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quem TEM deformidades pós-traumáticas pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem deformidades pós-traumáticas pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Deformidades pós-traumáticas, classificadas sob o CID-10 M84.4, resultam de fraturas mal cicatrizadas ou lesões articulares graves. Estas deformidades podem levar a complicações significativas e dificuldades na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente.

**Possíveis causas de deformidades pós-traumáticas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Fraturas mal cicatrizadas (CID-10 M84.4): Ossos que não cicatrizaram corretamente após uma fratura, resultando em deformidades ósseas.
- Lesões articulares graves (CID-10 S40-S49, S70-S79): Danos às articulações que resultam em deformidades estruturais.
- Luxações repetitivas (CID-10 S83, S93): Deslocamentos articulares frequentes que levam a danos permanentes.
- Complicações de cirurgias ortopédicas (CID-10 T84.8): Resultados inadequados de cirurgias que afetam a estrutura e a função das articulações.

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo tratamento contínuo, cirurgias corretivas, fisioterapia e acompanhamento médico regular.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Dor crônica (CID-10 R52): Dor persistente associada às deformidades pós-traumáticas.
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8): Perda de força muscular devido à incapacidade de usar adequadamente a articulação afetada.
- Rigidez articular (CID-10 M25.6): Dificuldade em movimentar as articulações afetadas.
- Problemas de saúde mental (CID-10 F41.9): Ansiedade, depressão e estresse relacionados ao manejo constante das deformidades pós-traumáticas.
- Deficiências funcionais (CID-10 R62.8): Incapacidade de realizar atividades diárias devido às limitações físicas causadas pelas deformidades pós-traumáticas.

Em crianças, deformidades pós-traumáticas podem ter um impacto significativo no crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem dor nas articulações, inchaço, rigidez e dificuldades de mobilidade. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, deformidades pós-traumáticas podem causar sintomas como dor crônica, rigidez articular, perda de mobilidade, fraqueza muscular e dificuldades motoras. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de medicamentos, fisioterapia intensiva, órteses e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, fisioterapeutas e clínicos gerais. Exames complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias e avaliações de função articular, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas das deformidades pós-traumáticas e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de deformidades pós-traumáticas, os sintomas podem incluir dor leve e intermitente nas articulações ou ossos afetados, leve rigidez matinal, e pequenas alterações visíveis na forma ou alinhamento das articulações. Diagnósticos possíveis incluem deformidade óssea pós-traumática leve (CID-10 M84.4) e fraturas mal cicatrizadas com mínima disfunção (CID-10 T84.9). O tratamento pode envolver fisioterapia para melhorar a mobilidade e a função das articulações, uso de analgésicos leves para controlar a dor, e acompanhamento médico regular para monitorar a evolução da condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pequenas anomalias nas articulações ou ossos afetados. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que as deformidades pós-traumáticas causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de deformidades pós-traumáticas, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor moderada e constante nas articulações ou ossos afetados, rigidez matinal prolongada, e deformidades visíveis que afetam a mobilidade e a função articular. Diagnósticos possíveis incluem deformidade óssea pós-traumática moderada (CID-10 M84.4) e fraturas mal cicatrizadas com disfunção moderada (CID-10 T84.9). O tratamento envolve o uso contínuo de analgésicos, fisioterapia intensiva para recuperar a função e mobilidade, uso de órteses para suportar as articulações, e possíveis intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando deformidades significativas e anomalias na cicatrização óssea. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os ossos e articulações podem apresentar sinais de cicatrização anômala que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de deformidades pós-traumáticas são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e constante nas articulações ou ossos afetados, rigidez extrema, deformidades ósseas visíveis e significativas, e perda substancial de mobilidade e função. Diagnósticos possíveis incluem deformidade óssea pós-traumática grave (CID-10 M84.4) e fraturas mal cicatrizadas com disfunção grave (CID-10 T84.9). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de medicamentos fortes para controlar a dor, intervenções cirúrgicas complexas para corrigir ou estabilizar deformidades, fisioterapia intensiva, cuidados de enfermagem constantes, e suporte psicológico. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem e sinais visíveis de dano extenso aos ossos e articulações. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, os ossos e articulações sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Deformidades Pós-traumáticas (CID-10 M84.4)

