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Déficits Neurológicos Focais dão DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Déficits Neurológicos Focais pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Os Déficits Neurológicos Focais, que incluem uma variedade de sintomas causados por lesões ou disfunções específicas no sistema nervoso central, estão classificados sob o CID-10 I69.3 e CID-11 8B20.2. Essas condições podem resultar de acidentes vasculares cerebrais (AVCs), traumas cranioencefálicos, infecções e outras doenças neurológicas, levando a incapacidades significativas que afetam a qualidade de vida e a capacidade de trabalho.

Os Déficits Neurológicos Focais podem ser causados por várias condições subjacentes, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico (CID-10 I63 / CID-11 8B11), acidente vascular cerebral hemorrágico (CID-10 I61 / CID-11 8B21.4), lesões traumáticas do cérebro (CID-10 S06 / CID-11 NA82), infecções cerebrais como encefalite (CID-10 G04 / CID-11 8B24), tumores cerebrais (CID-10 C71 / CID-11 2C73), e doenças desmielinizantes como a esclerose múltipla (CID-10 G35 / CID-11 8A40). As condições associadas e subjacentes incluem paralisia (CID-10 G82 / CID-11 8B21), afasia (CID-10 R47.0 / CID-11 MB02), perda sensorial (CID-10 R20 / CID-11 MB04), problemas de coordenação motora (CID-10 R27 / CID-11 MG90), espasticidade (CID-10 G82.1 / CID-11 8B21.9), e dor neuropática (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40).

Em crianças, os Déficits Neurológicos Focais podem levar a problemas graves, incluindo atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50), dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y), problemas de coordenação motora (CID-10 R27.8 / CID-11 MG90), convulsões (CID-10 G40.9 / CID-11 8A61), paralisia cerebral (CID-10 G80 / CID-11 8A50), e dificuldades de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, os Déficits Neurológicos Focais podem causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem paralisia (CID-10 G82 / CID-11 8B21), perda sensorial (CID-10 R20 / CID-11 MB04), afasia (CID-10 R47.0 / CID-11 MB02), problemas de coordenação motora (CID-10 R27 / CID-11 MG90), dor neuropática (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40), espasticidade (CID-10 G82.1 / CID-11 8B21.9), dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z), e problemas de visão (CID-10 H54 / CID-11 9B90). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, oftalmologistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, eletroencefalogramas (EEG), e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade dos Déficits Neurológicos Focais (CID-10 I69.3 / CID-11 8B20.2) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de déficits neurológicos focais (CID-10: I69.3, CID-11: 8B20.2), os sintomas podem incluir fraqueza leve ou dormência em uma parte específica do corpo, dificuldades leves de fala ou visão, e problemas mínimos de coordenação. Estes déficits podem ser causados por pequenos acidentes vasculares cerebrais (AVCs), lesões cerebrais leves, ou outras condições que afetam uma área específica do cérebro. O tratamento pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, e acompanhamento com um neurologista para monitorar a progressão dos sintomas e adaptar as estratégias de reabilitação. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pequenas lesões ou áreas de dano que não causam grandes sintomas. O histórico da condição pode incluir um evento inicial de lesão ou AVC, seguido por recuperação parcial com tratamento. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de déficits neurológicos focais (CID-10: I69.3, CID-11: 8B20.2), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fraqueza moderada em um lado do corpo (hemiparesia), dificuldades de fala (afasia), perda parcial da visão, e problemas de coordenação que afetam a capacidade de realizar atividades diárias. Estas condições podem ser causadas por AVCs de moderada gravidade, lesões cerebrais moderadas, ou outras doenças neurológicas focais. O tratamento pode envolver reabilitação intensiva com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, e uso de medicamentos para prevenir futuros eventos. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando lesões maiores ou mais significativas que afetam áreas críticas do cérebro. O histórico da condição pode incluir episódios de recuperação lenta e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de déficits neurológicos focais (CID-10: I69.3, CID-11: 8B20.2) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem paralisia completa de um lado do corpo (hemiplegia), afasia severa (incapacidade de falar ou entender a fala), perda de visão significativa, e graves problemas de coordenação e equilíbrio. Estas condições podem ser causadas por grandes AVCs, lesões cerebrais traumáticas severas, ou outras doenças neurológicas que afetam extensas áreas do cérebro. O tratamento é intensivo e pode envolver cuidados médicos contínuos, múltiplas abordagens de reabilitação, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como extensas áreas de infarto cerebral, hemorragias, ou danos significativos ao tecido cerebral. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e morte. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes devido aos eventos neurológicos. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Déficits Neurológicos Focais - CID-10 I69.3 / CID-11 8B20.2

