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Dispneia aos Esforços (CID-10 R06.02) PODEm dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Dispneia aos Esforços pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Dispneia aos Esforços, também conhecida como Falta de Ar ao Exercício, Dificuldade Respiratória ao Esforço, Dispneia de Esforço, Insuficiência Respiratória ao Esforço e Dispneia de Exertão, está classificada sob o CID-10 R06.02. Trata-se de uma condição em que a pessoa experimenta falta de ar durante atividades físicas que exigem esforço, o que pode ser um sintoma de várias condições subjacentes. Muitas dessas condições são progressivas e incapacitantes, afetando gravemente a função respiratória e a capacidade de realizar atividades diárias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia com oxigênio, reabilitação pulmonar e, em casos graves, intervenções cirúrgicas.
A Dispneia aos Esforços pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo asma (J45), doença pulmonar obstrutiva crônica (J44), insuficiência cardíaca congestiva (I50), doença pulmonar intersticial (J84), hipertensão pulmonar (I27), cardiomiopatia (I42), anemia (D64), doença arterial coronariana (I25), embolia pulmonar (I26) e doença valvular cardíaca (I34). Cada uma dessas condições pode levar à incapacidade funcional significativa, impactando a qualidade de vida do paciente.
Em crianças, a Dispneia aos Esforços pode ser um sintoma de condições como asma (J45) ou cardiopatias congênitas (Q21), que podem levar a problemas respiratórios graves e frequentes internações hospitalares. Essas condições podem configurar deficiência física e respiratória que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. Em casos graves, os sintomas incluem falta de ar severa (R06.0), tosse persistente (R05), cansaço extremo (R53.0), dor torácica (R07.4), cianose (R23.0), perda de peso inexplicada (R63.4), febre (R50.9), fraqueza muscular (M62.5), palpitações (R00.2) e dificuldade para dormir (G47.0). As sequelas podem incluir hipertrofia ventricular direita (I27.1), hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q67.6), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Dispneia aos Esforços pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da causa subjacente. As manifestações incluem falta de ar severa (R06.0), tosse crônica (R05), fadiga extrema (R53.0), perda de peso inexplicada (R63.4), dor torácica (R07.4), cianose (R23.0), fraqueza muscular (M62.5), febre (R50.9), palpitações (R00.2) e dificuldade para dormir (G47.0). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como hipertrofia ventricular direita (I27.1), hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q67.6), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pneumologistas, cardiologistas, hematologistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem como tomografia computadorizada, espirometria, ecocardiograma e testes de função pulmonar. Avaliações de função respiratória e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Dispneia aos Esforços e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da dispneia aos esforços (R06.02), os sintomas podem incluir uma leve falta de ar durante atividades físicas intensas, como subir escadas rapidamente ou praticar exercícios vigorosos. Esses sintomas podem ser comuns em pessoas com condicionamento físico baixo ou com fatores de risco cardiovasculares menores. O tratamento pode ser conservador, incluindo a melhoria do condicionamento físico através de exercícios regulares e a adoção de um estilo de vida saudável, como dieta balanceada e cessação do tabagismo. As alterações clínicas são mínimas, com exames de função pulmonar e cardíaca geralmente normais, indicando que a dispneia é relacionada mais a fatores de condicionamento físico do que a uma patologia subjacente. O histórico da condição pode revelar episódios esporádicos de falta de ar durante atividades físicas intensas, sem progressão significativa dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da dispneia aos esforços, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir falta de ar durante atividades físicas leves a moderadas, como caminhar em ritmo normal ou realizar tarefas domésticas. Esses sintomas podem ser indicativos de condições subjacentes, como doenças pulmonares crônicas (DPOC) ou insuficiência cardíaca leve a moderada. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas e tratar a condição subjacente, além de programas de reabilitação pulmonar ou cardíaca para melhorar a capacidade funcional. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem e testes de função pulmonar e cardíaca mostrando anomalias que explicam a dispneia. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, necessitando de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da dispneia aos esforços são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem falta de ar severa durante atividades mínimas ou mesmo em repouso, dificuldade extrema para respirar, e uma necessidade constante de oxigenoterapia. Essas manifestações graves podem ser causadas por doenças pulmonares crônicas avançadas, como fibrose pulmonar ou DPOC severa, e insuficiência cardíaca avançada. O tratamento é intensivo e geralmente envolve cuidados especializados, incluindo uso contínuo de medicamentos, oxigenoterapia domiciliar, e possivelmente intervenções cirúrgicas ou transplante de pulmão ou coração. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem e testes de função pulmonar e cardíaca, indicando um comprometimento severo da capacidade respiratória e/ou cardíaca. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de morte. Estruturalmente, os pulmões e/ou coração sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Dispneia aos Esforços - CID R06.02
