em consideração a evolução e a estabilização da condição.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia?
O tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia tem como objetivo melhorar a funcionalidade, possibilitar a locomoção adequada e minimizar as limitações físicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente.
Qual é o impacto esperado do defeito de redução longitudinal da tíbia na autonomia e vida profissional do portador?
O defeito de redução longitudinal da tíbia pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador devido às limitações físicas que podem dificultar a realização de determinadas atividades e o desempenho profissional em algumas áreas.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia?
É importante consultar as diretrizes e protocolos clínicos específicos para o tratamento do defeito de redução longitudinal da tíbia, que podem ser encontrados em órgãos reguladores de saúde.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com defeito de redução longitudinal da tíbia?
Como médico, você pode auxiliar seu paciente com defeito de redução longitudinal da tíbia fornecendo orientações sobre o tratamento adequado, encaminhando para profissionais especializados e acompanhando sua evolução.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
Olá, meu nome é Rafael, tenho 55 anos e moro em Itapetininga, uma cidade de pequeno porte em São Paulo. Sou contador e fui diagnosticado com Encefalopatia de Wernicke (CID-10: G31.8), Sinusite (CID-10: J32) e Neoplasia de Próstata (CID-10: C61). Tenho vivenciado sintomas como confusão mental, dor facial e dificuldade para urinar. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha saúde de forma geral. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com sessões de fisioterapia respiratória para aliviar a sinusite. Além disso, faço uso do medicamento Bicalutamida para tratar a neoplasia de próstata. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Rafael! Agradecemos por entrar em contato conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Encefalopatia de Wernicke, Sinusite e Neoplasia de Próstata. Essas condições podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido à confusão mental, à dor facial e às complicações associadas à neoplasia de próstata. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir déficits cognitivos e neurológicos decorrentes da encefalopatia de Wernicke, recorrência frequente de sinusite com risco de infecções mais graves, e complicações relacionadas ao tratamento e progressão da neoplasia de próstata. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como as sessões de fisioterapia respiratória para aliviar a sinusite, é importante para controlar os sintomas respiratórios. O uso do medicamento Bicalutamida é essencial para o tratamento da neoplasia de próstata. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como ressonância magnética cerebral para avaliar a extensão da encefalopatia de Wernicke, exames de imagem dos seios da face para avaliar a gravidade da sinusite e exames de imagem e biópsia da próstata para caracterizar a neoplasia. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.
Olá, meu nome é Amanda, tenho 48 anos e moro em Erechim, uma cidade de pequeno porte no Rio Grande do Sul. Sou advogada e fui diagnosticada com Pneumonia (CID-10: J18), Osteoporose (CID-10: M81.0) e Neoplasia de Tireoide (CID-10: C73). Tenho vivenciado sintomas como tosse persistente, dor óssea e nódulo na região do pescoço. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha saúde de forma geral. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Amanda! Agradecemos por entrar em contato conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Pneumonia, Osteoporose e Neoplasia de Tireoide. Essas condições podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido à persistência da tosse, à fragilidade óssea e às complicações relacionadas à neoplasia de tireoide. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir a recorrência frequente de pneumonias, fraturas ósseas frequentes devido à osteoporose avançada, e complicações relacionadas ao tratamento e progressão da neoplasia de tireoide. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como radiografia de tórax para avaliar a gravidade da pneumonia, densitometria óssea para avaliar a densidade mineral óssea e ultrassonografia e biópsia da tireoide para caracterizar a neoplasia. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.
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