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CID-10 Q04.4 - Displasia do septo e das vias ópticas dá direito ao BPC-LOAS?

A displasia do septo e das vias ópticas é uma condição congênita que afeta o desenvolvimento do septo nasal e das vias ópticas. Essa condição pode gerar diferentes repercussões na saúde e no funcionamento do indivíduo. Mas afinal, a displasia do septo e das vias ópticas dá direito ao BPC-LOAS?

Para responder a essa pergunta, é importante entender os requisitos para a concessão do benefício. O BPC-LOAS é destinado a pessoas de baixa renda que não possuem condições de trabalhar e têm limitações permanentes que comprometem sua autonomia e capacidade de sustento. Dessa forma, para que a displasia do septo e das vias ópticas seja considerada como critério para o BPC-LOAS, é necessário que a condição se enquadre nesses requisitos.

No caso da displasia do septo e das vias ópticas, é fundamental avaliar o impacto da condição na vida diária do indivíduo. Se a displasia causar limitações permanentes que afetem significativamente a capacidade de aprendizagem, trabalho, locomoção e realização de atividades básicas do dia a dia, pode ser possível pleitear o benefício. É importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando as especificidades e limitações decorrentes da displasia do septo e das vias ópticas.

Além disso, é essencial contar com laudos médicos e exames que comprovem a existência da displasia e suas repercussões na saúde e funcionalidade do indivíduo. Essa documentação será fundamental para embasar o processo de solicitação do benefício, seja por meio do INSS ou da assistência de profissionais especializados, como a Burocracia Zero, que oferece serviços de assessoria previdenciária.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da displasia do septo e das vias ópticas?
Após o diagnóstico da displasia do septo e das vias ópticas, é importante realizar um acompanhamento médico regular, seguir as orientações e prescrições médicas, buscar tratamentos e terapias adequadas para minimizar os impactos da condição e buscar uma melhor qualidade de vida.

Quais são as possíveis sequelas da displasia do septo e das vias ópticas?
As possíveis sequelas da displasia do septo e das vias ópticas podem incluir alterações na estrutura nasal, problemas respiratórios, comprometimento da visão e impactos na funcionalidade do indivíduo.

A displasia do septo e das vias ópticas pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, a displasia do septo e das vias ópticas pode gerar incapacidade, especialmente se as alterações na estrutura nasal e no sistema visual afetarem de forma significativa a autonomia, aprendizagem, trabalho e a realização de atividades diárias.

Como a displasia do septo e das vias ópticas afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A displasia do septo e das vias ópticas pode afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às alterações estruturais no septo nasal e nas vias ópticas, que podem comprometer a respiração, visão e funcionalidade, dificultando o desempenho de tarefas diárias e profissionais.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com displasia do septo e das vias ópticas?
As pessoas que vivem com displasia do septo e das vias ópticas têm direito a buscar atendimento médico adequado, tratamentos, terapias, adaptações e, em alguns casos, podem pleitear o benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela displasia do septo e das vias ópticas?
A displasia do septo e das vias ópticas pode gerar incapacidades relacionadas à respiração, visão, estrutura nasal e funcionalidade, impactando diversas áreas da vida do indivíduo.

As pessoas com displasia do septo e das vias ópticas têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com displasia do septo e das vias ópticas podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos, comprovando a baixa renda, limitações permanentes e a necessidade de assistência de terceiros.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da displasia do septo e das vias ópticas?
O tratamento da displasia do septo e das vias ópticas pode envolver diferentes abordagens, como cirurgias corretivas, terapias para visão e respiratórias, e o uso de medicamentos para controle de sintomas, sempre seguindo a orientação médica especializada.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a displasia do septo e das vias ópticas?
No Brasil, é possível buscar tratamentos gratuitos e medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento médico e acesso a medicamentos para a população, especialmente para aqueles que se enquadram nos critérios de baixa renda.

Quais são os aspectos específicos da displasia do septo e das vias ópticas analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Na perícia previdenciária, serão analisados os laudos médicos e exames que comprovem a existência da displasia do septo e das vias ópticas, suas repercussões funcionais, a limitação de autonomia e a necessidade de assistência de terceiros, a fim de verificar se o indivíduo se enquadra nos requisitos para a concessão do BPC-LOAS.

Quais são os códigos CID-10 associados à displasia do septo e das vias ópticas? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 relacionados à displasia do septo nasal são Q67.4, e os códigos relacionados a distúrbios do sistema visual são H47.1-H47.9.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de displasia do septo e das vias ópticas?
Manifestações como dificuldades respiratórias crônicas, obstrução nasal recorrente, alterações visuais, como estrabismo ou baixa acuidade visual, podem levar à suspeita clínica da displasia do septo e das vias ópticas.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de displasia do septo e das vias ópticas?
Ao suspeitar de displasia do septo e das vias ópticas, é importante considerar diagnósticos diferenciais como outras alterações nasais congênitas e distúrbios oculares que podem afetar a visão e estrutura óptica.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de displasia do septo e das vias ópticas?
As linhas de cuidado para casos de displasia do septo e das vias ópticas envolvem acompanhamento médico especializado, tratamento cirúrgico quando indicado, terapias de reabilitação, uso de óculos corretivos, entre outras intervenções para melhorar a qualidade de vida e funcionalidade do indivíduo.

