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Dificuldade de Engolir dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem problemas de alimentação e dificuldades de deglutição pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Problemas de alimentação e dificuldades de deglutição, também conhecidos como Disfagia, Transtornos de Deglutição, Dificuldade de Engolir, Dificuldade de Alimentação e Distúrbios de Deglutição, estão classificados sob o CID-10 R13 e CID-11 MB14. Trata-se de uma condição caracterizada por dificuldades em engolir alimentos e líquidos, que podem levar a complicações sérias, como desnutrição (CID-10 E46, CID-11 5B80) e aspiração pulmonar (CID-10 J69, CID-11 CA84). Esta condição pode ser causada por diversos fatores, incluindo doenças neurológicas, cânceres de cabeça e pescoço, e outras condições médicas. A disfagia pode ser tratável, mas pode ser progressiva e frequentemente incapacitante, especialmente em casos graves.

Em crianças e adolescentes, problemas de alimentação e dificuldades de deglutição podem levar a deficiências significativas, afetando seu desenvolvimento físico e emocional. Os episódios de dificuldade de deglutição (CID-10 R13, CID-11 MB14) podem causar desnutrição (CID-10 E46, CID-11 5B80), comprometendo o crescimento e o desenvolvimento físico. Além disso, a dificuldade em se alimentar adequadamente pode levar a problemas emocionais e sociais, impactando a capacidade de aprendizado e socialização, configurando deficiências físicas (CID-10 R62, CID-11 MG2Y) e sensoriais (CID-10 H54, CID-11 9B00). Em casos graves, a condição pode resultar em incapacidade funcional significativa, limitando a autonomia e a capacidade de realização de atividades cotidianas, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na frequência e severidade das dificuldades de deglutição e nas consequências físicas e funcionais decorrentes.

Em adultos, problemas de alimentação e dificuldades de deglutição podem se manifestar como uma deficiência que leva à incapacidade laboral moderada, alta ou total, afetando a autonomia e a capacidade de autocuidado. Os sintomas incluem dificuldade em engolir alimentos e líquidos, sensação de que a comida está presa na garganta, e episódios de tosse ou engasgo durante a alimentação (CID-10 R13, CID-11 MB14). Essas condições podem limitar a capacidade do adulto de manter um emprego, realizar atividades diárias e cuidar de si mesmo. Casos graves apresentam sintomas crônicos e severos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, diferindo dos casos leves que não chegam a gerar incapacidade significativa. A necessidade de intervenções terapêuticas contínuas e apoio constante é comum em casos graves, destacando a importância de um suporte especializado.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como gastroenterologistas, otorrinolaringologistas e nutricionistas. Exames como videofluoroscopia, endoscopia digestiva alta, e avaliações nutricionais detalhadas são cruciais. Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos podem documentar a extensão das incapacidades funcionais e a necessidade de suporte nutricional contínuo. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos (CID-10 F99, CID-11 6A9Z) e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio dos problemas de alimentação e dificuldades de deglutição (CID-10 R13, CID-11 MB14) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

a. Quais as sequelas graves da condição?
As sequelas graves de problemas de alimentação e dificuldades de deglutição incluem desnutrição severa (CID-10 E46, CID-11 5B80), aspiração pulmonar (CID-10 J69, CID-11 CA84), e comprometimento significativo da qualidade de vida.

b. Há possibilidade de dano permanente ao órgão, estrutura ou função?
Sim, a dificuldade de deglutição pode causar danos permanentes aos tecidos da garganta e do esôfago, resultando em cicatrizes e, em alguns casos, em estreitamento esofágico (CID-10 K22, CID-11 DA95).

c. Quais os impactos causados segundo a CIF?
Segundo a CIF, os impactos incluem dificuldades severas na alimentação e ingestão de líquidos, comprometimento da nutrição e saúde geral, e limitações significativas na realização de atividades diárias.

d. Tem possível prognóstico negativo?
Sim, problemas de alimentação e dificuldades de deglutição podem ter um prognóstico negativo, especialmente se não forem tratados adequadamente, levando a complicações graves e crônicas.

e. Gera incapacidade de longo prazo?
Sim, a condição pode gerar incapacidade de longo prazo devido aos episódios recorrentes de dificuldade de deglutição, desnutrição e aspiração pulmonar.

f. Gera possível incapacidade laboral omniprofissional?
Sim, problemas de alimentação e dificuldades de deglutição podem causar incapacidade laboral omniprofissional devido à severidade e frequência dos sintomas, afetando a capacidade de manter um emprego e realizar atividades profissionais de forma consistente.