Todo caso de déficits neurológicos focais dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de déficits neurológicos focais garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de déficits neurológicos focais pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de déficits neurológicos focais pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo (hemiparesia ou hemiplegia) (CID-10 G81 / CID-11 8A60)
- Perda de sensibilidade ou sensação de formigamento em uma parte do corpo
- Dificuldade para falar ou entender a linguagem (afasia) (CID-10 R47.0 / CID-11 MB90.2)
- Problemas de visão, como visão dupla ou perda de visão em um olho (CID-10 H53 / CID-11 9B71)
- Problemas de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Dificuldades cognitivas, como problemas de memória, atenção e raciocínio (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Dores de cabeça intensas e persistentes (CID-10 R51 / CID-11 MW1A)
- Convulsões ou crises epilépticas (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Alterações comportamentais e emocionais, como irritabilidade, depressão ou ansiedade (CID-10 F41 / CID-11 6B41)

Quais profissionais são mais afetados pelos déficits neurológicos focais, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelos déficits neurológicos focais, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, cognitivas e de comunicação. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores

Quando os déficits neurológicos focais se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
Os déficits neurológicos focais podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:
- Paralisia ou fraqueza severa que impede a mobilidade e a realização de tarefas diárias (CID-10 G81 / CID-11 8A60)
- Dificuldades graves de fala e compreensão que afetam a comunicação (CID-10 R47.0 / CID-11 MB90.2)
- Perda significativa de visão ou audição que interfere nas atividades diárias e profissionais (CID-10 H53 / CID-11 9B71)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio que impedem a mobilidade (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Deficiências cognitivas graves que impedem a realização de atividades diárias básicas e a aprendizagem (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) do cérebro para identificar lesões cerebrais e anomalias estruturais (CID-10 I69.3 / CID-11 8B20.2)
- Eletroencefalograma (EEG) para monitorar a atividade cerebral e detectar convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Avaliações neuropsicológicas para documentar deficiências cognitivas e comportamentais (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Testes de função motora e sensorial para avaliar a coordenação e a força muscular (CID-10 G81 / CID-11 8A60)
- Avaliações de fala e linguagem para documentar dificuldades de comunicação (CID-10 R47.0 / CID-11 MB90.2)
- Exames oftalmológicos para diagnosticar problemas de visão (CID-10 H53 / CID-11 9B71)

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, os déficits neurológicos focais podem causar dor intensa e persistente, especialmente devido a dores de cabeça severas (CID-10 R51 / CID-11 MW1A). Além disso, podem resultar em outros sintomas debilitantes, como convulsões, fraqueza muscular e dificuldades cognitivas, que limitam significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A combinação desses fatores pode contribuir para a incapacidade.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
Os déficits neurológicos focais podem causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Devido a problemas neurológicos e convulsões frequentes
- Deficiência intelectual (CID-10 F70-F79 / CID-11 6A00-6A05): Comprometimento cognitivo que afeta a memória, aprendizado e habilidades de resolução de problemas
- Deficiência motora (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular, paralisia e dificuldades de coordenação
- Deficiência sensorial (CID-10 H53, H91.9 / CID-11 AB30): Perda de visão ou audição em alguns casos
- Deficiência vestibular (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Problemas de equilíbrio e coordenação

O tratamento gera sequelas?
O tratamento dos déficits neurológicos focais pode gerar sequelas dependendo da gravidade da lesão e das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Deficiências cognitivas permanentes (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais
- Complicações neurológicas, como convulsões recorrentes (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Problemas emocionais e comportamentais, como ansiedade e depressão (CID-10 F41 / CID-11 6B41)

A condição é curável?
Os déficits neurológicos focais variam em curabilidade dependendo da gravidade e extensão do dano cerebral. Algumas pessoas podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sequelas permanentes. O tratamento é focado no manejo dos sintomas, reabilitação e melhoria da qualidade de vida do paciente. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Paralisia ou fraqueza severa (CID-10 G81 / CID-11 8A60)
- Dificuldades graves de fala e compreensão (CID-10 R47.0 / CID-11 MB90.2)
- Perda significativa de visão ou audição (CID-10 H53 / CID-11 9B71)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Deficiências cognitivas graves (CID-10 F06.7 / CID-11 6E61)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento neurológico significativo (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas comportamentais e emocionais graves (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Dificuldades motoras e de coordenação (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3 / CID-11 8B20.2) tem direito?

Pessoas que sofrem de déficits neurológicos focais, identificados pelos códigos CID-10 I69.3 e CID-11 8B20.2, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com déficits neurológicos focais?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com déficits neurológicos focais que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem déficits neurológicos focais tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de déficits neurológicos focais podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Déficits neurológicos focais podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, déficits neurológicos focais podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por déficits neurológicos focais?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por déficits neurológicos focais desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem déficits neurológicos focais consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de déficits neurológicos focais podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Déficits neurológicos focais têm cura?

