COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos
Desequilíbrio ao Andar PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Desequilíbrio ao Andar pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Desequilíbrio ao Andar, também conhecido como Ataxia da Marcha, Instabilidade na Caminhada, Dificuldade de Locomoção, Insegurança ao Andar e Perda de Equilíbrio ao Caminhar, está classificado sob o CID-10 R26.2. Esta condição pode ser causada por várias doenças e distúrbios que afetam o sistema nervoso, musculoesquelético ou o equilíbrio do corpo. A condição pode ser progressiva e incapacitante, impactando significativamente a mobilidade e a qualidade de vida do paciente.
O Desequilíbrio ao Andar pode ser causado por várias condições subjacentes, incluindo neuropatia periférica (G62.9), doença de Parkinson (G20), esclerose múltipla (G35), acidente vascular cerebral (I69.3), degeneração cerebelar (G32.8), esclerose lateral amiotrófica (G12.2), polineuropatias hereditárias (G60.0), deficiências vitamínicas, especialmente vitamina B12 (E53.8), intoxicação por medicamentos ou substâncias (T36-T50), e traumatismo raquimedular (S14.1, S34.1). Cada uma dessas condições pode levar à incapacidade funcional significativa, impactando a qualidade de vida do paciente e sua autonomia.
Em crianças, o Desequilíbrio ao Andar pode ser um sintoma de condições congênitas ou adquiridas como paralisia cerebral (G80), distrofia muscular (G71.0), ataxia de Friedreich (G11.1), mielomeningocele (Q05.0) e trauma físico (S83.2). Essas condições podem configurar deficiência física que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. Em casos graves, os sintomas incluem incapacidade de caminhar sem suporte (R26.2), fraqueza muscular (M62.8), atrofia muscular (M62.5), quedas frequentes (R29.6), dor neuropática (G50.1), espasticidade (G82.1), deformidades dos membros (Q79.6) e dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3). As sequelas podem incluir deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, o Desequilíbrio ao Andar pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da causa subjacente. As manifestações incluem incapacidade de caminhar sem suporte (R26.2), fraqueza muscular (M62.8), atrofia muscular (M62.5), quedas frequentes (R29.6), dor neuropática (G50.1), espasticidade (G82.1), deformidades dos membros (Q79.6) e dificuldades para realizar atividades diárias (R63.3). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deformidades permanentes (Q66), úlceras de pressão (L89), contraturas musculares (M62.4), disfunção locomotora (R26.9), osteoporose (M81.9), perda de independência funcional (R41.3), necessidade de dispositivos de mobilidade (Z99.3), desgaste articular precoce (M17.9), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, fisioterapeutas, ortopedistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, eletroneuromiografia, tomografia computadorizada, exames de função muscular e de equilíbrio. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Desequilíbrio ao Andar e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de desequilíbrio ao andar (R26.2), os sintomas podem incluir uma sensação ocasional de instabilidade, dificuldade leve para manter o equilíbrio em terrenos irregulares ou ao se levantar rapidamente, e necessidade esporádica de apoio ao caminhar. Esta condição pode ser causada por distúrbios vestibulares leves, problemas musculares ou articulares, ou condições neurológicas iniciais. O tratamento pode envolver fisioterapia para melhorar o equilíbrio e a força muscular, exercícios específicos para treinar o sistema vestibular e o uso de sapatos adequados para fornecer suporte adicional. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos e de imagem mostrando poucos ou nenhum sinal de comprometimento significativo. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de instabilidade, sem progressão significativa dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes ou complicações graves. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de desequilíbrio ao andar, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir instabilidade significativa ao caminhar, necessidade constante de apoio para manter o equilíbrio, e risco aumentado de quedas. Esta condição pode ser causada por doenças vestibulares, neuropatias periféricas, ou condições neurológicas como esclerose múltipla ou Parkinson. O tratamento pode envolver o uso de dispositivos de assistência, como bengalas ou andadores, fisioterapia intensiva para melhorar o equilíbrio e a coordenação, e possíveis intervenções médicas para tratar a condição subjacente. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando sinais moderados de comprometimento vestibular ou neuromuscular. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, com episódios de agravamento e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de desequilíbrio ao andar são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem instabilidade severa, incapacidade de andar sem assistência, quedas frequentes, e a necessidade constante de usar dispositivos de mobilidade como cadeiras de rodas ou andadores. Estas condições podem ser causadas por lesões graves na medula espinhal, neuropatias severas, doenças degenerativas avançadas como esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou complicações de AVC. O tratamento é intensivo e geralmente envolve múltiplas abordagens, incluindo fisioterapia passiva para evitar atrofia muscular, uso contínuo de dispositivos de assistência para mobilidade, e cuidados médicos especializados para prevenir complicações secundárias como fraturas e lesões. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames neurológicos e de imagem, indicando um comprometimento severo das estruturas neuromusculares e vestibulares. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa. Estruturalmente, os nervos, músculos e sistemas vestibulares sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Desequilíbrio ao Andar - CID R26.2
