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CID-10 Q71.9 - Defeito, por redução do membro superior dá direito ao BPC-LOAS?

Defeito, por redução do membro superior, é uma condição que pode impactar a vida de indivíduos de diferentes idades e gerar uma série de questionamentos sobre os direitos sociais e benefícios disponíveis. Muitas pessoas se perguntam se o CID-10 Q71.9, que abrange esse tipo de defeito, dá direito ao BPC-LOAS. Neste texto, vamos esclarecer essa questão e oferecer informações relevantes sobre o tema.

É importante ressaltar que o benefício de prestação continuada, conhecido como BPC-LOAS, é direcionado a pessoas que se enquadram em determinados requisitos estabelecidos pela legislação. Para a concessão do benefício, é necessário comprovar baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar em tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), além de apresentar uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, com a presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento, no caso de crianças e adolescentes.

Com base nessas informações, podemos afirmar que o CID-10 Q71.9, que se refere a defeitos por redução do membro superior, pode sim se enquadrar nos critérios para a concessão do BPC-LOAS, desde que os demais requisitos também sejam atendidos. Portanto, a resposta para a pergunta do título é sim, o CID-10 Q71.9 pode dar direito ao BPC-LOAS.

Agora, vamos abordar outras questões importantes relacionadas a esse tema. A neuropatia periférica é uma condição que pode gerar incapacidade em diferentes graus, afetando a capacidade de aprendizagem e trabalho. As sequelas da neuropatia periférica podem variar, incluindo dificuldades de locomoção, perda de sensibilidade, dor crônica, fraqueza muscular, entre outros sintomas.

As pessoas que vivem com neuropatia periférica têm direitos garantidos por lei. Além do BPC-LOAS, elas podem ter acesso a outros benefícios sociais e direitos previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez, dependendo das condições específicas de cada caso.

Pergunta: Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de defeito por redução do membro superior?
Resposta: Após o diagnóstico de defeito por redução do membro superior, é importante buscar acompanhamento médico especializado para orientações específicas sobre cuidados, tratamentos e adaptações que possam melhorar a qualidade de vida. É fundamental seguir as recomendações médicas, realizar fisioterapia, utilizar órteses ou próteses adequadas, além de buscar apoio emocional e social para lidar com as possíveis dificuldades decorrentes da condição.

Pergunta: Quais são as possíveis sequelas do defeito por redução do membro superior?
Resposta: As sequelas do defeito por redução do membro superior podem variar de acordo com a extensão e gravidade do defeito. Entre as possíveis sequelas estão a limitação da função e mobilidade do membro afetado, dificuldades para realizar atividades cotidianas que envolvam o uso das mãos, impacto na realização de tarefas profissionais e impacto psicossocial. Cada caso deve ser avaliado individualmente para identificar as sequelas específicas e buscar as melhores estratégias de adaptação e reabilitação.

Pergunta: A pessoa com defeito por redução do membro superior pode trabalhar normalmente?
Resposta: A capacidade de trabalho de uma pessoa com defeito por redução do membro superior pode variar de acordo com a extensão e impacto funcional da condição. Em muitos casos, adaptações e auxílios podem ser necessários para que a pessoa possa exercer determinadas atividades profissionais. É importante considerar as limitações e possibilidades de cada indivíduo, buscando soluções que permitam a inclusão e o exercício pleno de suas capacidades.

Pergunta: Quais são os aspectos específicos do defeito por redução do membro superior analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Resposta: Na perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão avaliados aspectos como a extensão e gravidade do defeito por redução do membro superior, suas repercussões funcionais, as limitações impostas para a realização de atividades cotidianas, profissionais e sociais, além do impacto no aprendizado e desenvolvimento, no caso de crianças e adolescentes. A avaliação será realizada por profissionais especializados, que levarão em consideração os critérios estabelecidos pela legislação.

Pergunta: Quais são os códigos CID-10 associados ao defeito por redução do membro superior?
Resposta: Os códigos CID-10 associados ao defeito por redução do membro superior podem variar de acordo com a natureza e especificidade da condição. É importante consultar um profissional de saúde para obter o código específico correspondente ao diagnóstico do defeito por redução do membro superior.

