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Degeneração Marginal Pelúcida dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Degeneração Marginal Pelúcida pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Degeneração Marginal Pelúcida, classificada sob o CID-10 H18.7 e CID-11 9B70.11, é uma doença ocular rara que causa o afinamento progressivo da córnea na sua periferia inferior, levando à distorção visual significativa. Esta condição pode causar uma série de problemas visuais que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Degeneração Marginal Pelúcida pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Visão borrada (CID-10 H53.1 / CID-11 9B01)
- Sensibilidade à luz (fotofobia) (CID-10 H53.5 / CID-11 9B30)
- Distorção visual (CID-10 H53.8 / CID-11 9B10.1)
- Dificuldade para enxergar à noite (CID-10 H53.6 / CID-11 9B02.0)
- Visão dupla em um olho (monocromatismo) (CID-10 H53.2 / CID-11 9B11.0)
- Dificuldade em ver objetos distantes (CID-10 H52.1 / CID-11 9D00)
- Frequentemente necessidade de mudança de prescrição dos óculos ou lentes de contato (CID-10 Z46.0 / CID-11 Z46.1)
- Incapacidade de usar lentes de contato convencionais (CID-10 H18.7 / CID-11 9B70.11)
- Desempenho visual prejudicado que afeta a leitura, a condução e a realização de tarefas diárias (CID-10 H54.4 / CID-11 9B71.4)

Em crianças e adolescentes, a Degeneração Marginal Pelúcida pode levar a problemas graves, incluindo:
- Dificuldades de aprendizado devido à visão prejudicada (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com a visão (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações visuais (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência visual (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Degeneração Marginal Pelúcida pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Dificuldade para realizar atividades que exigem visão clara, como leitura e condução (CID-10 H54.4 / CID-11 9B71.4)
- Problemas de mobilidade devido à visão prejudicada (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Problemas de memória e concentração devido ao esforço visual (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)

Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência visual (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como oftalmologistas, optometristas, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como topografias corneanas, paquimetrias, exames de refração e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função visual e relatórios de terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Degeneração Marginal Pelúcida (CID-10 H18.7 / CID-11 9B70.11) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de degeneração marginal pelúcida (CID-10: H18.7, CID-11: 9B70.11), os sintomas podem incluir uma leve distorção da visão, visão embaçada e aumento leve da sensibilidade à luz. A degeneração marginal pelúcida é uma condição na qual a córnea fica progressivamente mais fina, geralmente na região inferior, resultando em uma curvatura anormal que afeta a qualidade da visão. O tratamento pode envolver o uso de óculos ou lentes de contato rígidas permeáveis a gás (RGP) para corrigir a visão. As alterações clínicas são mínimas, com exames de topografia corneana mostrando um afinamento leve e uma curvatura irregular da córnea. O histórico da condição pode incluir uma detecção inicial durante um exame oftalmológico de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de degeneração marginal pelúcida (CID-10: H18.7, CID-11: 9B70.11), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir visão significativamente distorcida, aumento da miopia ou astigmatismo, halos ao redor das luzes e dificuldades na visão noturna. O tratamento pode envolver o uso de lentes de contato RGP mais avançadas, lentes esclerais ou híbridas para proporcionar uma melhor correção visual, além de procedimentos como o cross-linking corneano para estabilizar a córnea e prevenir a progressão da doença. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de topografia corneana mostrando afinamento moderado e curvatura irregular significativa da córnea. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas que afeta a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional para garantir a qualidade de vida do paciente. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de degeneração marginal pelúcida (CID-10: H18.7, CID-11: 9B70.11) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem visão extremamente distorcida, intolerância a lentes de contato, cicatrizes corneanas e perda significativa da acuidade visual que não pode ser corrigida adequadamente com óculos ou lentes de contato. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo transplante de córnea (ceratoplastia) para restaurar a visão, uso contínuo de lentes de contato especiais, e acompanhamento médico rigoroso para monitorar a condição e tratar complicações. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de topografia corneana, como afinamento extremo e curvatura severamente irregular da córnea. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração da visão e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência visual completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, a córnea pode sofrer danos significativos e permanentes devido ao afinamento e cicatrização. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade visual e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Degeneração Marginal Pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11)

1. Todo caso de Degeneração Marginal Pelúcida dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Degeneração Marginal Pelúcida garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade de assistência contínua e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Degeneração Marginal Pelúcida pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Degeneração Marginal Pelúcida pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Visão distorcida ou embaçada
- Aumento progressivo do astigmatismo
- Dificuldade em enxergar à noite
- Necessidade frequente de mudanças na prescrição de óculos ou lentes de contato
- Dores oculares e cefaleias devido à tensão ocular
- Sensibilidade à luz (fotofobia)

