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Defeitos da Face dão DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre de Defeitos da Face pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Os Defeitos da Face, classificados sob o CID-10 Q18.9 e CID-11 LA8Z, referem-se a uma ampla gama de anomalias congênitas que afetam a estrutura e a função da face. Esses defeitos podem ser causados por fatores genéticos, ambientais ou uma combinação de ambos e podem resultar em complicações significativas de saúde e funcionalidade.

Os Defeitos da Face, também conhecidos como Anomalias Faciais Congênitas, Malformações Faciais, Deformidades Craniofaciais, Anomalias Craniofaciais e Defeitos Congênitos da Face, podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Fenda labial e palatina (CID-10 Q35-Q37 / CID-11 LA61-LA62)
- Hipoplasia maxilar ou mandibular (CID-10 Q18.1 / CID-11 LA81.0)
- Micrognatia (CID-10 Q18.0 / CID-11 LA81.1)
- Síndrome de Treacher Collins (CID-10 Q75.4 / CID-11 8E4A)
- Síndrome de Pierre Robin (CID-10 Q87.0 / CID-11 LA90)
- Anomalias auriculares (CID-10 Q17.2 / CID-11 LA43)
- Deficiências visuais devido a anomalias orbitais (CID-10 Q10.0 / CID-11 9B80)
- Dificuldades respiratórias devido a anomalias nasais (CID-10 Q30.9 / CID-11 LA10)
- Problemas de fala e alimentação devido a fendas palatinas (CID-10 Q38.5 / CID-11 LA62)
- Impacto psicológico e social devido à aparência facial (CID-10 F43.2 / CID-11 6B40)

Em crianças e adolescentes, os Defeitos da Face podem levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a dificuldades alimentares e respiratórias (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a hospitalizações frequentes e procedimentos médicos (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e tratamentos (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e aparência das lesões (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos e tratamentos usualmente utilizados no manejo de Defeitos da Face incluem:

- Cirurgias reconstrutivas para corrigir fendas labiais e palatinas.
- Terapia fonoaudiológica para melhorar a fala e a alimentação.
- Terapia ocupacional para ajudar com habilidades motoras finas e grossas.
- Suplementos nutricionais para apoiar o crescimento e o desenvolvimento.
- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor pós-cirúrgica.
- Antibioticoterapia, como Amoxicilina, para prevenir ou tratar infecções pós-operatórias.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como aparelhos auditivos e órteses (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como cirurgiões craniofaciais, otorrinolaringologistas, pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade dos Defeitos da Face (CID-10 Q18.9 / CID-11 LA8Z) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

### Manifestações de Defeitos da Face (CID-10: Q67.0-Q67.8, CID-11: LD8Z)

**Manifestações Leves:**


Nas manifestações leves de defeitos da face (CID-10: Q67.0-Q67.8, CID-11: LD8Z), também conhecidos como anomalias faciais congênitas, malformações faciais, dismorfias faciais, ou deformidades faciais, os sintomas podem incluir pequenas assimetrias faciais, anomalias menores nos ossos faciais ou cartilagens, e leves irregularidades na pele ou nos tecidos moles. Esses defeitos podem ser esteticamente notáveis, mas geralmente não causam problemas funcionais significativos. O tratamento pode não ser necessário em casos leves, mas intervenções estéticas ou ortodônticas podem ser consideradas para melhorar a aparência. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando anomalias leves sem comprometimento de funções vitais. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante a infância e acompanhamento para monitorar a progressão. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais sem adaptações significativas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

**Manifestações Moderadas:**

Nas manifestações moderadas de defeitos da face (CID-10: Q67.0-Q67.8, CID-11: LD8Z), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir deformidades ósseas ou cartilaginosas que afetam a simetria facial e a função das estruturas faciais, como dificuldades na mastigação, fala, ou respiração. Esses defeitos podem incluir fendas palatinas ou labiopalatais, hipoplasia mandibular (subdesenvolvimento do maxilar), ou anomalias nas orelhas. O tratamento pode envolver cirurgias reconstrutivas, ortodônticas, e acompanhamento fonoaudiológico para melhorar a função e a aparência. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando anomalias moderadas que afetam a função das estruturas faciais. O histórico da condição pode incluir intervenções frequentes para corrigir as deformidades e melhorar a qualidade de vida. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem adaptações ou assistência devido às limitações funcionais e estéticas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

