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QUEM tem discopatia degenerativa TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem discopatia degenerativa pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A discopatia degenerativa, também conhecida como doença degenerativa do disco, desgaste do disco intervertebral ou degeneração do disco, pode ser associada a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.

As condições que podem levar à discopatia degenerativa incluem:

- Doença degenerativa do disco cervical (CID-10 M50.3)
- Doença degenerativa do disco torácico (CID-10 M51.0)
- Doença degenerativa do disco lombar (CID-10 M51.3)
- Osteoartrite da coluna (CID-10 M47)
- Espondilose (CID-10 M47.2)
- Radiculopatia (CID-10 M54.1)
- Hérnia de disco (CID-10 M51.2)
- Estenose espinhal (CID-10 M48.0)
- Lesões traumáticas da coluna (CID-10 S13, S23, S33)
- Espondiloartropatia (CID-10 M46)

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo fisioterapia, medicação, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, a discopatia degenerativa é rara, mas pode resultar de traumas, condições congênitas ou deformidades da coluna vertebral. Os sintomas incluem dor nas costas, limitação de movimento e, em casos graves, compressão de nervos que podem dificultar a participação em atividades escolares e recreativas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.

Em adultos, a discopatia degenerativa pode ser causada por envelhecimento, desgaste normal das articulações, lesões, movimentos repetitivos ou condições degenerativas. As manifestações incluem dor intensa na coluna, rigidez, dificuldade de movimento e, em alguns casos, compressão de nervos que resultam em dor irradiada para os braços ou pernas, dormência e fraqueza muscular. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, neurocirurgiões e fisioterapeutas. Exames complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias e eletromiografias, são fundamentais para documentar a extensão da discopatia degenerativa e as incapacidades funcionais resultantes. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios detalhados de psicopedagogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da discopatia degenerativa e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de discopatia degenerativa, também conhecida como doença degenerativa do disco ou degeneração discal, os sintomas podem incluir leve dor nas costas ou no pescoço, rigidez matinal que alivia com o movimento, e desconforto ocasional durante atividades físicas. Diagnósticos possíveis incluem discopatia degenerativa lombar (CID-10 M51.3), discopatia cervical (CID-10 M50.3), e lombalgia (CID-10 M54.5). O tratamento pode envolver fisioterapia para melhorar a flexibilidade e a força muscular, uso de analgésicos de venda livre, e mudanças no estilo de vida, como melhorar a postura e evitar atividades que sobrecarreguem a coluna. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pequenas alterações nos discos intervertebrais sem compressão significativa das raízes nervosas. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a discopatia degenerativa causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de discopatia degenerativa, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante nas costas ou no pescoço, rigidez prolongada, e dificuldade para realizar atividades diárias. Diagnósticos possíveis incluem discopatia degenerativa com radiculopatia (CID-10 M51.1), espondilose lombar com radiculopatia (CID-10 M47.2), e lombociatalgia (CID-10 M54.4). O tratamento envolve o uso contínuo de fisioterapia intensiva, medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos prescritos, e possíveis intervenções médicas como infiltrações epidurais de corticosteroides. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem mostrando alterações significativas nos discos intervertebrais que podem causar compressão das raízes nervosas e inflamação. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os discos intervertebrais e nervos podem apresentar sinais de desgaste ou dano que afetam a mobilidade e a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de discopatia degenerativa são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante, incapacidade de realizar movimentos simples sem dor extrema, e perda de função nos membros afetados. Diagnósticos possíveis incluem discopatia degenerativa severa (CID-10 M51.1), síndrome da cauda equina (CID-10 G83.4), e mielopatia cervical (CID-10 G95.9). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de medicamentos fortes para controlar a dor e a inflamação, intervenções cirúrgicas para remover ou reparar os discos danificados, cuidados de enfermagem constantes, e fisioterapia extensiva para recuperar a mobilidade e a funcionalidade. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como compressão severa das raízes nervosas ou da medula espinhal, e danos significativos aos tecidos circundantes. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, a coluna e os nervos sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Discopatia Degenerativa (CID-10 M51.3)