Nomes alternativos para Degeneração Marginal Pelúcida incluem:
- Pelucid Marginal Degeneration (PMD)
- Degeneração marginal clara

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Degeneração Marginal Pelúcida incluem:

- Degeneração Marginal Pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11)
- Astigmatismo irregular (CID-10 H52.2)
- Degeneração corneana (CID-10 H18.4)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Degeneração Marginal Pelúcida, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Degeneração Marginal Pelúcida, especialmente aqueles que dependem de uma visão clara e precisa. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Motoristas de transporte público e de carga
- Pilotos de aeronaves
- Operadores de máquinas industriais
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Trabalhadores agrícolas
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Profissionais de escritório e administrativos

4. Quando a Degeneração Marginal Pelúcida se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Degeneração Marginal Pelúcida pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Progressão rápida que leva à perda significativa da visão
- Impossibilidade de correção adequada com óculos ou lentes de contato
- Necessidade de transplante de córnea devido à deformidade severa
- Complicações como cicatrizes corneanas que reduzem ainda mais a visão
- Dificuldade severa em realizar atividades diárias e profissionais

Achados em exames:

- Topografia corneana mostrando a deformidade característica da Degeneração Marginal Pelúcida
- Exames de refração mostrando astigmatismo irregular
- Exames biomicroscópicos evidenciando afinamento corneano

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Topografia corneana para avaliar a forma e a curvatura da córnea
- Exames de refração para determinar a correção visual necessária
- Biomicroscopia para avaliar a saúde da córnea
- Tomografia de coerência óptica (OCT) para avaliar a espessura e a estrutura da córnea

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de oftalmologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação visual

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Degeneração Marginal Pelúcida pode gerar desconforto ocular e dores de cabeça devido ao astigmatismo irregular e à necessidade de correção visual frequente. Esse desconforto pode limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Degeneração Marginal Pelúcida pode causar principalmente:

- Deficiência sensorial: Perda significativa da visão
- Deficiências funcionais: Dificuldade em realizar atividades diárias devido à visão embaçada e distorcida

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Degeneração Marginal Pelúcida pode incluir o uso de óculos, lentes de contato rígidas, implantes de anel intracorneano e, em casos severos, transplante de córnea. Sequelas comuns incluem necessidade contínua de correção visual e possíveis complicações pós-transplante.

9. A condição é curável?

A Degeneração Marginal Pelúcida é uma condição progressiva que não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, podendo incluir diversas abordagens para estabilizar ou melhorar a visão.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Visão embaçada e distorcida
- Astigmatismo irregular severo
- Necessidade de transplante de córnea
- Impossibilidade de correção visual adequada com óculos
- Sensibilidade extrema à luz
- Perda significativa da acuidade visual
- Necessidade de uso contínuo de lentes de contato rígidas
- Complicações pós-transplante
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de suporte médico contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com degeneração marginal pelúcida (CID-10 H18.7 / CID-11 9B70.11) tem direito?

Pessoas que sofrem de degeneração marginal pelúcida, identificada pelos códigos CID-10 H18.7 e CID-11 9B70.11, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com degeneração marginal pelúcida?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com degeneração marginal pelúcida que apresentam limitações significativas na visão e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem degeneração marginal pelúcida tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de degeneração marginal pelúcida podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames oftalmológicos. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Degeneração marginal pelúcida pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a degeneração marginal pelúcida pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível, não responder aos tratamentos convencionais e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por degeneração marginal pelúcida?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por degeneração marginal pelúcida desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames oftalmológicos que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem degeneração marginal pelúcida consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de degeneração marginal pelúcida podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Degeneração marginal pelúcida tem cura?

A degeneração marginal pelúcida não tem cura definitiva, mas os sintomas e a progressão da doença podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir o uso de óculos, lentes de contato rígidas gás-permeáveis, lentes de contato híbridas, implantes de anel intracorneano e, em casos graves, transplante de córnea. O objetivo do tratamento é melhorar a visão e retardar a progressão da doença.

Degeneração marginal pelúcida mata?

A degeneração marginal pelúcida não é uma condição fatal. No entanto, pode causar significativa perda de visão e impactar a qualidade de vida do paciente se não for tratada adequadamente. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para degeneração marginal pelúcida no SUS?

Para conseguir tratamento para degeneração marginal pelúcida no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um oftalmologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da degeneração marginal pelúcida, incluindo fornecimento de lentes de contato especiais e, em casos graves, cirurgia de transplante de córnea.

Degeneração marginal pelúcida é hereditária?

