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quem tem diferença no tamanho das pernas pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem uma deficiência de 5 cm ou 6 cm da perna pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A diferença de comprimento entre os membros inferiores pode resultar de várias condições médicas e lesões, causando dificuldades significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias. Algumas das causas mais comuns incluem:

- Discrepância no comprimento das pernas devido a trauma (CID-10 M21.7)
- Displasia esquelética (CID-10 Q78)
- Doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91)
- Hemimelia (CID-10 Q72)
- Osteomielite (CID-10 M86)
- Complicações pós-fraturas (CID-10 T93)

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo tratamentos contínuos, como fisioterapia, uso de órteses, calçados especiais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, a discrepância no comprimento das pernas pode resultar de condições congênitas ou adquiridas, afetando o crescimento e o desenvolvimento normal. Os sintomas incluem dor, claudicação (mancar), dificuldade para participar de atividades físicas e escolares e possíveis complicações na coluna vertebral devido ao desequilíbrio. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física severa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na extensão da diferença de comprimento e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, uma discrepância de 5 cm ou 6 cm na perna pode causar sintomas como dor crônica, dificuldade para caminhar, problemas posturais, e maior risco de desenvolver artrose nas articulações sobrecarregadas. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de dispositivos de assistência para mobilidade, como órteses ou calçados ortopédicos, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, fisioterapeutas e clínicos gerais. Exames complementares, como radiografias, tomografias e avaliações de função motora, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da discrepância no comprimento da perna e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves relacionadas à deficiência de 5 cm ou 6 cm na perna, os sintomas podem incluir leve claudicação (mancar), leve assimetria na marcha, e possíveis dores nas costas ou quadris devido ao desnível. Diagnósticos possíveis incluem encurtamento congênito da perna (CID-10 Q72.0) e encurtamento adquirido da perna após fratura (CID-10 M21.7). O tratamento pode envolver o uso de palmilhas ou calçados ortopédicos para corrigir o desnível, fisioterapia para fortalecer os músculos e melhorar a marcha, e acompanhamento médico regular para monitorar a condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando a diferença de comprimento, mas sem grandes complicações médicas. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas ou uma adaptação gradual, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a diferença de comprimento causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas relacionadas à deficiência de 5 cm ou 6 cm na perna, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir claudicação significativa, dificuldades para caminhar ou correr, dores nas costas, quadris e joelhos, e possível desequilíbrio postural. Diagnósticos possíveis incluem encurtamento adquirido da perna após infecção óssea (CID-10 M89.3) e encurtamento adquirido da perna após trauma (CID-10 M21.7). O tratamento envolve o uso contínuo de palmilhas ou calçados ortopédicos, fisioterapia intensiva para melhorar a força muscular e a postura, possível uso de aparelhos ortopédicos para correção, e acompanhamento médico frequente para monitorar a condição e tratar possíveis complicações. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando a diferença de comprimento e possíveis alterações posturais. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o desnível pode causar desgaste nas articulações e problemas de coluna que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves relacionadas à deficiência de 5 cm ou 6 cm na perna são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem claudicação severa, incapacidade de caminhar longas distâncias, dores crônicas nas costas, quadris e joelhos, problemas graves de postura, e possíveis deformidades articulares. Diagnósticos possíveis incluem encurtamento grave da perna após cirurgia ortopédica (CID-10 M21.7) e encurtamento grave da perna devido a displasia óssea (CID-10 Q78.8). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de dispositivos ortopédicos complexos, fisioterapia intensiva, possíveis intervenções cirúrgicas para correção do desnível, cuidados de enfermagem constantes, e suporte nutricional rigoroso. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como desgaste acentuado das articulações, deformidades posturais e sinais de complicações ortopédicas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o desnível causa danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Deficiência com 5 cm ou 6 cm de Diferença no Comprimento das Pernas