### Manifestações de Dificuldade de Engolir (Disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14)

Manifestações Leves:


Nas manifestações leves de dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14), os sintomas podem incluir episódios ocasionais de dificuldade para engolir alimentos sólidos, necessitando de mais tempo e esforço para deglutir. Esses episódios podem ser manejados com mudanças na dieta, como a ingestão de alimentos mais macios ou líquidos e pequenas adaptações nos hábitos alimentares. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando boa função de deglutição entre os episódios. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com pequenas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14), os sintomas são mais frequentes e graves, podendo incluir dificuldades significativas para engolir alimentos sólidos e líquidos, levando a episódios de tosse, engasgos, e sensação de que os alimentos estão presos na garganta. O tratamento envolve intervenções mais rigorosas, como terapia fonoaudiológica para melhorar a função de deglutição, adaptações dietéticas específicas e, em alguns casos, procedimentos médicos para dilatar ou tratar a causa subjacente da disfagia. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando sinais de disfunção na fase de deglutição. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de pneumonia por aspiração devido ao engasgo. O prejuízo funcional é considerável, com o indivíduo enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações devido à frequência e severidade dos episódios de disfagia. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem incapacidade de engolir alimentos sólidos e líquidos, resultando em desnutrição grave, desidratação, e dependência de alimentação por sonda. O tratamento é intensivo e multifacetado, envolvendo intervenções médicas contínuas, como a inserção de uma sonda de alimentação, hidratação intravenosa regular, e suporte nutricional constante. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames, como sinais de disfunção significativa na fase de deglutição e possível atrofia muscular associada. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração da saúde geral e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes, como pneumonia por aspiração. Estruturalmente, a condição não causa perda de função de órgão ou membro, mas impacta severamente a funcionalidade global. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Essa condição pode estar associada com quais outras?

A dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode estar associada a várias outras condições, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) (CID-10: I63, CID-11: 8B11), Doença de Parkinson (CID-10: G20, CID-11: 8A00), Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) (CID-10: G12.2, CID-11: 8B60), Refluxo Gastroesofágico (CID-10: K21, CID-11: DA21), e Câncer de Cabeça e Pescoço (CID-10: C00-C14, CID-11: 2A10-2A1Z).

Essa condição pode ser sintoma de alguma outra questão de saúde?

Sim, a dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode ser um sintoma de outras questões de saúde, como Neuropatia Periférica (CID-10: G60-G64, CID-11: 8B10-8B1Z), Miastenia Gravis (CID-10: G70, CID-11: 8E61), Doenças Autoimunes (CID-10: M35.9, CID-11: 4A40), e Doenças Neuromusculares (CID-10: G70-G73, CID-11: 8E60-8E6Z).

Quais são as incapacidades mais comuns, de acordo com a CIF, para essa condição?

De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as incapacidades mais comuns associadas à dificuldade de engolir (disfagia) (CID-10: R13, CID-11: MB14) incluem dificuldades na deglutição (d550-d559), desnutrição (b530), desidratação (b530), e risco de aspiração (b510). Estas incapacidades podem comprometer significativamente a qualidade de vida, a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente, e a participação em atividades laborais e sociais.

### Dificuldade de Engolir - CID-10: R13, CID-11: MB14

1. Todo caso de Dificuldade de Engolir dá direito ao BPC-LOAS?


Não, nem todo caso de Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade da dificuldade de engolir, a frequência dos episódios, e o grau de incapacitação resultante. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Dificuldade de Engolir pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Sensação de alimento preso na garganta ou no peito
- Dor ao engolir
- Regurgitação frequente de alimentos
- Tosse ou engasgos durante a alimentação
- Perda de peso não intencional devido à dificuldade em ingerir alimentos
- Fadiga e fraqueza devido à desnutrição
- Problemas respiratórios causados por aspiração de alimentos ou líquidos
- Dificuldade em manter uma nutrição adequada
- Necessidade de alimentação por sonda
- Problemas para realizar atividades diárias devido à dificuldade de engolir