Todo caso de desequilíbrio ao andar dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de desequilíbrio ao andar garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de desequilíbrio ao andar pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de desequilíbrio ao andar pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Instabilidade ao caminhar, com risco de quedas frequentes
- Necessidade de apoio constante para se locomover, como uso de bengalas ou andadores
- Dificuldade para iniciar a marcha ou manter a direção ao caminhar
- Sensação de vertigem ou tontura ao ficar de pé ou andar
- Movimentos descoordenados ou tremores durante a marcha
- Fraqueza muscular nas pernas
- Espasmos ou rigidez muscular
- Perda de sensibilidade ou formigamento nos membros inferiores
- Dor crônica que afeta a mobilidade
Quais profissionais são mais afetados pelo desequilíbrio ao andar, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo desequilíbrio ao andar, especialmente aqueles em ocupações que exigem mobilidade e resistência física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando o desequilíbrio ao andar se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O desequilíbrio ao andar pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias básicas sem assistência
- Necessidade de uso contínuo de dispositivos de assistência para mobilidade, como bengalas, andadores ou cadeiras de rodas
- Dificuldade significativa para realizar tarefas que envolvem mobilidade, como ir ao banheiro, se vestir ou se alimentar
- Dor crônica e intensa que impede a realização de tarefas simples
- Complicações secundárias, como quedas frequentes que resultam em fraturas ou outras lesões
- Desenvolvimento de deformidades permanentes nas pernas ou na coluna
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames neurológicos para avaliar a função motora e sensorial
- Eletroneuromiografia para avaliar a função dos nervos e músculos
- Testes de função vestibular para avaliar problemas de equilíbrio e coordenação
- Exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para visualizar possíveis lesões cerebrais ou espinhais
- Avaliações ortopédicas para documentar deformidades e limitações funcionais
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, o desequilíbrio ao andar pode estar associado a dor, especialmente se houver condições subjacentes como lesões nervosas, problemas musculares ou articulares. A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dificuldade de mobilidade e a necessidade de uso de dispositivos de assistência podem contribuir para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O desequilíbrio ao andar pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular, problemas de coordenação e dificuldade de locomoção, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência vestibular: Problemas no sistema vestibular podem levar a dificuldades de equilíbrio e orientação espacial
- Deficiência sensorial: A perda de sensibilidade nas pernas pode ocorrer em casos de lesões nervosas
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à incapacidade física podem afetar a saúde mental
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da condição que gera desequilíbrio ao andar pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido a intervenções cirúrgicas ou tratamentos invasivos
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos nervosos ou musculares
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos
A condição é curável?
A cura da condição que gera desequilíbrio ao andar depende da causa subjacente. Algumas causas, como infecções ou lesões traumáticas, podem ser tratáveis e até curáveis com o tratamento adequado. Outras, como condições neurológicas crônicas, podem ser manejadas com tratamento, mas podem não ter uma cura definitiva. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Instabilidade postural
- Fraqueza muscular severa
- Ataxia
- Descoordenação motora
- Hipotonia
- Rigidez muscular
- Perda de sensibilidade
- Necessidade de apoio para deambulação
- Quedas frequentes
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com desequilíbrio ao andar (CID-10 R26.2) tem direito?
Pessoas que sofrem de desequilíbrio ao andar, identificado pelo código CID-10 R26.2, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com desequilíbrio ao andar?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com desequilíbrio ao andar que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem desequilíbrio ao andar tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de desequilíbrio ao andar podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Desequilíbrio ao andar pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, o desequilíbrio ao andar pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por desequilíbrio ao andar?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por desequilíbrio ao andar desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem desequilíbrio ao andar consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, pessoas que sofrem de desequilíbrio ao andar podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Desequilíbrio ao andar tem cura?
A cura ou manejo do desequilíbrio ao andar depende da causa subjacente. Algumas causas, como problemas vestibulares ou neurológicos, podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia ou cirurgia. Outras causas podem ser gerenciadas para melhorar a estabilidade e a mobilidade, mas podem não ter cura definitiva.