Qual é o tempo de tratamento para a displasia do septo e das vias ópticas e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a displasia do septo e das vias ópticas pode variar de acordo com a gravidade e as necessidades individuais do paciente. Não há um prazo definido, e a interrupção do tratamento dependerá da avaliação médica periódica e da melhora das condições clínicas e funcionais.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da displasia do septo e das vias ópticas?
O tratamento da displasia do septo e das vias ópticas busca melhorar a funcionalidade nasal, respiratória e visual, reduzir sintomas como obstrução nasal e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Qual é o impacto esperado da displasia do septo e das vias ópticas na autonomia e vida profissional do portador?
A displasia do septo e das vias ópticas pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador, especialmente se houver comprometimentos respiratórios e visuais significativos que dificultem a realização de atividades diárias e profissionais.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da displasia do septo e das vias ópticas? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Não há protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicas para a displasia do septo e das vias ópticas mencionados nos documentos oficiais do Ministério da Saúde até a data de corte do conhecimento do modelo (setembro de 2021). Recomenda-se buscar orientação junto a médicos especialistas.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente ao realizar uma avaliação clínica detalhada, solicitar exames complementares, indicar tratamentos e terapias adequadas, além de fornecer orientações e apoio ao paciente durante todo o processo de diagnóstico e tratamento.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a displasia do septo e das vias ópticas podem incluir otorrinolaringologia, oftalmologia e pediatria, dependendo do público-alvo e das necessidades específicas do paciente.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Olá, meu nome é Maria, tenho 55 anos e sou professora. Atualmente, moro em São Paulo e faço meu tratamento no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, um hospital de referência do SUS na região. Fui diagnosticada com uma doença hepática crônica chamada esteatose hepática (CID-10: K76.0) e também enfrento parestesia nas extremidades (CID-10: R20.2). Tenho vivenciado sintomas como fadiga, dor abdominal e formigamento nas mãos e nos pés. No momento, estou realizando um tratamento não medicamentoso chamado fisioterapia, com exercícios específicos para melhorar a força muscular e a sensibilidade nas extremidades. Além disso, faço uso do medicamento Ursodiol, prescrito para o tratamento da esteatose hepática. Gostaria de saber se minha situação de saúde me qualifica para o benefício BPC-LOAS. Quais exames seriam necessários para avaliar a viabilidade do benefício?]
Olá, Maria! Agradecemos por compartilhar sua história conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios relacionados à esteatose hepática (CID-10: K76.0) e parestesia nas extremidades (CID-10: R20.2). Entendemos que essas condições podem acarretar possíveis sequelas permanentes e graves, como cirrose hepática, complicações relacionadas à função do fígado, sensibilidade reduzida nas mãos e nos pés e dificuldades na realização de atividades diárias. O BPC-LOAS é concedido a pessoas que desenvolvem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Considerando sua profissão, idade e o tratamento não medicamentoso que você está realizando, é importante destacar quatro possíveis sequelas graves que poderiam prejudicar sua capacidade, funcionalidade ou autonomia: cirrose hepática avançada, comprometimento da sensibilidade nas extremidades, dificuldades na realização de movimentos finos e limitações nas atividades diárias. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria fundamental enviar exames como exames laboratoriais para avaliação da função hepática, ultrassonografia abdominal, testes de sensibilidade nas extremidades e relatórios médicos que atestem a presença e a gravidade das condições mencionadas. Esses documentos serão analisados detalhadamente pela empresa para uma avaliação completa do seu caso. Estamos à disposição para auxiliá-la em todas as etapas do processo e esclarecer quaisquer dúvidas adicionais que possam surgir. Aguardamos seu contato para darmos continuidade à análise do seu caso.

[Olá, meu nome é Lucas, tenho 42 anos e sou motorista de caminhão. Atualmente, resido em Belo Horizonte e faço meu tratamento no Hospital das Clínicas da UFMG, um hospital de referência do SUS na região. Fui diagnosticado com uma doença hepática crônica chamada hepatite C (CID-10: B18.2) e também enfrento parestesia facial (CID-10: G50.1). Tenho vivenciado sintomas como fadiga, dor abdominal e formigamento no rosto. No momento, estou realizando um tratamento não medicamentoso chamado acupuntura, com o objetivo de aliviar os sintomas da parestesia facial. Além disso, faço uso do medicamento Sofosbuvir, prescrito para o tratamento da hepatite C. Gostaria de saber se minha situação de saúde me qualifica para o benefício BPC-LOAS. Quais exames seriam necessários para avaliar a viabilidade do benefício?]
Olá, Lucas! Agradecemos por compartilhar sua história conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios relacionados à hepatite C (CID-10: B18.2) e parestesia facial (CID-10: G50.1). Entendemos que essas condições podem acarretar possíveis sequelas permanentes e graves, como cirrose hepática, complicações relacionadas ao funcionamento do fígado, formigamento facial persistente e dificuldades na realização de atividades diárias. O BPC-LOAS é concedido a pessoas que desenvolvem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Considerando sua profissão, idade e o tratamento não medicamentoso que você está realizando, é importante destacar quatro possíveis sequelas graves que poderiam prejudicar sua capacidade, funcionalidade ou autonomia: cirrose hepática avançada, formigamento facial persistente, fadiga crônica e limitações nas atividades diárias. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria fundamental enviar exames como exames laboratoriais para avaliação da função hepática, carga viral do vírus da hepatite C, avaliação neurológica específica para a parestesia facial e relatórios médicos que atestem a presença e a gravidade das condições mencionadas. Esses documentos serão analisados detalhadamente pela empresa para uma avaliação completa do seu caso. Estamos à disposição para auxiliá-lo em todas as etapas do processo e esclarecer quaisquer dúvidas adicionais que possam surgir. Aguardamos seu contato para darmos continuidade à análise do seu caso.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.