1. Todo caso de deficiência com 5 cm ou 6 cm de diferença no comprimento das pernas dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de deficiência com diferença no comprimento das pernas garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a condição tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de deficiência com diferença no comprimento das pernas pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de deficiência com diferença no comprimento das pernas pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dificuldade para caminhar
- Dor nas costas, quadris e joelhos devido à compensação postural
- Claudicação (mancar)
- Desgaste desigual das articulações
- Necessidade de dispositivos de assistência para mobilidade, como sapatos ortopédicos ou bengalas
- Fadiga muscular ao caminhar ou ficar em pé por longos períodos
- Problemas de equilíbrio e coordenação

Hipóteses diagnósticas que podem levar à diferença no comprimento das pernas incluem:

- Discrepância no comprimento dos membros inferiores (CID-10 M21.7)
- Doença de Legg-Calvé-Perthes (CID-10 M91)
- Deformidades congênitas do fêmur (CID-10 Q65.8)
- Fraturas mal consolidadas (CID-10 T84.0)
- Osteomielite (CID-10 M86)
- Tumores ósseos (CID-10 C40-C41)
- Displasias ósseas congênitas (CID-10 Q78.0)
- Epifisiólise (CID-10 M93.0)
- Doenças neuromusculares, como paralisia cerebral (CID-10 G80)

3. Quais profissionais são mais afetados pela deficiência com diferença no comprimento das pernas, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela diferença no comprimento das pernas, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, resistência física e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores de construção civil
- Motoristas de transporte público e de carga
- Operadores de máquinas industriais
- Trabalhadores de linha de produção
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de limpeza e serviços gerais
- Trabalhadores rurais e agrícolas
- Profissionais de segurança
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos

4. Quando a deficiência com diferença no comprimento das pernas se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A deficiência com diferença no comprimento das pernas pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor crônica intensa que limita a mobilidade e a realização de atividades diárias
- Instabilidade severa nas articulações, causando quedas frequentes
- Rigidez articular que impede a movimentação adequada
- Necessidade contínua de dispositivos de assistência para mobilidade
- Desgaste severo das articulações, levando à artrose precoce
- Problemas posturais graves que afetam outras partes do corpo

Achados em exames:

- Radiografias mostrando diferença no comprimento dos membros
- Exames de ressonância magnética (RM) documentando lesões e complicações internas
- Relatórios médicos documentando desgaste articular e problemas posturais
- Avaliações de função motora mostrando comprometimento significativo
- Testes de força e mobilidade revelando limitações graves

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Radiografias para avaliar a diferença no comprimento dos membros
- Exames de ressonância magnética (RM) para identificar complicações internas
- Avaliações de função motora para documentar a extensão das limitações
- Exames de sangue para monitorar sinais de inflamação
- Testes de força e mobilidade para avaliar o impacto na capacidade funcional

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas e outros especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo cirurgias e terapias
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais sobre o impacto na vida diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a diferença no comprimento das pernas pode gerar dor crônica, especialmente se houver complicações como desgaste articular, inflamações ou desalinhamento postural. A dor e o desconforto associados podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A deficiência com diferença no comprimento das pernas pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Limitação da mobilidade, dor crônica e instabilidade nas articulações
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações físicas e ao impacto na qualidade de vida

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da diferença no comprimento das pernas pode incluir fisioterapia, uso de dispositivos ortopédicos, medicamentos para controle da dor e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Sequelas comuns devido à progressão da condição e aos tratamentos incluem necessidade de cuidados médicos contínuos, complicações físicas como dor crônica e problemas de mobilidade, e problemas de adaptação social e profissional.

9. A condição é curável?

A diferença no comprimento das pernas não tem cura definitiva, mas os sintomas e complicações podem ser manejados com tratamentos contínuos e mudanças no estilo de vida. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? Elenque 10 possíveis termos relativos à condição em discussão.

- Discrepância significativa no comprimento dos membros inferiores
- Dor crônica intensa
- Instabilidade articular grave
- Limitação severa de mobilidade
- Necessidade de dispositivos ortopédicos para correção postural
- Desgaste articular severo
- Problemas posturais graves
- Dependência de dispositivos de assistência para mobilidade
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de assistência contínua para atividades diárias

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.