**Manifestações Graves:**

As manifestações graves de defeitos da face (CID-10: Q67.0-Q67.8, CID-11: LD8Z) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem deformidades severas e complexas que comprometem múltiplas funções faciais, como mastigação, respiração, fala, e visão. Essas deformidades podem incluir fendas labiopalatais amplas, micrognatia severa (subdesenvolvimento extremo do maxilar), e anomalias faciais múltiplas associadas a síndromes genéticas como a Síndrome de Treacher Collins ou a Síndrome de Pierre Robin. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias reconstrutivas complexas, ortodônticas, fonoaudiológicas, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como malformações estruturais significativas que afetam funções vitais. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, a face pode sofrer danos significativos e permanentes devido às múltiplas intervenções e à presença constante de deformidades. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Anomalias faciais congênitas
2. Malformações faciais
3. Dismorfias faciais
4. Deformidades faciais
5. Defeitos estruturais faciais

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno) para controle da dor pós-cirúrgica
2. Antibióticos (em caso de infecções pós-cirúrgicas)
3. Corticosteroides (para reduzir inflamações pós-cirúrgicas)
4. Suplementos nutricionais (para suporte durante recuperação cirúrgica)
5. Terapias tópicas (para cicatrização de feridas)

### Estratégia de Tratamento:
1. Cirurgias reconstrutivas e ortodônticas
2. Acompanhamento fonoaudiológico
3. Terapia psicológica para lidar com o impacto emocional e social
4. Monitoramento regular com uma equipe multidisciplinar
5. Suporte nutricional e fisioterápico conforme necessário

### Defeitos da Face (Vários CID-10)

1. Todo caso de Defeitos da Face dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Defeitos da Face garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Defeitos da Face pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Defeitos da Face pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Deformidades visíveis na estrutura facial
- Dificuldade para respirar devido a anomalias nas vias aéreas
- Problemas de visão devido à deformidade das órbitas oculares
- Dificuldade para falar ou comer devido a malformações na mandíbula ou palato
- Dor crônica na face ou cabeça associada à deformidade
- Problemas psicossociais devido à aparência física

Nomes alternativos para Defeitos da Face incluem:
- Malformações faciais
- Deformidades craniofaciais
- Anomalias congênitas da face
- Síndromes craniofaciais
- Defeitos estruturais da face

Hipóteses diagnósticas que podem levar a Defeitos da Face incluem:

- Fissura labiopalatina (CID-10 Q35.9)
- Síndrome de Treacher Collins (CID-10 Q75.4)
- Síndrome de Crouzon (CID-10 Q75.1)
- Sequência de Pierre Robin (CID-10 Q87.0)
- Hemifacial microsomia (CID-10 Q75.8)

3. Quais profissionais são mais afetados pelos Defeitos da Face, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelos Defeitos da Face, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade de trabalho contínua. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando os Defeitos da Face se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

Os Defeitos da Face podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Deformidades severas que impedem a realização de atividades diárias básicas
- Dificuldade respiratória grave devido a anomalias nas vias aéreas
- Problemas visuais graves devido à deformidade das órbitas oculares
- Incapacidade de falar ou comer devido a malformações na mandíbula ou palato
- Dor crônica intensa na face ou cabeça
- Problemas psicossociais severos devido à aparência física

Achados em exames:

- Exames de imagem (tomografia, ressonância magnética) mostrando deformidades estruturais
- Exames funcionais (audiometria, espirometria) mostrando comprometimento de funções vitais
- Avaliações psicológicas documentando problemas psicossociais graves
- Relatórios médicos detalhando complicações associadas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (tomografia, ressonância magnética) para avaliar deformidades estruturais
- Exames funcionais (audiometria, espirometria) para avaliar comprometimento de funções vitais
- Avaliações psicológicas para documentar problemas psicossociais graves
- Avaliações médicas detalhadas de cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas e oftalmologistas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, os Defeitos da Face podem gerar dor significativa, especialmente se houver deformidades que afetam nervos ou músculos faciais. A dor crônica e o desconforto podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

Os Defeitos da Face podem causar principalmente:

- Deficiência motora: Limitação de movimento devido a deformidades
- Deficiência sensorial: Problemas visuais e auditivos
- Deficiências funcionais: Dificuldade respiratória e alimentar
- Problemas psicossociais graves devido à aparência física

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento dos Defeitos da Face é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir intervenções cirúrgicas, terapias de reabilitação e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dor crônica, problemas respiratórios, dificuldades alimentares e problemas psicossociais.

9. A condição é curável?

Os Defeitos da Face muitas vezes podem ser corrigidos ou melhorados com intervenções cirúrgicas, mas podem deixar sequelas dependendo da gravidade das deformidades. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, sendo crucial o acompanhamento médico contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Deformidades severas
- Dificuldade respiratória grave
- Problemas visuais graves
- Incapacidade de falar ou comer
- Dor crônica intensa
- Problemas psicossociais severos
- Necessidade de tratamento contínuo
- Incapacidade funcional significativa

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios uma pessoa com defeitos da face (CID-10 Q67.4) tem direito?