A degeneração marginal pelúcida pode ter um componente genético, e a predisposição para a doença pode ser herdada. No entanto, fatores ambientais e comportamentais também podem contribuir para o desenvolvimento e progressão da doença. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.

Qual médico trata degeneração marginal pelúcida?

A degeneração marginal pelúcida é tratada por oftalmologistas, que são especialistas em condições dos olhos. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como optometristas e cirurgiões oculares, podem estar envolvidos no tratamento para oferecer um apoio abrangente ao paciente.

Quais são os sintomas da degeneração marginal pelúcida?

Os sintomas da degeneração marginal pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11) podem incluir visão borrada ou distorcida, aumento da sensibilidade à luz (fotofobia), dificuldade em dirigir à noite, múltiplas imagens em um olho (monocular), e frequente necessidade de mudar a prescrição dos óculos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do estágio da doença.

Qual é o tratamento da degeneração marginal pelúcida?

O tratamento da degeneração marginal pelúcida pode incluir o uso de óculos para corrigir a visão nos estágios iniciais, lentes de contato rígidas gás-permeáveis ou lentes de contato híbridas para melhorar a visão em estágios mais avançados, implantes de anel intracorneano para reforçar a córnea e, em casos graves, transplante de córnea. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa melhorar a visão e retardar a progressão da doença.

Quais são os riscos da degeneração marginal pelúcida?

Os riscos da degeneração marginal pelúcida incluem progressão da doença levando a uma significativa perda de visão, necessidade de intervenções cirúrgicas como transplante de córnea, impacto na qualidade de vida devido à visão reduzida e dificuldades em realizar atividades diárias. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da degeneração marginal pelúcida?

As consequências da degeneração marginal pelúcida podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, impacto na vida social e profissional devido à visão reduzida, necessidade de uso contínuo de lentes de contato especiais ou intervenções cirúrgicas, e, em casos graves, necessidade de transplante de córnea. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem degeneração marginal pelúcida é considerado PCD?

Sim, pessoas com degeneração marginal pelúcida que resultam em deficiências visuais significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem degeneração marginal pelúcida?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com degeneração marginal pelúcida devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para degeneração marginal pelúcida? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A degeneração marginal pelúcida pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como ceratocone (CID-10 H18.6, CID-11 9B70.10), astigmatismo (CID-10 H52.2, CID-11 9B62), ceratoglobus, e outras distrofias corneanas. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames oftalmológicos específicos como topografia corneana, tomografia de coerência óptica (OCT) e paquimetria corneana para avaliar a forma e a espessura da córnea e detectar anomalias estruturais.

Caso de cliente

M. L. tem 30 anos e está desempregada há mais de um ano devido à degeneração marginal pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11), uma condição rara que afeta a córnea, causando afinamento progressivo e irregularidades na periferia da córnea, resultando em visão distorcida, sensibilidade à luz e complicações visuais significativas que limitam a capacidade de realizar atividades diárias.

Aos 28 anos, M. L. começou a apresentar sintomas de visão embaçada e distorcida, dificuldade para ler e sensibilidade extrema à luz. Inicialmente, esses sintomas foram tratados com óculos de grau, mas com a progressão da condição, ele procurou ajuda médica especializada. Após uma série de exames oftalmológicos, incluindo topografia corneana, foi diagnosticado com degeneração marginal pelúcida.

O diagnóstico de degeneração marginal pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11) de M. L. implica na presença de uma córnea anormalmente afinada na periferia inferior, que afeta significativamente a visão. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo o uso de lentes de contato rígidas gás-permeáveis para tentar melhorar a visão e foi recomendado para realizar crosslinking corneano para fortalecer a córnea e tentar retardar a progressão da doença. No entanto, os efeitos foram limitados e a visão continua a deteriorar-se, resultando em complicações permanentes.

Antes do diagnóstico, M. L. trabalhava como atendente de telemarketing, uma função que exige habilidades de comunicação e interação constante com clientes. Devido à degeneração marginal pelúcida e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações visuais.

M. L. passou por várias tentativas de reabilitação visual e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de M. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu pai trabalha como motorista, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de M. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de monitoramento constante e cuidados contínuos devido à visão distorcida e às complicações associadas. A sensibilidade à luz, as limitações visuais e as dificuldades para realizar tarefas resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações visuais aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de degeneração marginal pelúcida (CID-10 H18.7, CID-11 9B70.11), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. L. de realizar atividades visuais e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes da visão distorcida.

Exames complementares, como topografias corneanas, exames de refração e avaliações oftalmológicas, confirmam a presença de uma córnea anormalmente afinada e outras alterações compatíveis com a condição de M. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de M. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela degeneração marginal pelúcida impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.