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Doenças Hepáticas que dão direito ao BPC LOAS
Hepatopatias são doenças que afetam o fígado e podem levar a sérias consequências para a saúde. Essas condições podem ser causadas por diversos fatores, como uso excessivo de álcool, infecções virais, distúrbios metabólicos, doenças autoimunes, entre outras.
As normas de procedimentos para a perícia oficial em saúde são definidas pelo Ministério da Saúde e regulamentadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essas normas estabelecem critérios para o enquadramento de pessoas com hepatopatias para o recebimento de benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez.
Os critérios de enquadramento para hepatopatias consideram a gravidade da doença e a incapacidade para o trabalho. Para ser considerado incapacitado, o paciente deve apresentar limitação funcional imposta pela doença que o impossibilite de realizar suas atividades laborais habituais.
Casos passíveis de enquadramento incluem hepatites virais crônicas, cirrose hepática, insuficiência hepática, carcinoma hepatocelular e outras doenças do fígado que levem à incapacidade laborativa.
Casos excepcionalmente considerados podem incluir pacientes com hepatopatias menos graves, mas que apresentem outras comorbidades que agravem sua condição de saúde.
Quadros não passíveis de enquadramento são aqueles em que a hepatopatia não apresenta comprometimento significativo da capacidade laborativa do paciente.
A classificação de acordo com a capacidade funcional é feita de acordo com a Escala de Classificação Funcional de Child-Pugh, que leva em consideração a gravidade da doença e sua influência na capacidade do paciente de realizar atividades diárias.
A limitação funcional imposta pela doença pode variar de acordo com a gravidade da hepatopatia, podendo incluir fadiga, dor abdominal, icterícia, ascite, encefalopatia hepática e outros sintomas.
Os métodos propedêuticos que podem ser analisados incluem exames laboratoriais, de imagem e biópsias hepáticas, que ajudam a diagnosticar e avaliar a gravidade da doença.
As síndromes que podem estar presentes em hepatopatias incluem encefalopatia hepática, hipertensão portal, coagulopatias e outras.
As entidades nosológicas que podem causar hepatopatias incluem hepatites virais, doença hepática alcoólica, esteato-hepatite não alcoólica, doenças autoimunes, entre outras.
É importante lembrar que o diagnóstico e tratamento de hepatopatias devem ser realizados por profissionais qualificados, e que o acompanhamento médico regular é fundamental para a prevenção de complicações e a manutenção da qualidade de vida dos pacientes.
- Amiloidose hepática
- Brucelose
- Cirrose hepática
- Colangite esclerosante
- Colestase
- Deficiência de alfa-1-antitripsina
- Doença de Gaucher
- Doença de Krebs
- Doença de Niemann-Pick tipo C
- Doença de Wilson
- Doença destorage hepática lisossomal
- Doença hepática alcoólica
- Doença hepática autoimune
- Doença hepática causada por drogas tóxicas
- Doença hepática colestática
- Doença hepática fulminante
- Doença hepática gordurosa
- Doença hepática medicamentosa
- Doença hepática pelo vírus delta (HDV)
- Doença hepática por alfa-antitripsina
- Doença hepática por toxicidade aguda
- Doença hepática relacionada a drogas
- Escarbiliose hepática
- Escarbútilos
- Esclerose cística da vesícula biliar
- Esclerose sistêmica
- Esteatohepatite não alcoólica
- Febre Tifóide
- Fibrose cística hepática
- Fibrose hepática
- Galactosemia
- Hemocromatose
- Hemoglobinúria paroxística noturna
- Hepatite
- Insuficiência hepática aguda
- Malária
- Porfiria
- Sífilis
- Síndrome de choque toxico estafilocócico
- índrome de Gilbert
- Síndrome de Wilson
- Síndrome hepatorrenal
- Tirosinemia
- Toxicidade por mistura de medicamentos
- Toxoplasmose hepática
- Tuberculose Hepática.
- Tumor hepático primário
dúvidas de clientes
Como passar na perícia do INSS por Síndrome dolorosa regional?
Para passar na perícia do INSS por Síndrome Dolorosa Regional, é necessário apresentar um diagnóstico preciso e relatar com detalhes os sintomas que a pessoa apresenta. É importante que sejam incluídas todas as informações médicas, exames e tratamentos que a pessoa recebeu e como eles afetam a qualidade de vida e a capacidade de trabalho. É recomendável que a pessoa tenha acompanhamento regular de um médico especialista na síndrome dolorosa regional e mantenha todos os seus exames e prontuários médicos atualizados. Durante a perícia, a pessoa deve descrever com clareza e detalhes os sintomas e limitações que sente devido à síndrome e como isso afeta a capacidade de trabalho.
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