3. Quais profissionais são mais afetados pela Dificuldade de Engolir, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14), especialmente aqueles em ocupações que exigem boa saúde e nutrição adequadas. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Auxiliares de serviços gerais
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Vendedores e atendentes de lojas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores agrícolas

4. Quando a Dificuldade de Engolir se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Incapacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos sem risco de engasgo ou aspiração
- Perda de peso significativa e desnutrição grave
- Necessidade de alimentação por sonda nasogástrica ou gastrostomia
- Fadiga extrema e fraqueza devido à desnutrição crônica
- Problemas respiratórios graves causados por aspiração de alimentos ou líquidos
- Comprometimento da qualidade de vida geral

Achados em exames:

- Exames de deglutição mostrando obstrução ou problemas de coordenação muscular
- Endoscopia digestiva alta revelando anormalidades estruturais
- Estudos radiológicos, como esofagografia, documentando dificuldade de passagem do alimento
- Avaliações nutricionais indicando desnutrição grave
- Relatórios médicos detalhando complicações respiratórias devido à aspiração

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Estudos de deglutição (videofluoroscopia) para avaliar a função de engolir
- Endoscopia digestiva alta para identificar anormalidades estruturais
- Estudos radiológicos, como esofagografia, para avaliar a passagem do alimento
- Avaliações nutricionais para determinar o impacto da desnutrição
- Relatórios médicos detalhando episódios de aspiração e complicações respiratórias

Outros documentos recomendados:

- Relatórios de gastroenterologistas e otorrinolaringologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatos de familiares sobre a frequência e a severidade dos episódios de dificuldade de engolir

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode gerar dor ao engolir, conhecida como odinofagia. Essa dor, juntamente com a desnutrição e os problemas respiratórios causados pela aspiração, pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) pode causar principalmente:

- Deficiência funcional: Incapacidade de realizar atividades diárias devido à dificuldade de engolir e desnutrição
- Problemas nutricionais: Desnutrição severa pode impactar o desenvolvimento e a capacidade cognitiva, especialmente em crianças
- Problemas respiratórios: Aspiração de alimentos ou líquidos pode causar pneumonias recorrentes e outros problemas respiratórios graves

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) é focado no manejo dos sintomas e pode incluir intervenções como terapia de deglutição, mudanças na dieta, uso de espessantes para líquidos e, em casos graves, colocação de uma sonda de alimentação. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem desnutrição crônica, fraqueza e problemas respiratórios causados por aspiração.

9. A condição é curável?

A Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) não tem uma cura definitiva, pois pode ser causada por diversas condições subjacentes que variam em termos de gravidade e tratamento. O manejo é focado na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo terapia de deglutição, intervenções dietéticas e, em casos graves, o uso de sondas de alimentação. O manejo contínuo é necessário para minimizar as complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Disfagia severa
- Desnutrição grave
- Incapacidade funcional severa
- Necessidade de alimentação por sonda
- Problemas respiratórios graves devido à aspiração
- Necessidade de supervisão constante durante as refeições
- Comprometimento significativo da qualidade de vida
- Falha em responder a tratamentos convencionais
- Pneumonias recorrentes por aspiração
- Incapacidade de manter uma ingestão alimentar adequada

11. Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Dificuldade de Engolir? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

Os diagnósticos diferenciais para Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) incluem:

- Acalasia (CID-10: K22.0, CID-11: DA83)
- Refluxo gastroesofágico (CID-10: K21, CID-11: DA53)
- Esôfago de Barrett (CID-10: K22.7, CID-11: DA8A.1)
- Esclerose múltipla (CID-10: G35, CID-11: 8A40)
- Miastenia gravis (CID-10: G70.0, CID-11: 8E61.0)
- Parkinsonismo (CID-10: G20, CID-11: 8A00.0)
- Esclerose lateral amiotrófica (CID-10: G12.2, CID-11: 8B60.0)
- Câncer de esôfago (CID-10: C15, CID-11: 2C31)
- Distúrbios de ansiedade (CID-10: F41, CID-11: 6B00)
- Dispepsia funcional (CID-10: K30, CID-11: DD94)

Para diferenciar a Dificuldade de Engolir (CID-10: R13, CID-11: MB14) dessas condições, é essencial uma avaliação abrangente feita por um especialista em gastroenterologia e otorrinolaringologia, incluindo histórico detalhado, exames de deglutição, endoscopia digestiva e estudos radiológicos.

