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depressão com histórico de internações psiquiátricas dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem necessidade de supervisão constante pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A necessidade de supervisão constante, também conhecida como Dependência de Cuidado Contínuo, Necessidade de Assistência Permanente, Supervisão Ininterrupta, Necessidade de Cuidador Contínuo e Supervisão Permanente, está classificada sob o CID-10 Z74.3 e CID-11 MG21. Trata-se de uma condição caracterizada pela incapacidade de realizar atividades diárias sem a ajuda de outra pessoa devido a limitações físicas, cognitivas ou emocionais. Essa condição pode resultar de várias doenças crônicas, deficiências físicas ou mentais, e frequentemente requer cuidados intensivos e contínuos.
Em crianças e adolescentes, a necessidade de supervisão constante pode levar a deficiências significativas, afetando seu desenvolvimento físico, cognitivo e social. A condição (CID-10 Z74.3, CID-11 MG21) pode ser causada por transtornos neurológicos, doenças genéticas, paralisia cerebral, autismo severo e outras condições que limitam a autonomia. Essas crianças e adolescentes podem apresentar dificuldades em realizar atividades diárias, como comer, vestir-se, higienizar-se e participar de atividades escolares e recreativas. Além disso, a necessidade de supervisão constante pode levar a problemas emocionais e sociais (CID-10 F93, CID-11 6B40), impactando a autoestima e a capacidade de socialização. Em casos graves, a condição pode resultar em deficiências físicas (CID-10 R62, CID-11 MG2Y), cognitivas (CID-10 F79, CID-11 6A80) e emocionais (CID-10 F93, CID-11 6B40), comprometendo significativamente a capacidade de aprendizado e socialização, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS.
Em adultos, a necessidade de supervisão constante pode se manifestar como uma deficiência que leva à incapacidade laboral moderada, alta ou total, afetando a autonomia e a capacidade de autocuidado. As causas incluem doenças neurológicas como Alzheimer, doenças degenerativas, sequelas de AVC, e transtornos mentais graves (CID-10 F32, CID-11 6A70). Os sintomas incluem perda de memória, confusão, desorientação, e incapacidade de realizar atividades da vida diária sem ajuda. Essas condições podem limitar a capacidade do adulto de manter um emprego, realizar atividades diárias e cuidar de si mesmo. Casos graves apresentam sintomas crônicos e severos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, diferindo dos casos leves que não chegam a gerar incapacidade significativa. A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas e apoio constante é comum em casos graves, destacando a importância de um suporte especializado.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, psiquiatras e terapeutas ocupacionais. Avaliações detalhadas que evidenciem a necessidade de supervisão constante são cruciais. Relatórios de cuidadores, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais podem documentar a extensão das incapacidades funcionais e a necessidade de cuidados contínuos. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos (CID-10 F99, CID-11 6A9Z) e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da necessidade de supervisão constante (CID-10 Z74.3, CID-11 MG21) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
a. Quais as sequelas graves da condição?
As sequelas graves da necessidade de supervisão constante incluem incapacidade de realizar atividades diárias sem assistência, comprometimento significativo da autonomia e da qualidade de vida, e risco de acidentes ou complicações de saúde.
b. Há possibilidade de dano permanente ao órgão, estrutura ou função?
Não há dano permanente a órgãos ou estruturas, mas há comprometimento contínuo da capacidade funcional e necessidade de cuidados permanentes.
c. Quais os impactos causados segundo a CIF?
Segundo a CIF, os impactos incluem limitações severas na realização de atividades diárias, necessidade de assistência contínua, dificuldades na participação em atividades sociais e ocupacionais, e dependência de cuidados permanentes.
d. Tem possível prognóstico negativo?
Sim, a necessidade de supervisão constante pode ter um prognóstico negativo, especialmente se não for tratada adequadamente, levando a uma dependência contínua e complicações de saúde adicionais.
e. Gera incapacidade de longo prazo?
Sim, a condição pode gerar incapacidade de longo prazo devido à necessidade permanente de supervisão e assistência para realizar atividades diárias.
f. Gera possível incapacidade laboral omniprofissional?
Sim, a necessidade de supervisão constante pode causar incapacidade laboral omniprofissional, afetando a capacidade de manter um emprego e realizar atividades profissionais de forma consistente devido à dependência de cuidados e supervisão contínuos.