Pessoas que sofrem de defeitos da face, identificados pelo código CID-10 Q67.4, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com defeitos da face?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com defeitos da face que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem defeitos da face tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com defeitos da face podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Defeitos da face podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, os defeitos da face podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por defeitos da face?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por defeitos da face desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem defeitos da face consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com defeitos da face podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Defeitos da face têm cura?

Os defeitos da face podem ser tratados e gerenciados para melhorar a qualidade de vida, mas a cura completa depende da gravidade e tipo do defeito. O tratamento pode incluir cirurgia reconstrutiva, terapias a laser, uso de próteses faciais, e suporte psicológico. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Defeitos da face matam?

Os defeitos da face geralmente não são fatais, mas podem causar complicações graves dependendo de sua localização e severidade. Complicações incluem dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, infecções, e impacto significativo na saúde mental e qualidade de vida. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para defeitos da face no SUS?

Para conseguir tratamento para defeitos da face no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em cirurgia plástica, otorrinolaringologia, dermatologia ou outras áreas pertinentes, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações dos defeitos da face.

Defeitos da face são hereditários?

Alguns defeitos da face podem ser hereditários, enquanto outros podem resultar de fatores ambientais, traumas ou condições congênitas. A predisposição genética pode desempenhar um papel em certos defeitos faciais, mas nem todos os casos são hereditários.

Qual médico trata defeitos da face?

Os defeitos da face são tratados por uma equipe multidisciplinar que pode incluir cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas, dermatologistas, maxilofaciais, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar as complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quais são os sintomas dos defeitos da face?

Os sintomas dos defeitos da face (CID-10 Q67.4) podem incluir deformidades visíveis, dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, dor ou desconforto, problemas de visão ou audição, problemas de fala, e impacto psicológico significativo. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do tipo e extensão do defeito.

Qual é o tratamento dos defeitos da face?

O tratamento dos defeitos da face inclui cirurgia reconstrutiva para corrigir deformidades, terapias a laser para melhorar a aparência da pele, uso de próteses faciais, suporte psicológico para ajudar a lidar com o impacto emocional e social, e acompanhamento médico regular para monitorar e tratar quaisquer complicações. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos dos defeitos da face?

Os riscos dos defeitos da face incluem infecções, dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, impacto significativo na saúde mental e na qualidade de vida, problemas de visão ou audição, e necessidade de múltiplas intervenções médicas ao longo da vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências dos defeitos da face?

As consequências dos defeitos da face podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem defeitos da face é considerado PCD?

Sim, pessoas com defeitos da face que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem defeitos da face?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com defeitos da face devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para defeitos da face? Eles se parecem com quais outras condições e podem ser confundidos com elas?

Os defeitos da face podem ser confundidos com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como malformações craniofaciais (CID-10 Q87.0), síndromes genéticas como síndrome de Treacher Collins (CID-10 Q87.0), cicatrizes faciais extensas devido a queimaduras ou traumas (CID-10 T20-T25), e doenças dermatológicas severas como hemangiomas faciais extensos (CID-10 D18.01). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar a estrutura facial, e testes genéticos para identificar síndromes ou condições subjacentes.

Caso de cliente

R. S. tem 28 anos e está desempregado há mais de um ano devido a defeitos congênitos graves na face (CID-10 Q87.0, CID-11 LD26), que causam complicações significativas de saúde, comprometendo suas funções motoras e cognitivas e limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Desde o nascimento, R. S. apresenta várias anomalias faciais, incluindo fissura labiopalatina (lábio leporino e fenda palatina), hipoplasia maxilar (subdesenvolvimento da maxila) e hipertelorismo (aumento da distância entre os olhos). Essas condições resultam em dificuldades para falar, mastigar e respirar, além de problemas auditivos e visuais. R. S. foi submetido a várias cirurgias desde a infância para corrigir algumas das anomalias, mas as complicações persistem.

O diagnóstico de defeitos congênitos graves na face (CID-10 Q87.0, CID-11 LD26) de R. S. implica em dificuldades funcionais e estéticas significativas, que resultam em complicações na alimentação, comunicação e interação social. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgias plásticas, ortodônticas e otorrinolaringológicas para tentar melhorar suas funções faciais e sua aparência. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do agravamento dos sintomas, R. S. trabalhava como assistente administrativo, uma função que exige habilidades cognitivas e de comunicação. Devido às limitações resultantes dos defeitos congênitos na face, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas e de saúde.

R. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de R. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que reduzir sua carga horária de trabalho para cuidar dele. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de R. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e ao impacto estético da condição. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de defeitos congênitos graves na face (CID-10 Q87.0, CID-11 LD26), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de R. S. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas aos defeitos congênitos na face.

Exames complementares, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações audiológicas e oftalmológicas, confirmam a presença de múltiplos defeitos faciais e outras complicações compatíveis com a condição de R. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de R. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelos defeitos congênitos na face impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.