Pergunta: Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de defeito por redução do membro superior?
Resposta: Os casos de defeito por redução do membro superior podem ser acompanhados por diferentes profissionais de saúde, como médicos especialistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. As linhas de cuidado incluem tratamentos para a reabilitação, adaptações com o uso de órteses ou próteses, terapias ocupacionais para estimular a independência nas atividades diárias e suporte psicossocial para lidar com os desafios emocionais e sociais relacionados à condição.

Pergunta: Quem tem defeito por redução do membro superior tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Resposta: A pessoa com defeito por redução do membro superior pode ter direito ao auxílio-doença, desde que preencha os requisitos estabelecidos pela legislação previdenciária. Entre os requisitos, é necessário comprovar a incapacidade para o trabalho, seja temporária ou permanente, por meio de exames, laudos médicos e avaliação pericial. Além disso, é preciso cumprir os critérios de carência e estar em dia com as contribuições previdenciárias, quando aplicável.

Pergunta: Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem defeito por redução do membro superior?
Resposta: Pessoas com defeito por redução do membro superior podem ter direito a benefícios de caráter tributário, como isenção de impostos na compra de veículos adaptados e desconto no Imposto de Renda. Para usufruir desses benefícios, é necessário cumprir os requisitos estabelecidos pela legislação tributária, que podem variar de acordo com cada benefício.

Pergunta: Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem defeito por redução do membro superior?
Resposta: Para pessoas com defeito por redução do membro superior, há benefícios e oportunidades no serviço público que visam promover a inclusão e a igualdade de oportunidades. Esses benefícios podem incluir reserva de vagas em concursos públicos, adaptações necessárias no ambiente de trabalho, acesso a programas de capacitação e qualificação profissional, entre outros. As políticas de inclusão podem variar de acordo com a legislação vigente e as políticas adotadas em cada esfera de governo.

Pergunta: Quais são as possíveis etiologias do defeito por redução do membro superior?
Resposta: As possíveis etiologias do defeito por redução do membro superior podem ser diversas e variar de acordo com cada caso. Alguns exemplos de causas podem ser anomalias congênitas, infecções durante a gestação, exposição a substâncias tóxicas, traumas, entre outros fatores. Cada situação deve ser avaliada individualmente por profissionais de saúde para identificar a causa específica do defeito.

Pergunta: Como o defeito por redução do membro superior pode impactar a vida profissional do portador?
Resposta: O defeito por redução do membro superior pode impactar a vida profissional do portador de diversas formas. Dependendo da natureza e extensão do defeito, podem ser necessárias adaptações no ambiente de trabalho, uso de tecnologias assistivas ou próteses, reabilitação ocupacional e busca de atividades profissionais compatíveis com as habilidades e limitações do indivíduo. A inclusão no mercado de trabalho é fundamental para promover a autonomia e a independência do portador do defeito por redução do membro superior.

Pergunta: Quais são as especialidades médicas mais adequadas para tratar o defeito por redução do membro superior?
Resposta: O tratamento do defeito por redução do membro superior envolve uma abordagem multidisciplinar, com a participação de diferentes especialidades médicas, como ortopedistas, fisiatras, cirurgiões plásticos, entre outros. Cada profissional pode contribuir com sua expertise específica no diagnóstico, tratamento, reabilitação e adaptação da pessoa com o defeito, visando à melhoria da qualidade de vida e à promoção da funcionalidade.

Pergunta: Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento do defeito por redução do membro superior?
Resposta: O tratamento do defeito por redução do membro superior não se restringe apenas ao uso de medicamentos, mas pode incluir outras abordagens terapêuticas, como fisioterapia, terapia ocupacional e uso de órteses ou próteses. No entanto, em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para o controle de sintomas associados à condição, como dor, inflamação ou espasticidade. A escolha dos medicamentos e sua utilização devem ser feitas pelo médico responsável, levando em consideração as características individuais de cada paciente.

Pergunt: Como é a vida após o diagnóstico de defeito por redução do membro superior?
Resposta: O diagnóstico de defeito por redução do membro superior pode representar um desafio na vida da pessoa afetada, mas também é importante lembrar que existem recursos e apoios disponíveis para auxiliar na adaptação e superação das limitações. A vida após o diagnóstico pode envolver um processo de aprendizado, aceitação, busca por tratamentos adequados, apoio emocional e social, além de estratégias para potencializar a independência e a qualidade de vida. É fundamental contar com o suporte de profissionais de saúde, familiares, amigos e, quando necessário, buscar o auxílio de serviços especializados, como a assessoria previdenciária, para garantir o acesso aos direitos e benefícios a que se tem direito.