### Manifestações de Necessidade de Supervisão Constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90)
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90), os sintomas podem incluir esquecimentos frequentes, dificuldade em completar tarefas complexas sem ajuda, e necessidade ocasional de assistência para garantir a segurança. Esses casos podem ser manejados com supervisão esporádica, lembretes regulares, e intervenções para simplificar as tarefas diárias. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pouca ou nenhuma deterioração cognitiva ou funcional. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com pequenas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90), os sintomas são mais pronunciados e frequentes, incluindo dificuldades significativas em realizar tarefas diárias sem assistência, tendência a esquecer de tomar medicamentos, e risco de acidentes domésticos. O tratamento envolve intervenções mais rigorosas, como supervisão diária, suporte de cuidadores, e programas de reabilitação cognitiva. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando deterioração cognitiva moderada e histórico de incidentes que exigem intervenção. O prejuízo funcional é considerável, com o indivíduo enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem incapacidade de realizar qualquer tarefa diária sem assistência, risco constante de se machucar, e necessidade de supervisão contínua para evitar situações perigosas, como esquecer alimentos no fogo ou sair de casa sem rumo. O tratamento é intensivo e multifacetado, envolvendo intervenções médicas contínuas, supervisão constante por cuidadores ou em ambiente institucional, e programas de reabilitação extensiva. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames, como deterioração cognitiva severa e perda significativa de autonomia. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração da capacidade de realizar atividades diárias e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes, como quedas e outros acidentes. Estruturalmente, a condição pode causar perda significativa de função motora e sensorial. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Essa condição pode estar associada com quais outras?
A necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90) pode estar associada a várias outras condições, como Demência (CID-10: F03, CID-11: 8A00), Lesões Traumáticas Cerebrais (CID-10: S06, CID-11: NA01), Doença de Alzheimer (CID-10: G30, CID-11: 8A00), e Transtornos Psicóticos (CID-10: F20-F29, CID-11: 6A20-6A2Z).
Essa condição pode ser sintoma de alguma outra questão de saúde?
Sim, a necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90) pode ser um sintoma de outras questões de saúde, como Transtornos Neurológicos (CID-10: G00-G99, CID-11: 8A00-8E7Z), Doenças Mentais Graves (CID-10: F20-F39, CID-11: 6A20-6A8Z), e Transtornos de Desenvolvimento (CID-10: F80-F89, CID-11: 6A00-6A8Z).
Quais são as incapacidades mais comuns, de acordo com a CIF, para essa condição?
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as incapacidades mais comuns associadas à necessidade de supervisão constante (CID-10: Z74.3, CID-11: QF90) incluem dificuldades em manter a atenção e concentração (d160), limitações na realização de atividades da vida diária (d540-d549), problemas de interação social (d710-d729), e dificuldades em manter a segurança pessoal (d130-d159). Estas incapacidades podem comprometer significativamente a qualidade de vida, a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente, e a participação em atividades laborais e sociais.
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Perguntas e respostas
Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas - CID-10: F32, CID-11: 6A7Z
1. Todo caso de Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas depressivos, a frequência e a duração das internações, e o grau de incapacitação resultante. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Humor persistentemente deprimido ou irritável
- Perda de interesse ou prazer em atividades diárias
- Alterações significativas no apetite e no peso
- Insônia ou sono excessivo
- Fadiga e perda de energia
- Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva
- Dificuldade de concentração e tomada de decisões
- Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio
- Histórico de múltiplas internações psiquiátricas
- Incapacidade de manter um emprego ou realizar atividades diárias devido aos sintomas
3. Quais profissionais são mais afetados pela Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z), especialmente aqueles em ocupações que exigem alta demanda emocional e mental. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Professores e educadores
- Profissionais de saúde, como enfermeiros e médicos
- Assistentes sociais e psicólogos
- Profissionais de atendimento ao cliente
- Trabalhadores administrativos
- Profissionais de vendas e marketing
- Jornalistas e escritores
- Trabalhadores de serviços gerais
- Profissionais de limpeza
- Motoristas de transporte público e de carga
4. Quando a Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego devido aos sintomas depressivos
- Perda significativa de interesse ou prazer em todas as atividades
- Sentimentos persistentes de inutilidade ou culpa excessiva
- Histórico de múltiplas tentativas de suicídio ou pensamentos suicidas
- Necessidade contínua de cuidados médicos e terapêuticos sem melhora significativa
- Isolamento social e incapacidade de manter relacionamentos pessoais
- Frequentes hospitalizações e tratamentos psiquiátricos intensivos
- Problemas graves de concentração e memória que afetam a aprendizagem e o desempenho escolar
- Dependência de cuidados de terceiros para realizar tarefas básicas
Achados em exames:
- Avaliações psiquiátricas detalhando a gravidade dos sintomas depressivos
- Históricos de internações psiquiátricas frequentes
- Relatórios psicológicos mostrando a falha em terapias comportamentais e farmacológicas
- Registros médicos documentando múltiplas tentativas de suicídio
- Avaliações neuropsicológicas evidenciando déficits cognitivos significativos
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Avaliações psiquiátricas e psicológicas detalhadas
- Exames neuropsicológicos para avaliar funções emocionais e cognitivas
- Registros de internações psiquiátricas e tratamentos anteriores
- Relatórios médicos documentando histórico de tentativas de suicídio
- Relatórios de terapeutas ocupacionais mostrando limitações funcionais
Outros documentos recomendados:
- Relatórios de psiquiatras e psicólogos especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatos de familiares sobre a frequência e a severidade dos sintomas depressivos
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) geralmente não gera dor física diretamente, mas pode causar sofrimento emocional significativo e profundo. Esse sofrimento emocional, juntamente com a perda de interesse em atividades diárias e a incapacidade de manter um emprego, pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Esse impacto na funcionalidade é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) pode causar principalmente:
- Deficiência mental: Comprometimento nas funções emocionais e comportamentais
- Deficiência funcional: Incapacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego devido aos sintomas depressivos
- Problemas sociais: Dificuldades severas em manter relações interpessoais e comportar-se de acordo com as normas sociais
- Problemas de saúde mental: Ansiedade, depressão severa e outros transtornos associados à instabilidade emocional
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) geralmente envolve psicoterapia, intervenções comportamentais e medicação. Embora o tratamento possa melhorar os sintomas, alguns indivíduos podem continuar a apresentar dificuldades comportamentais graves, resultando em sequelas como dificuldades de relacionamento, problemas legais e incapacidades funcionais.