Todo caso de Dispneia aos Esforços dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Dispneia aos Esforços garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição subjacente e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Dispneia aos Esforços pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Dispneia aos Esforços pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Falta de ar persistente durante atividades físicas
- Dificuldade em respirar mesmo com esforços leves
- Fadiga extrema durante ou após atividades físicas
- Sensação de aperto no peito durante esforços
- Necessidade de parar frequentemente para recuperar o fôlego
- Respiração rápida e superficial durante atividades
- Tosse durante ou após esforços físicos
- Inchaço nos tornozelos ou pernas
- Sensação de tontura ou desmaios durante atividades físicas
Quais profissionais são mais afetados pela Dispneia aos Esforços, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Dispneia aos Esforços, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e atividades que envolvem esforços contínuos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando a Dispneia aos Esforços se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Dispneia aos Esforços pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem sentir falta de ar severa
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Falta de ar persistente mesmo em repouso
- Fadiga extrema que impede a realização de tarefas simples
- Complicações cardíacas ou pulmonares graves associadas
- Sensação de desmaio ou tontura frequente durante atividades físicas
Achados em exames:
- Testes de função pulmonar mostrando comprometimento grave da capacidade respiratória
- Exames de imagem (radiografia de tórax, tomografia computadorizada) mostrando anormalidades pulmonares ou cardíacas
- Gasometria arterial indicando níveis baixos de oxigênio e altos de dióxido de carbono no sangue
- Ecocardiograma mostrando disfunção cardíaca associada
- Exames laboratoriais mostrando inflamação crônica ou outras anormalidades
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Testes de função pulmonar (espirometria) para avaliar a capacidade respiratória
- Radiografia de tórax para avaliar lesões pulmonares
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para visualizar detalhes dos pulmões e coração
- Gasometria arterial para medir os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue
- Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como pneumologistas e cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Dispneia aos Esforços por si só geralmente não gera dor, mas a sensação de falta de ar pode ser extremamente desconfortável e incapacitante. Além disso, as condições subjacentes que causam a dispneia, como doenças cardíacas ou pulmonares, podem gerar dor torácica e desconforto, contribuindo para a incapacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Dispneia aos Esforços pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza e fadiga extrema, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: A sensação de falta de ar e a hipóxia podem levar a tontura e desmaios
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à falta de ar podem afetar a saúde mental
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Dispneia aos Esforços pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido à hipóxia prolongada
- Dificuldades respiratórias permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos pulmonares ou cardíacos
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres
A condição é curável?
A cura da Dispneia aos Esforços depende da causa subjacente. Algumas causas, como descondicionamento físico, podem ser tratáveis e até curáveis com mudanças de estilo de vida e terapia adequada. Outras, como doenças cardíacas ou pulmonares crônicas, podem ser manejadas com tratamento, mas podem não ter uma cura definitiva. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Insuficiência respiratória crônica
- Hipertensão pulmonar
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Exacerbações frequentes
- Dificuldade respiratória severa
- Capacidade vital forçada (CVF) reduzida
- Hipóxia grave
- Disfunção cardíaca associada
- Fadiga extrema
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com dispneia aos esforços (CID-10 R06.02) tem direito?
Pessoas que sofrem de dispneia aos esforços, caracterizada pela dificuldade respiratória ao realizar atividades físicas, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a dispneia aos esforços é identificada pelo código R06.02. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com dispneia aos esforços?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com dispneia aos esforços que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código R06.02.
Quem tem dispneia aos esforços tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de dispneia aos esforços podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como R06.02. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Dispneia aos esforços pode levar à aposentadoria por invalidez?
A dispneia aos esforços pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código R06.02. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por dispneia aos esforços?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por dispneia aos esforços desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como R06.02. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem dispneia aos esforços consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com dispneia aos esforços podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código R06.02. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Dispneia aos esforços tem cura?