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar 
desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) tem direito?

Pessoas que sofrem de Distúrbios Comportamentais Graves, identificados pelos códigos CID-10 F91.9 e CID-11 6C90.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, os Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) têm cura?

Os Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) não têm uma cura definitiva, mas seus sintomas podem ser gerenciados e tratados com sucesso através de uma combinação de terapias, como psicoterapia, intervenções comportamentais, medicamentos psiquiátricos e apoio psicossocial. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os impactos negativos da condição.

Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) matam?

Os Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) em si não são fatais, mas podem levar a comportamentos de risco que podem resultar em lesões graves ou até morte, especialmente se houver comportamentos impulsivos e agressivos. É fundamental procurar ajuda profissional e seguir um plano de tratamento para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida.

Como conseguir tratamento para Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) no SUS?

Para conseguir tratamento para Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em psiquiatria e psicologia, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas da condição.

Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) são hereditários?

Os Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem ter um componente hereditário, significando que a predisposição para desenvolver a condição pode ser transmitida de pais para filhos. No entanto, fatores ambientais, psicológicos e sociais também desempenham um papel significativo no desenvolvimento desses comportamentos.

Qual médico trata Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

Os Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) são tratados principalmente por psiquiatras e psicólogos. Psiquiatras podem prescrever medicamentos e monitorar seu uso, enquanto psicólogos fornecem terapias como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e outras formas de psicoterapia para ajudar a gerenciar os sintomas e tratar a condição. Outros profissionais de saúde mental, como assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, também podem estar envolvidos no tratamento conforme necessário.

Quais são os sintomas dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

Os sintomas dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem incluir comportamentos agressivos, desafiadores, desobedientes, impulsivos, destrutivos, e dificuldade em seguir regras e normas sociais. Esses comportamentos podem levar a problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e ocupacional.

Qual é o tratamento dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

O tratamento dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) envolve uma abordagem multidisciplinar que pode incluir psicoterapia (como terapia cognitivo-comportamental), intervenções comportamentais, medicamentos psiquiátricos, apoio psicossocial e, em alguns casos, tratamento hospitalar. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

Os riscos dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) incluem lesões auto-infligidas ou a terceiros, problemas legais, dificuldades nos relacionamentos interpessoais, dificuldades acadêmicas ou ocupacionais, e impacto significativo na saúde mental e na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0)?

As consequências dos Distúrbios Comportamentais Graves (CID-10 F91.9, CID-11 6C90.0) podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, problemas de saúde física e mental associados às complicações graves da condição e impacto significativo na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Caso de cliente

L. M. tem 45 anos e está desempregado há mais de um ano devido à dificuldade de engolir (CID-10 R13, CID-11 MB14), uma condição que interfere na capacidade de deglutição, resultando em complicações significativas de saúde que limitam suas funções diárias e exigem cuidados contínuos.

Aos 43 anos, L. M. começou a notar dificuldades para engolir alimentos sólidos e líquidos, resultando em episódios frequentes de engasgo e sensação de obstrução na garganta. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a problemas menores, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames, incluindo endoscopia e estudos de deglutição, foi confirmado o diagnóstico de dificuldade de engolir.

O diagnóstico de dificuldade de engolir (CID-10 R13, CID-11 MB14) de L. M. implica na presença de disfunção na deglutição que pode levar a desnutrição (CID-10 E46, CID-11 5B51), perda de peso significativa e complicações respiratórias, como pneumonia por aspiração (CID-10 J69.0, CID-11 CA61). Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia para deglutição, dietas modificadas e uso de suplementos nutricionais para garantir a ingestão adequada de nutrientes. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do agravamento dos sintomas, L. M. trabalhava como motorista, uma função que exigia atenção e resistência física. Devido à dificuldade de engolir e às complicações associadas, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas.

L. M. passou por várias tentativas de reabilitação e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de L. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de enfermagem, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de L. M. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e à necessidade constante de monitorar sua deglutição. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela dificuldade de engolir aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de dificuldade de engolir (CID-10 R13, CID-11 MB14), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de L. M. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à dificuldade de engolir.

Exames complementares, como endoscopias, estudos de deglutição e avaliações nutricionais, confirmam a presença de disfunção na deglutição e outras complicações compatíveis com a condição de L. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de L. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela dificuldade de engolir impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.