1. Todo caso de Discopatia Degenerativa dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de discopatia degenerativa garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a condição tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Discopatia Degenerativa pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de discopatia degenerativa pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor crônica na região lombar ou cervical
- Rigidez e limitação na amplitude de movimento da coluna
- Dor que irradia para as extremidades (braços ou pernas)
- Formigamento ou dormência nos membros
- Fraqueza muscular nas áreas afetadas
- Dificuldade para realizar atividades diárias devido à dor
- Espasmos musculares frequentes
- Diminuição da capacidade de caminhar ou ficar em pé por longos períodos
- Sensação de instabilidade na coluna vertebral
- Perda de flexibilidade da coluna

Nomes alternativos para discopatia degenerativa incluem:
- Doença degenerativa do disco
- Degeneração discal
- Desgaste do disco intervertebral
- Desgaste da coluna vertebral
- Doença discal degenerativa

Hipóteses diagnósticas que podem causar discopatia degenerativa incluem:
- Espondilose (CID-10 M47)
- Osteoartrite (CID-10 M19)
- Espondilite anquilosante (CID-10 M45)
- Hérnia de disco (CID-10 M51.2)
- Estenose espinhal (CID-10 M48.0)
- Artrite reumatoide (CID-10 M05)
- Osteoporose (CID-10 M81)
- Lesões traumáticas na coluna (CID-10 S33)
- Escoliose (CID-10 M41)
- Cifose (CID-10 M40)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Discopatia Degenerativa, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela discopatia degenerativa, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e boa mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Cuidadores e profissionais de saúde domiciliar
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de segurança

4. Quando a Discopatia Degenerativa se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A discopatia degenerativa pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor intensa e constante que não responde ao tratamento
- Necessidade contínua de assistência médica e hospitalar
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem assistência
- Complicações recorrentes, como espasmos musculares e perda de mobilidade
- Sensação constante de fraqueza e instabilidade que impede atividades normais

Achados em exames:

- Ressonância magnética mostrando degeneração dos discos intervertebrais
- Tomografia computadorizada revelando alterações ósseas e compressão de nervos
- Raios-X da coluna vertebral mostrando redução do espaço discal e osteófitos
- Exames neurológicos documentando fraqueza muscular ou perda de sensibilidade
- Relatórios médicos detalhando a persistência dos sintomas e a resposta inadequada aos tratamentos

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Ressonância magnética para identificar degeneração dos discos e compressão nervosa
- Tomografia computadorizada para visualizar detalhes adicionais da coluna vertebral
- Raios-X para avaliar a estrutura óssea da coluna e espaço discal
- Exames neurológicos para documentar fraqueza muscular ou perda de sensibilidade
- Eletroneuromiografia para avaliar a função nervosa e muscular

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo cirurgias e fisioterapia
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A discopatia degenerativa frequentemente gera dor significativa que pode ser debilitante. A incapacidade de aliviar a dor e a necessidade de tratamento contínuo podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e de trabalho, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A discopatia degenerativa pode causar:

- Deficiência motora: Devido à limitação na mobilidade e dor intensa
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações físicas e ao impacto na qualidade de vida

Deficiências mentais, intelectuais ou sensoriais não são diretamente causadas pela discopatia degenerativa, mas o manejo contínuo da dor e das limitações físicas pode impactar a saúde mental do paciente.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da discopatia degenerativa pode incluir uso de medicamentos, fisioterapia e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitação permanente na capacidade física, necessidade contínua de cuidados médicos e dor crônica.

9. A condição é curável?

A discopatia degenerativa pode ser manejada e controlada, mas muitas vezes não é completamente curável, especialmente se for causada por condições crônicas ou degenerativas. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para melhorar a mobilidade, reduzir a dor e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Degeneração discal severa
- Compressão nervosa
- Estenose espinhal
- Dor crônica intensa
- Fraqueza muscular severa
- Desgaste do disco intervertebral
- Mobilidade reduzida
- Espasmos musculares frequentes
- Rigidez articular grave
- Complicações pós-operatórias

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.