A cura da dispneia aos esforços depende da causa subjacente. Algumas condições que causam dispneia podem ser tratadas e gerenciadas eficazmente com medicamentos, terapias respiratórias e mudanças no estilo de vida. Outras podem ser crônicas e exigir manejo contínuo para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Dispneia aos esforços mata?
A dispneia aos esforços em si não é geralmente fatal, mas pode indicar condições subjacentes graves que necessitam de tratamento. Se não tratada, a causa subjacente da dispneia pode levar a complicações sérias e potencialmente fatais. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos.
Como conseguir tratamento para dispneia aos esforços no SUS?
Para conseguir tratamento para dispneia aos esforços no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um pneumologista ou cardiologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, terapias respiratórias e acompanhamento contínuo.
Dispneia aos esforços é hereditária?
A dispneia aos esforços em si não é hereditária, mas pode ser causada por condições que têm componentes genéticos, como doenças pulmonares ou cardíacas. Um histórico familiar de tais doenças pode aumentar o risco de desenvolver condições que causam dispneia.
Qual médico trata dispneia aos esforços?
A dispneia aos esforços é geralmente tratada por pneumologistas, cardiologistas ou clínicos gerais, dependendo da causa subjacente. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição.
Quais são os sintomas da dispneia aos esforços?
Os sintomas da dispneia aos esforços incluem dificuldade para respirar durante atividades físicas, sensação de falta de ar, respiração rápida e superficial, cansaço extremo e, em alguns casos, dor no peito. Esses sintomas ocorrem durante esforços físicos e podem melhorar com o repouso.
Qual é o tratamento da dispneia aos esforços?
O tratamento da dispneia aos esforços depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos para tratar doenças pulmonares ou cardíacas, terapias respiratórias para melhorar a função pulmonar, mudanças no estilo de vida, como exercícios de reabilitação e cessação do tabagismo, e, em casos graves, intervenções cirúrgicas.
Quais são os riscos da dispneia aos esforços?
Os riscos da dispneia aos esforços incluem a progressão da condição subjacente, levando a insuficiência respiratória crônica, incapacidade de realizar atividades diárias, e complicações cardiovasculares. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e impactar significativamente a qualidade de vida.
Quais são as consequências da dispneia aos esforços?
As consequências da dispneia aos esforços podem incluir redução da capacidade física, impacto na qualidade de vida, necessidade de tratamento contínuo, e, em casos graves, insuficiência respiratória ou cardíaca. A condição pode exigir manejo contínuo e monitoramento médico regular para prevenir complicações graves.
Quem tem dispneia aos esforços é considerado PCD?
Sim, pessoas com dispneia aos esforços podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem dispneia aos esforços?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com dispneia aos esforços devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
G. C. tem 39 anos e está desempregado há mais de um ano devido a dispneia aos esforços (CID-10 R06.02), uma condição que resulta em dificuldade respiratória severa ao realizar atividades físicas, causando fadiga crônica e limitações funcionais significativas.
Aos 37 anos, G. C. começou a sentir falta de ar intensa ao realizar atividades físicas moderadas, como subir escadas ou caminhar por longas distâncias. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao sedentarismo e ao excesso de peso, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames, incluindo espirometria e testes de esforço, foi diagnosticado com dispneia aos esforços.
O diagnóstico de dispneia aos esforços (CID-10 R06.02) de G. C. implica na presença de dificuldade respiratória grave durante atividades físicas, resultando em cansaço extremo, incapacidade de manter um ritmo de vida ativo e, frequentemente, necessitando de pausas frequentes para recuperar o fôlego. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo reabilitação pulmonar, uso de broncodilatadores e ajustes no estilo de vida, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, G. C. trabalhava como entregador, uma função que exige esforço físico e mobilidade constante. Devido à dispneia aos esforços e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
G. C. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos da dispneia. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de G. C. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como operadora de caixa, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de G. C. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dificuldade respiratória, a fadiga crônica e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de dispneia aos esforços (CID-10 R06.02), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de G. C. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como espirometrias, testes de função pulmonar e testes de esforço, confirmam a presença de limitações respiratórias significativas e outras alterações compatíveis com a condição de G. C. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de G. C. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela dispneia aos esforços impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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