COMO OBTER benefício no inss

Doenças osteomioarticulares dão direito ao BPC-LOAS?

As doenças osteomioarticulares são condições que afetam os ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos, podendo causar dor, inflamação, limitação de movimentos e impacto na qualidade de vida. Muitas pessoas que convivem com essas doenças enfrentam desafios diários, especialmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social e econômica. Mas será que as doenças osteomioarticulares dão direito ao benefício BPC-LOAS?

Para responder a essa pergunta, é necessário compreender os requisitos para a concessão do BPC-LOAS. Esse benefício é destinado a pessoas com baixa renda que não estejam trabalhando ou que não tenham condições de trabalhar. Além disso, é necessário que o indivíduo esteja realizando tratamento médico com laudos e exames que comprovem a doença, a qual deve ser sem cura ou ter tratamento insuficiente para uma vida normal. Também é preciso que haja a presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento, no caso de crianças e adolescentes.

Dessa forma, se uma pessoa com doença osteomioarticular preencher esses requisitos, ela pode ter direito ao benefício BPC-LOAS. É importante ressaltar que cada caso é avaliado individualmente e requer comprovação médica adequada, por meio de laudos, exames e relatórios que demonstrem a condição de saúde e suas limitações.

Quais são os cuidados que devem ser tomados após o diagnóstico de uma doença osteomioarticular?
R: Após o diagnóstico de uma doença osteomioarticular, é fundamental seguir as orientações médicas, realizar o tratamento prescrito, adotar medidas de autocuidado, como repouso adequado, uso de medicação conforme orientação, fisioterapia e terapia ocupacional, e buscar acompanhamento regular com profissionais especializados.

Quais são as possíveis sequelas das doenças osteomioarticulares?
R: As sequelas das doenças osteomioarticulares podem variar de acordo com o tipo e a gravidade da condição. Entre as possíveis sequelas estão a dor crônica, a limitação de movimentos, a deformidade articular, a perda de funcionalidade e a incapacidade de realizar atividades cotidianas.

As doenças osteomioarticulares podem gerar incapacidade? De que tipo?
R: Sim, as doenças osteomioarticulares podem gerar incapacidade. Dependendo da gravidade e do impacto na vida funcional da pessoa, podem ocorrer incapacidades parciais ou totais, temporárias ou permanentes, que afetam a capacidade de realizar atividades laborais, de aprendizagem e de desempenhar as tarefas do dia a dia.

Como as doenças osteomioarticulares afetam a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: As doenças osteomioarticulares podem afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho de diferentes formas. A dor, a limitação de movimentos, a fadiga e outros sintomas podem dificultar a concentração, o desempenho cognitivo e a realização de tarefas físicas. Isso pode impactar a vida escolar, profissional e a realização de atividades cotidianas.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com doenças osteomioarticulares?
R: As pessoas que vivem com doenças osteomioarticulares têm direito a buscar tratamento adequado, receber acompanhamento médico, ter acesso a medicamentos, solicitar afastamento do trabalho quando necessário, requerer benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez, e buscar amparo social, como o benefício BPC-LOAS.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pelas doenças osteomioarticulares?
R: As doenças osteomioarticulares podem gerar incapacidades de diferentes naturezas, como limitações de mobilidade, perda de força muscular, dificuldades na realização de atividades cotidianas, restrições na capacidade de trabalho e impactos na qualidade de vida. A avaliação das incapacidades é realizada por meio de exames médicos e perícia previdenciária.

As pessoas com doenças osteomioarticulares têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: Sim, as pessoas com doenças osteomioarticulares que preencham os requisitos estabelecidos para a concessão do benefício BPC-LOAS têm direito a solicitá-lo. É necessário comprovar a baixa renda, a impossibilidade de trabalhar, a realização de tratamento médico e a presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento, quando aplicável.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento das doenças osteomioarticulares?
R: O tratamento das doenças osteomioarticulares pode envolver diferentes abordagens, incluindo o uso de medicamentos, terapias físicas, fisioterapia, terapia ocupacional, reabilitação, mudanças no estilo de vida, adaptações ergonômicas, cirurgias e outros procedimentos. Cada caso deve ser avaliado individualmente por profissionais de saúde especializados.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para as doenças osteomioarticulares?
R: No Brasil, é possível buscar tratamentos gratuitos e acesso a medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). As unidades de saúde, hospitais públicos, ambulatórios e centros especializados oferecem atendimento e tratamento para as doenças osteomioarticulares. É importante buscar orientação junto aos serviços de saúde do município.

Quais são os aspectos específicos das doenças osteomioarticulares analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Na perícia previdenciária, são analisados aspectos como a documentação médica comprobatória da doença osteomioarticular, seus sintomas, limitações e incapacidades, os exames realizados, os laudos médicos, os relatórios e demais evidências que demonstrem o impacto da condição de saúde na vida da pessoa. Esses elementos são avaliados para verificar se os requisitos para concessão do BPC-LOAS estão devidamente atendidos.

