COMO OBTER benefício no inss
CID-10 M21.7 - Desigualdade (adquirida) do comprimento dos membros dá direito ao BPC-LOAS?
A desigualdade adquirida do comprimento dos membros é uma condição que pode afetar a simetria e o equilíbrio do corpo, gerando diferenças perceptíveis entre os membros superiores ou inferiores. Essa desigualdade pode ter diversas causas, desde malformações congênitas e lesões traumáticas até cirurgias corretivas que resultam em discrepâncias no comprimento dos membros. Essa condição pode ter um impacto significativo na vida das pessoas, dificultando a realização de atividades cotidianas e afetando sua qualidade de vida.
É importante destacar que a desigualdade adquirida do comprimento dos membros pode gerar limitações físicas e funcionais, especialmente quando há uma discrepância acentuada entre os membros. Essas limitações podem variar desde dificuldades na locomoção e equilíbrio até problemas posturais e musculares. Além disso, a desigualdade nos membros pode causar dores crônicas, impactando a capacidade de realizar trabalhos físicos e comprometendo a autonomia e independência do indivíduo.
No que se refere aos direitos das pessoas que vivem com desigualdade adquirida do comprimento dos membros, é importante ressaltar que elas podem ter direito ao benefício de prestação continuada, conhecido como BPC-LOAS. Esse benefício é voltado para pessoas de baixa renda que apresentem incapacidade para o trabalho e não possuam meios de subsistência. Para ter direito ao BPC-LOAS, além dos critérios de baixa renda, é necessário comprovar a presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento, o que pode estar relacionado à desigualdade adquirida dos membros.
É fundamental que as pessoas que vivem com desigualdade adquirida do comprimento dos membros conheçam seus direitos e busquem auxílio para garantir o acesso ao benefício BPC-LOAS. A assessoria previdenciária especializada, como a oferecida pela Burocracia Zero, pode ser de grande ajuda nesse processo, orientando sobre os requisitos necessários, auxiliando na obtenção de laudos médicos e demais documentos comprobatórios, e acompanhando todo o trâmite para a solicitação do benefício.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da desigualdade adquirida do comprimento dos membros?
R: Após o diagnóstico, é importante buscar acompanhamento médico especializado para avaliar o grau de desigualdade e estabelecer um plano de cuidados adequado. Além disso, é essencial adotar medidas de autocuidado, como seguir as recomendações médicas, realizar exercícios terapêuticos, utilizar órteses ou dispositivos de auxílio, e procurar apoio psicológico, caso necessário.
Como a desigualdade adquirida do comprimento dos membros afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A desigualdade adquirida do comprimento dos membros pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações físicas e funcionais que podem resultar dessa condição. Dificuldades na locomoção, equilíbrio e realização de tarefas específicas podem impactar a realização de atividades cotidianas, incluindo o desempenho acadêmico e a capacidade de realizar determinadas funções profissionais.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com desigualdade adquirida do comprimento dos membros?
R: As pessoas que vivem com desigualdade adquirida do comprimento dos membros podem ter direito ao benefício de prestação continuada (BPC-LOAS) desde que preencham os requisitos estabelecidos, como baixa renda, incapacidade para o trabalho e comprovação de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento.
As pessoas com desigualdade adquirida do comprimento dos membros têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: Sim, as pessoas com desigualdade adquirida do comprimento dos membros podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos necessários, como baixa renda, incapacidade para o trabalho e comprovação de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento.
Quais são os aspectos específicos da desigualdade adquirida do comprimento dos membros analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS relacionado à desigualdade adquirida do comprimento dos membros, serão avaliados o grau de desigualdade, as limitações funcionais resultantes dessa condição, os laudos e exames médicos comprobatórios, bem como a relação entre as sequelas e o impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento do indivíduo.
Quais são os códigos CID-10 associados à desigualdade adquirida do comprimento dos membros? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
R: Os códigos CID-10 associados à desigualdade adquirida do comprimento dos membros podem variar dependendo da causa específica dessa condição. É importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico preciso e os códigos correspondentes. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, podem ser relacionados a alterações na marcha, desequilíbrio postural, dores crônicas, atrofias musculares, entre outros.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de desigualdade adquirida do comprimento dos membros?
R: A suspeita clínica de desigualdade adquirida do comprimento dos membros pode surgir quando há assimetria visível entre os membros superiores ou inferiores, dificuldades na locomoção, alterações na postura ou sintomas de desconforto relacionados à desigualdade no comprimento dos membros.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de desigualdade adquirida do comprimento dos membros?
R: As linhas de cuidado para os casos de desigualdade adquirida do comprimento dos membros podem incluir acompanhamento médico especializado, fisioterapia, uso de órteses ou dispositivos de auxílio, prática de exercícios terapêuticos, tratamentos específicos para aliviar dores e outras medidas personalizadas de acordo com as necessidades individuais.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da desigualdade adquirida do comprimento dos membros? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: A existência de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicas para o tratamento da desigualdade adquirida do comprimento dos membros pode variar de acordo com a causa e gravidade da condição. É recomendado buscar orientação junto a profissionais de saúde e instituições especializadas para obter informações atualizadas sobre os tratamentos e protocolos recomendados.
Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar a desigualdade adquirida do comprimento dos membros?
R: O tratamento da desigualdade adquirida do comprimento dos membros pode envolver diversas especialidades médicas, dependendo da causa e necessidades individuais. Entre as especialidades mais adequadas estão a ortopedia, fisioterapia, medicina física e reabilitação, além de outras especialidades relacionadas, como a neurologia e cirurgia ortopédica.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
[Olá, meu nome é Lucas, tenho 52 anos e trabalho como eletricista em Campinas, São Paulo. Tenho vivenciado sintomas como fraqueza muscular, dor intensa e limitação de movimentos. Fui diagnosticado com Esclerose Múltipla (CID-10: G35), Tendinite (CID-10: M65) e Hérnia de Disco (CID-10: M51). Atualmente, estou realizando fisioterapia e tomo um medicamento para controlar a dor e a progressão das doenças. Além disso, também enfrento dificuldades para carregar objetos pesados e executar tarefas que requerem força física. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Lucas! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). As condições que você mencionou, como a Esclerose Múltipla, a Tendinite e a Hérnia de Disco, podem causar paralisia, dores intensas e limitações significativas em sua capacidade de exercer a profissão de eletricista. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir perda total ou parcial da mobilidade, limitações funcionais, desgaste das articulações e impactos na qualidade de vida. Para uma análise mais precisa do seu caso, é fundamental avaliar exames e laudos médicos, como ressonância magnética cerebral, ultrassonografia de tendões e ressonância magnética da coluna vertebral. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato por telefone ou WhatsApp para discutirmos sua situação detalhadamente e fornecermos orientações personalizadas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas do processo.]
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