1. Todo caso de Deformidades Pós-traumáticas dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de deformidades pós-traumáticas garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade das deformidades e do impacto que elas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Deformidades Pós-traumáticas pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de deformidades pós-traumáticas pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor intensa e persistente na área da fratura ou lesão
- Rigidez nas articulações afetadas
- Inchaço e sensibilidade na área lesionada
- Dificuldade para realizar movimentos simples
- Deformações visíveis nos ossos ou articulações
- Perda de mobilidade na área afetada
- Fraqueza muscular ao redor da área lesionada
- Fadiga extrema
- Problemas de equilíbrio
- Limitação significativa das atividades diárias

Nomes alternativos para deformidades pós-traumáticas incluem:
- Deformações ósseas pós-traumáticas
- Malformações articulares pós-traumáticas
- Desalinhamento ósseo pós-traumático

Hipóteses diagnósticas que podem levar a deformidades pós-traumáticas incluem:

- Fraturas mal cicatrizadas (CID-10 M84.4)
- Luxações graves (CID-10 S83.1)
- Lesões ligamentares graves (CID-10 S83.5)
- Danos a cartilagens (CID-10 M24.2)
- Lesões na coluna vertebral (CID-10 S14.2)
- Traumatismo cranioencefálico (CID-10 S06.0)
- Lesões por esmagamento (CID-10 T79.1)
- Danos a órgãos internos (CID-10 S36.9)
- Lesões por acidentes de trânsito (CID-10 V01-V99)
- Lesões por acidentes de trabalho (CID-10 W20-W31)

3. Quais profissionais são mais afetados pelas Deformidades Pós-traumáticas, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas deformidades pós-traumáticas, especialmente aqueles que dependem de movimentos repetitivos e atividade física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando as Deformidades Pós-traumáticas se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

As deformidades pós-traumáticas podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Deformações ósseas que não respondem aos tratamentos convencionais
- Dor intensa e persistente que limita a realização de atividades diárias
- Deformidades articulares graves que comprometem a funcionalidade
- Perda significativa de mobilidade na área afetada
- Necessidade de dispositivos de assistência para locomoção
- Complicações sistêmicas que afetam múltiplos órgãos
- Fadiga extrema que impede a execução de tarefas simples
- Problemas emocionais e psicológicos devido à dor e limitações
- Inabilidade para trabalhar ou frequentar a escola de forma contínua
- Necessidade de cuidados médicos e terapias constantes

Achados em exames:

- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) mostrando deformidades ósseas e danos articulares
- Exames laboratoriais revelando marcadores inflamatórios elevados
- Biópsias de tecidos afetados confirmando inflamação crônica
- Testes de função articular e muscular mostrando limitações significativas
- Relatórios médicos documentando tratamentos e intervenções anteriores

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) para avaliar deformidades ósseas e danos articulares
- Exames laboratoriais para medir marcadores inflamatórios
- Biópsias de tecidos afetados
- Testes de função articular e muscular
- Avaliações clínicas detalhadas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas e especialistas em lesões pós-traumáticas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos e terapias
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de terapias ocupacionais e fisioterapias sobre o impacto na vida diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, as deformidades pós-traumáticas podem gerar dor intensa e persistente, especialmente nas áreas afetadas. A dor crônica e o desconforto associados, juntamente com as complicações físicas e funcionais, podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

As deformidades pós-traumáticas podem causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de função e mobilidade nas áreas afetadas
- Deficiência sensorial: Problemas de sensibilidade devido a danos nos nervos
- Problemas emocionais e psicológicos: Ansiedade e depressão devido ao impacto físico e funcional das lesões

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento das deformidades pós-traumáticas é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores, fisioterapia, intervenções cirúrgicas e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem problemas crônicos de dor, complicações secundárias, limitações funcionais e dificuldades emocionais.

9. A condição é curável?

As deformidades pós-traumáticas podem ser tratadas com intervenções médicas e terapias, mas os danos físicos e funcionais causados pela condição podem ser permanentes, dependendo da gravidade e da resposta ao tratamento.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Deformidade óssea significativa
- Fratura mal cicatrizada grave
- Luxação severa
- Lesão ligamentar grave
- Deformidade articular grave
- Limitação funcional significativa
- Perda de mobilidade articular
- Necessidade de dispositivos de assistência para locomoção
- Dor crônica persistente
- Necessidade de cuidados médicos contínuos

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.