Pergunta: Quais são os direitos e benefícios para pessoas com defeito por redução do membro superior?
Resposta: Pessoas com defeito por redução do membro superior têm direito a uma série de benefícios e direitos sociais, previdenciários e trabalhistas. Além do BPC-LOAS, que já foi mencionado anteriormente, podem ser citados o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez, reserva de vagas em concursos públicos, isenções tributárias na compra de veículos adaptados, desconto no Imposto de Renda, entre outros. É importante buscar informações e orientações junto a órgãos competentes, como o INSS, e contar com o apoio de profissionais especializados para garantir o acesso a esses direitos e benefícios.

Essas são algumas informações relevantes sobre o CID-10 Q71.9, que trata de defeito por redução do membro superior, e seu possível direito ao BPC-LOAS. Lembre-se de que cada caso é único, e é fundamental buscar orientação médica e jurídica para obter informações específicas e detalhadas de acordo com a situação individual. A Burocracia Zero, especializada em assessoria previdenciária, está disponível para auxiliá-lo nesse processo e responder a quaisquer dúvidas que possam surgir. Não hesite em entrar em contato conosco para obter mais informações e suporte adequado.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Maria, tenho 38 anos e moro em Arapiraca, uma cidade com cerca de 230 mil habitantes em Alagoas. Sou professora e fui diagnosticada com Esclerose Múltipla (CID-10: G35), Neuropatia Periférica (CID-10: G62.9) e Ataxia (CID-10: R27.0). Tenho vivenciado sintomas como fadiga intensa, formigamento nas extremidades e dificuldade de coordenação motora. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha independência. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com sessões de fisioterapia para fortalecimento muscular e melhoria da coordenação, além de seguir uma dieta balanceada. Também faço uso do medicamento Interferon Beta-1a para controlar a progressão da Esclerose Múltipla. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Maria! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Esclerose Múltipla, Neuropatia Periférica e Ataxia. Essas condições podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como fadiga intensa, formigamento nas extremidades e dificuldade de coordenação motora. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir a progressão da incapacidade funcional, perda da sensibilidade nas extremidades, comprometimento da coordenação e equilíbrio, além de impactos na qualidade de vida. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como as sessões de fisioterapia e a dieta balanceada, é essencial para fortalecer a musculatura, melhorar a coordenação e minimizar os sintomas. O uso do medicamento Interferon Beta-1a é importante para controlar a progressão da Esclerose Múltipla. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como ressonância magnética cerebral, eletroneuromiografia e teste de marcha para avaliar a extensão da doença, o comprometimento dos nervos periféricos e a coordenação motora. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

Olá, meu nome é João, tenho 45 anos e moro em Petrolina, uma cidade com cerca de 340 mil habitantes em Pernambuco. Sou motorista de ônibus e fui diagnosticado com Doença de Huntington (CID-10: G10), Neuropatia Hereditária Motora e Sensorial (CID-10: G60.0) e Ataxia Cerebelar (CID-10: R27.0). Tenho vivenciado sintomas como movimentos involuntários, perda de sensibilidade nas mãos e desequilíbrio ao andar. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha estabilidade financeira. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com sessões de fisioterapia para fortalecimento muscular e melhoria do equilíbrio, além de utilizar órteses para auxiliar na mobilidade. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, João! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Doença de Huntington, Neuropatia Hereditária Motora e Sensorial e Ataxia Cerebelar. Essas condições podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como movimentos involuntários, perda de sensibilidade nas mãos e desequilíbrio ao andar. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir o agravamento dos movimentos involuntários, a progressão da perda de sensibilidade, a deterioração do equilíbrio e da coordenação motora, além de impactos na qualidade de vida. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como as sessões de fisioterapia e o uso de órteses, é essencial para fortalecer a musculatura, melhorar o equilíbrio e minimizar os sintomas. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como ressonância magnética cerebral, exames genéticos e avaliação da marcha para avaliar a extensão da doença, o comprometimento dos nervos periféricos e a coordenação motora. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.