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quem TEM distrofia de cones pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem distrofia de cones pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A distrofia de cones, classificada sob o CID-10 H35.5, é uma condição genética que afeta as células cones da retina, responsáveis pela visão de cores e pela acuidade visual. Esta condição pode levar a complicações significativas e dificuldades na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente.

**Possíveis causas de distrofia de cones e suas classificações CID-10 incluem:**

- Distrofia de cones congênita (CID-10 H35.5): Presente desde o nascimento e causada por mutações genéticas que afetam as células cones da retina.
- Distrofia de cones adquirida (CID-10 H35.5): Pode ocorrer devido a fatores ambientais ou doenças que danificam a retina.

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo acompanhamento médico regular e adaptações no ambiente de trabalho e estudo.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Fotofobia (CID-10 H53.1): Sensibilidade extrema à luz.
- Nistagmo (CID-10 H55): Movimentos involuntários dos olhos.
- Visão reduzida (CID-10 H54.2): Baixa acuidade visual, dificultando atividades que requerem visão detalhada.
- Problemas de saúde mental (CID-10 F41.9): Ansiedade, depressão e estresse relacionados ao manejo constante da condição.
- Deficiências funcionais (CID-10 R62.8): Incapacidade de realizar atividades diárias devido às limitações visuais.

Em crianças, a distrofia de cones pode ter um impacto significativo no crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem visão em tons de cinza, extrema sensibilidade à luz, movimentos oculares involuntários e dificuldades na leitura e na identificação de objetos coloridos. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade visual significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, a distrofia de cones pode causar sintomas como visão reduzida, fotofobia, dificuldades na leitura, condução e realização de tarefas que requerem distinção de cores. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de óculos com filtros especiais para reduzir a sensibilidade à luz e, em alguns casos, suporte psicológico. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como oftalmologistas, neurologistas, psicólogos e clínicos gerais. Exames complementares, como eletroretinogramas, testes de acuidade visual e avaliações de sensibilidade à luz, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função visual e relatórios detalhados de terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da distrofia de cones e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de distrofia de cones, os sintomas podem incluir leve dificuldade na percepção de cores, leve sensibilidade à luz e visão ligeiramente borrada. Diagnósticos possíveis incluem distrofia de cones inicial (CID-10 H35.5). O tratamento pode envolver o uso de óculos com filtros especiais para ajudar a reduzir a sensibilidade à luz e melhorar o contraste, além de acompanhamento regular com um oftalmologista para monitorar a condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando leve comprometimento da função das células cones na retina. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas desde a infância, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a distrofia de cones causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de distrofia de cones, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir perda significativa de percepção de cores, sensibilidade intensa à luz (fotofobia) e visão central borrada que dificulta a leitura e outras atividades detalhadas. Diagnósticos possíveis incluem distrofia de cones completa (CID-10 H35.5). O tratamento envolve o uso contínuo de óculos com filtros especiais para reduzir a sensibilidade à luz, dispositivos de ampliação para leitura e atividades detalhadas, e possíveis adaptações no ambiente de trabalho ou estudo para melhorar a acessibilidade. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando comprometimento significativo da função das células cones na retina. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a retina pode apresentar sinais de degeneração que afetam a funcionalidade visual. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de distrofia de cones são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem completa ausência de percepção de cores, visão extremamente borrada que pode afetar a capacidade de reconhecer rostos ou realizar tarefas básicas, e fotofobia severa que pode requerer uso constante de óculos escuros ou permanência em ambientes com iluminação controlada. Diagnósticos possíveis incluem distrofia de cones grave (CID-10 H35.5). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de dispositivos de assistência visual, óculos com filtros especiais, cuidados oftalmológicos regulares, e suporte educacional e profissional para adaptações necessárias. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de visão, como ausência total da função das células cones na retina. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades visuais e uma dependência contínua de cuidados médicos e adaptações. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade visual sem assistência significativa. Estruturalmente, a retina sofre danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à visão e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade visual e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Distrofia de Cones (CID-10 H35.5)

1. Todo caso de Distrofia de Cones dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Distrofia de Cones garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Distrofia de Cones pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Distrofia de Cones pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Perda progressiva da visão central
- Dificuldade em distinguir cores (discromatopsia)
- Sensibilidade à luz (fotofobia)
- Redução da acuidade visual
- Problemas de visão em ambientes bem iluminados
- Dificuldade para realizar tarefas que exigem visão detalhada, como leitura

Nomes alternativos para Distrofia de Cones incluem:
- Degeneração de cones
- Atrofia de cones
- Distrofia macular de cones
- Doença dos cones
- Retinopatia de cones

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Distrofia de Cones incluem:

- Distrofia de Cones (CID-10 H35.5)
- Atrofia de Cones (CID-10 H35.5)
- Degeneração de Cones (CID-10 H35.5)
- Distrofia macular de Cones (CID-10 H35.5)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Distrofia de Cones, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Distrofia de Cones, especialmente aqueles que dependem de uma boa visão central e percepção de cores. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Motoristas de transporte público e de carga
- Operadores de máquinas industriais
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Designers gráficos e artistas

4. Quando a Distrofia de Cones se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Distrofia de Cones pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda severa da visão central que impede a realização de tarefas diárias
- Discromatopsia grave que compromete a capacidade de distinguir cores
- Fotofobia intensa que dificulta a exposição à luz natural e artificial
- Redução acentuada da acuidade visual
- Dificuldade significativa em realizar atividades que exigem visão detalhada

Achados em exames:

- Testes de visão que confirmam a perda da visão central
- Exames de acuidade visual que demonstram baixa visão
- Testes de percepção de cores que mostram discromatopsia
- Exames oftalmológicos que revelam degeneração dos cones
- Exames de imagem da retina (OCT) mostrando atrofia macular

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Testes de visão para avaliar a acuidade visual e a perda da visão central
- Exames de percepção de cores para avaliar discromatopsia
- Exames oftalmológicos detalhados para avaliar a fotofobia
- Exames de imagem da retina (OCT) para avaliar a degeneração dos cones
- Avaliações visuais funcionais para documentar a incapacidade de realizar tarefas diárias

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de oftalmologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapia visual

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Distrofia de Cones não gera dor, mas a fotofobia pode causar desconforto significativo ao indivíduo. A perda da visão central e a dificuldade em distinguir cores podem limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo fatores importantes na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Distrofia de Cones pode causar principalmente:

- Deficiência sensorial: Perda da visão central, discromatopsia e fotofobia

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Distrofia de Cones é focado no manejo dos sintomas, como o uso de óculos com filtros especiais para reduzir a fotofobia e o uso de recursos visuais adaptativos. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dificuldades visuais contínuas e a necessidade de suporte visual adaptativo.

9. A condição é curável?

A Distrofia de Cones é uma condição genética crônica e não tem cura. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo suporte visual adaptativo e terapias de reabilitação visual.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Perda da visão central
- Discromatopsia severa
- Fotofobia intensa
- Redução acentuada da acuidade visual
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de suporte visual adaptativo
- Dificuldade significativa em realizar atividades diárias
- Dificuldades visuais contínuas
- Degeneração dos cones
- Atrofia macular

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.