9. A condição é curável?
A Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) é uma condição crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo psicoterapia, intervenções comportamentais e uso de medicamentos. O manejo contínuo é necessário para controlar os sintomas depressivos e minimizar as complicações associadas.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Depressão maior recorrente
- Tentativas de suicídio
- Incapacidade funcional severa
- Necessidade de supervisão constante
- Falha em responder a tratamentos terapêuticos
- Comportamentos de risco graves
- Dificuldades graves em manter relações interpessoais
- Incapacidade de manter um emprego
- Histórico de múltiplas internações psiquiátricas
- Comprometimento significativo da qualidade de vida
11. Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
Os diagnósticos diferenciais para Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) incluem:
- Transtorno de Personalidade Borderline (CID-10: F60.3, CID-11: 6D70)
- Transtorno Bipolar (CID-10: F31, CID-11: 6A60)
- Transtorno de Ansiedade Generalizada (CID-10: F41.1, CID-11: 6B00)
- Transtorno Depressivo Persistente (Distimia) (CID-10: F34.1, CID-11: 6A71)
- Transtorno de Estresse Pós-Traumático (CID-10: F43.1, CID-11: 6B40)
- Esquizofrenia (CID-10: F20, CID-11: 6A20)
- Transtornos de Ajustamento (CID-10: F43.2, CID-11: 6B43)
- Transtorno Obsessivo-Compulsivo (CID-10: F42, CID-11: 6B20)
- Transtorno de Personalidade Antissocial (CID-10: F60.2, CID-11: 6D11)
- Transtorno de Humor Induzido por Substância (CID-10: F19.5, CID-11: 6
C40.1)
Para diferenciar a Depressão com Histórico de Internações Psiquiátricas (CID-10: F32, CID-11: 6A7Z) dessas condições, é essencial uma avaliação abrangente feita por um especialista em saúde mental, incluindo histórico detalhado, observação comportamental, testes psicológicos e consultas multidisciplinares.
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Caso de cliente
M. S. tem 30 anos e está desempregada há mais de um ano devido à depressão grave com histórico de internações psiquiátricas (CID-10 F32.2, CID-11 6A71). Esta condição resultou em comprometimento significativo da sua saúde mental e funcionalidade, limitando suas atividades diárias e exigindo cuidados contínuos.
Desde a adolescência, M. S. apresentava sinais de depressão, como tristeza persistente, perda de interesse em atividades que antes apreciava e dificuldades de concentração. Aos 25 anos, os sintomas se intensificaram, levando a episódios de desespero e pensamentos suicidas. Após várias tentativas de tratamento ambulatorial, ela foi internada em uma unidade psiquiátrica para tratamento intensivo.
O diagnóstico de depressão grave (CID-10 F32.2, CID-11 6A71) de M. S. implica na presença de sintomas persistentes e intensos de depressão, incluindo humor deprimido, falta de energia, distúrbios do sono (CID-10 G47, CID-11 7A00), e perda de apetite, resultando em perda de peso significativa. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo medicamentos antidepressivos, terapia cognitivo-comportamental (TCC) e sessões de terapia eletroconvulsiva (ECT) durante suas internações psiquiátricas. Apesar do tratamento, os efeitos foram limitados, e ela continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
Antes do agravamento dos sintomas, M. S. trabalhava como assistente administrativa, uma função que exigia atenção aos detalhes e interações frequentes com colegas e clientes. Devido à depressão grave e às limitações funcionais, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas condições de saúde mental.
M. S. passou por várias tentativas de reabilitação psicológica e recebeu apoio contínuo para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição mental e funcionalidade.
A família de M. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que reduzir sua carga horária de trabalho para cuidar dela. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de M. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações emocionais e ao estigma associado às internações psiquiátricas. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações emocionais e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de ansiedade (CID-10 F41, CID-11 6B00) e frustração. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela depressão aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de depressão grave com histórico de internações psiquiátricas (CID-10 F32.2, CID-11 6A71), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. S. de realizar atividades diárias e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à depressão.
Exames complementares, como avaliações psicológicas e psiquiátricas, confirmam a presença de sintomas depressivos graves e outras complicações compatíveis com a condição de M. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de M. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela depressão impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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