A cura para déficits neurológicos focais depende da causa subjacente. Algumas causas podem ser tratadas e revertidas com intervenção médica adequada, enquanto outras podem resultar em déficits permanentes. Tratamentos podem incluir reabilitação física, terapias ocupacionais, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

Déficits neurológicos focais matam?

Déficits neurológicos focais em si não são fatais, mas podem ser resultado de condições subjacentes graves, como derrames ou tumores cerebrais, que podem ser fatais se não tratados adequadamente. A intervenção médica precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para déficits neurológicos focais no SUS?

Para conseguir tratamento para déficits neurológicos focais no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para neurologistas, fisioterapeutas e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os déficits neurológicos.

Déficits neurológicos focais são hereditários?

Déficits neurológicos focais não são hereditários por si mesmos, mas podem ser causados por condições genéticas que afetam o sistema nervoso. A hereditariedade depende da causa subjacente específica. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.

Qual médico trata déficits neurológicos focais?

Déficits neurológicos focais são tratados por neurologistas, que são especialistas em condições do sistema nervoso. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e neurocirurgiões, podem estar envolvidos no tratamento e na reabilitação.

Quais são os sintomas de déficits neurológicos focais?

Os sintomas de déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3, CID-11 8B20.2) podem incluir fraqueza ou paralisia em uma parte específica do corpo, perda de sensibilidade, dificuldades de fala, problemas de visão, falta de coordenação, e outros sintomas neurológicos localizados. A gravidade e a localização dos sintomas dependem da área do cérebro afetada.

Qual é o tratamento dos déficits neurológicos focais?

O tratamento dos déficits neurológicos focais depende da causa subjacente e pode incluir reabilitação física, terapia ocupacional, fonoaudiologia, medicamentos para controlar sintomas ou tratar a causa subjacente, e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo é melhorar a função neurológica e a qualidade de vida do paciente.

Quais são os riscos dos déficits neurológicos focais?

Os riscos dos déficits neurológicos focais incluem perda permanente de função neurológica, incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências dos déficits neurológicos focais?

As consequências dos déficits neurológicos focais podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, deficiências permanentes, necessidade de reabilitação contínua, impacto na vida social e profissional, e, em alguns casos, dependência de cuidados a longo prazo. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico.

Quem tem déficits neurológicos focais é considerado PCD?

Sim, pessoas com déficits neurológicos focais que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem déficits neurológicos focais?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com déficits neurológicos focais devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para déficits neurológicos focais? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

Déficits neurológicos focais podem ser confundidos com outras condições neurológicas que apresentam sintomas semelhantes, como acidente vascular cerebral (AVC) (CID-10 I63, CID-11 8B21), esclerose múltipla (CID-10 G35, CID-11 8A40), tumores cerebrais (CID-10 C71, CID-11 2C71), e neuropatias periféricas (CID-10 G62, CID-11 8C10). Diagnósticos diferenciais podem incluir exames de imagem como ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC) e eletroneuromiografia (ENMG) para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.

Caso de cliente

M. A. tem 41 anos e está desempregado há mais de um ano devido a déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3, CID-11 8B20.2), uma condição que resulta em comprometimento significativo de funções neurológicas específicas, causando dificuldades motoras, sensoriais e cognitivas, além de limitações funcionais graves.

Aos 39 anos, M. A. sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico (CID-10 I63, CID-11 8B11), que resultou em perda parcial de movimento e força no lado direito do corpo (hemiparesia) e dificuldades na fala (afasia). Inicialmente, os sintomas foram tratados com terapia trombolítica e cuidados intensivos, mas as sequelas persistiram, levando a um diagnóstico de déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3, CID-11 8B20.2).

O diagnóstico de déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3, CID-11 8B20.2) de M. A. implica na presença de danos específicos ao cérebro, resultando em perda de função em áreas motoras e sensoriais. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia intensiva, terapia ocupacional e fonoaudiologia para recuperar a mobilidade, a força e a capacidade de comunicação. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, M. A. trabalhava como técnico de manutenção, uma função que exige habilidades motoras finas, força física e destreza. Devido aos déficits neurológicos focais e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

M. A. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de M. A. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de M. A. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. As limitações motoras, a dificuldade de comunicação e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3, CID-11 8B20.2), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. A. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias e avaliações neurológicas, confirmam a presença de danos específicos ao cérebro e outras alterações compatíveis com a condição de M. A. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de M. A. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelos déficits neurológicos focais impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.