Desequilíbrio ao andar pode levar à morte?
O desequilíbrio ao andar em si não é geralmente fatal, mas pode aumentar o risco de quedas e lesões graves. Se a causa subjacente do desequilíbrio não for tratada adequadamente, pode levar a complicações sérias que impactam a saúde e a qualidade de vida do paciente. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos.
Como conseguir tratamento para desequilíbrio ao andar no SUS?
Para conseguir tratamento para desequilíbrio ao andar no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas como neurologistas, otorrinolaringologistas ou fisioterapeutas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado.
Desequilíbrio ao andar é hereditário?
O desequilíbrio ao andar em si não é hereditário, mas pode ser causado por condições que têm componentes genéticos, como doenças neurológicas ou vestibulares. Um histórico familiar de tais doenças pode aumentar o risco de desenvolver condições que resultam em desequilíbrio ao andar.
Qual médico trata desequilíbrio ao andar?
O desequilíbrio ao andar é geralmente tratado por neurologistas, otorrinolaringologistas ou fisioterapeutas, dependendo da causa subjacente. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas do desequilíbrio ao andar?
Os sintomas do desequilíbrio ao andar podem incluir instabilidade, sensação de vertigem ou tontura, dificuldade para caminhar em linha reta, quedas frequentes e necessidade de apoio para se locomover. Esses sintomas podem resultar de problemas vestibulares, neurológicos ou musculares.
Qual é o tratamento do desequilíbrio ao andar?
O tratamento do desequilíbrio ao andar depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos para tratar infecções ou inflamações, fisioterapia para melhorar a força e a coordenação, exercícios de reabilitação vestibular para problemas do ouvido interno, e em alguns casos, cirurgia. Mudanças no estilo de vida e exercícios específicos também podem ser recomendados.
Quais são os riscos do desequilíbrio ao andar?
Os riscos do desequilíbrio ao andar incluem a possibilidade de quedas e lesões graves, como fraturas e traumatismos cranianos. A condição pode levar a uma redução significativa da qualidade de vida devido à limitação na mobilidade e à perda de independência. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e aumento da incapacidade.
Quais são as consequências do desequilíbrio ao andar?
As consequências do desequilíbrio ao andar podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, perda de autonomia, necessidade de assistência contínua, e impacto na qualidade de vida. Em casos graves, o desequilíbrio pode levar a quedas frequentes e lesões que podem necessitar de intervenções médicas e reabilitação prolongada.
Quem tem desequilíbrio ao andar é considerado PCD?
Sim, pessoas com desequilíbrio ao andar podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem desequilíbrio ao andar?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com desequilíbrio ao andar devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
G. F. tem 62 anos e está desempregado há mais de um ano devido a um desequilíbrio ao andar (CID-10 R26.2), uma condição que resulta em dificuldades graves de mobilidade e limitações funcionais significativas, causando risco de quedas e dificuldade para realizar atividades diárias.
Aos 60 anos, G. F. começou a notar uma perda progressiva de equilíbrio ao caminhar, frequentemente se sentindo instável e necessitando de apoio para evitar quedas. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao envelhecimento natural, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames neurológicos e de imagem, foi diagnosticado com desequilíbrio ao andar, sem uma causa subjacente específica claramente identificada.
O diagnóstico de desequilíbrio ao andar (CID-10 R26.2) de G. F. implica na presença de dificuldades severas de equilíbrio e coordenação, resultando em instabilidade, insegurança ao caminhar e um alto risco de quedas. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia para melhorar a estabilidade e exercícios de fortalecimento, além de utilizar dispositivos de auxílio à mobilidade como bengalas e andadores, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, G. F. trabalhava como vigilante, uma função que exige mobilidade e a capacidade de se mover rapidamente em caso de necessidade. Devido ao desequilíbrio ao andar e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
G. F. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos do desequilíbrio ao andar. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de G. F. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como cozinheira, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de G. F. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A instabilidade, o medo de quedas e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de desequilíbrio ao andar (CID-10 R26.2), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de G. F. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, eletromiografias e testes de equilíbrio, confirmam a presença de dificuldades significativas na coordenação e no equilíbrio de G. F. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de G. F. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo desequilíbrio ao andar impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
Fale conosco
Resolvemos o problema que está tirando o seu sono
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem tem pode receber o bpc-loas?
Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.