Quais são os códigos CID-10 associados às doenças osteomioarticulares e seus sintomas mais comuns?
R: As doenças osteomioarticulares possuem diferentes códigos CID-10, dependendo da condição específica. Alguns exemplos de códigos relacionados são M05 (artrite reumatoide), M16 (osteoartrite do joelho), M17 (artrose do joelho) e M54 (dor lombar). Os sintomas mais comuns podem incluir dor, inflamação, rigidez, limitação de movimentos, deformidades e perda de funcionalidade.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de doenças osteomioarticulares?
R: A presença de sintomas como dor, inflamação, rigidez, edema, deformidades articulares, limitação de movimentos e perda de funcionalidade são indicativos de possíveis doenças osteomioarticulares. É importante buscar a avaliação de um profissional de saúde especializado para confirmar o diagnóstico e estabelecer o tratamento adequado.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de doenças osteomioarticulares?
R: Ao suspeitar de doenças osteomioarticulares, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como outras condições reumatológicas, doenças infecciosas, traumas, lesões musculares, problemas vasculares, entre outros. O diagnóstico diferencial é realizado por profissionais de saúde com base na análise dos sintomas, exames clínicos, laboratoriais e de imagem.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de doenças osteomioarticulares?
R: As linhas de cuidado para as doenças osteomioarticulares incluem a atenção primária à saúde, com o acompanhamento de médicos generalistas, encaminhamentos para especialistas, como reumatologistas, fisiatras e ortopedistas, e a realização de tratamentos adequados, como fisioterapia, terapia ocupacional, uso de medicamentos, reabilitação e intervenções cirúrgicas quando necessárias.

Qual é o tempo de tratamento para as doenças osteomioarticulares e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para as doenças osteomioarticulares varia de acordo com a gravidade da condição, a resposta individual ao tratamento e a evolução clínica. Em muitos casos, o tratamento é contínuo e busca controlar os sintomas, prevenir a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida. A interrupção do tratamento ocorre quando há melhora significativa dos sintomas, controle adequado da doença ou quando indicado pelo médico responsável.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento das doenças osteomioarticulares?
R: Os benefícios esperados com o tratamento das doenças osteomioarticulares podem incluir a redução da dor, a melhora da funcionalidade, o controle da inflamação, a prevenção da progressão da doença, a manutenção da qualidade de vida, a preservação da mobilidade e a capacidade de realizar atividades cotidianas.

Qual é o impacto esperado das doenças osteomioarticulares na autonomia e vida profissional do portador?
R: As doenças osteomioarticulares podem impactar significativamente a autonomia e a vida profissional do indivíduo. As limitações de movimentos, a dor crônica, a fadiga e outros sintomas podem dificultar a realização de atividades diárias, a execução de tarefas laborais e o desempenho profissional. O suporte médico, a adaptação do ambiente de trabalho e a reabilitação são importantes para minimizar esses impactos.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento das doenças osteomioarticulares? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento das doenças osteomioarticulares. Essas diretrizes são elaboradas por órgãos de saúde competentes, como o Ministério da Saúde, e podem variar de acordo com a condição específica. Para ter acesso a essas diretrizes, é possível consultar o site do Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde do estado ou município, ou buscar orientação junto a profissionais de saúde.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com doenças osteomioarticulares?
R: Como médico, é importante oferecer um atendimento humanizado e integral ao paciente com doenças osteomioarticulares. Isso inclui realizar uma avaliação clínica completa, solicitar exames adequados, estabelecer um plano de tratamento individualizado, fornecer orientações sobre autocuidado, adaptar o tratamento de acordo com a resposta do paciente e acompanhar sua evolução. É fundamental fornecer informações claras e acessíveis sobre a condição de saúde, tratamentos disponíveis e direitos previdenciários e sociais.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar as doenças osteomioarticulares?
R: As especialidades médicas mais adequadas para tratar as doenças osteomioarticulares incluem a reumatologia, a ortopedia, a fisioterapia, a medicina física e reabilitação, a terapia ocupacional e outras especialidades de acordo com a necessidade específica do paciente. A equipe multiprofissional é fundamental para oferecer um cuidado abrangente e integrado aos pacientes com doenças osteomioarticulares.

Terceira parte: Perguntas e respostas adicionais sobre doenças osteomioarticulares

Quais são os códigos CID-10 associados às doenças osteomioarticulares e seus sintomas mais comuns?
R: Alguns dos códigos CID-10 associados às doenças osteomioarticulares são M05 (artrite reumatoide), M16 (osteoartrite do joelho), M17 (artrose do joelho) e M54 (dor lombar). Os sintomas mais comuns podem incluir dor, inflamação, rigidez articular, limitação de movimentos e deformidades.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de doenças osteomioarticulares?
R: A presença de sintomas como dor nas articulações, inflamação, inchaço, rigidez matinal, dificuldade de movimentação, limitação de movimentos e deformidades articulares pode levar à suspeita clínica de doenças osteomioarticulares.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de doenças osteomioarticulares?
R: Ao suspeitar de doenças osteomioarticulares, é importante considerar diagnósticos diferenciais como outras doenças reumáticas, processos inflamatórios, infecções articulares, lesões traumáticas, doenças metabólicas e outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de doenças osteomioarticulares?
R: As linhas de cuidado para as doenças osteomioarticulares envolvem uma abordagem multidisciplinar, que inclui o acompanhamento médico especializado, fisioterapia, terapia ocupacional, uso de medicamentos para controle da dor e inflamação, medidas de autocuidado, mudanças no estilo de vida, adaptações ergonômicas e, em alguns casos, cirurgia.

Qual é o tempo de tratamento para as doenças osteomioarticulares e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para as doenças osteomioarticulares pode variar de acordo com a gravidade da condição, a resposta individual ao tratamento e a progressão da doença. O tratamento geralmente é contínuo, com acompanhamento médico regular e ajustes terapêuticos conforme necessário. A interrupção do tratamento pode ocorrer quando há melhora significativa dos sintomas, controle adequado da doença e estabilização do quadro clínico, sempre sob orientação médica.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento das doenças osteomioarticulares?
R: O tratamento adequado das doenças osteomioarticulares tem como objetivo aliviar a dor, reduzir a inflamação, melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida, prevenir a progressão da doença, manter a mobilidade e a autonomia nas atividades diárias.

Qual é o impacto esperado das doenças osteomioarticulares na autonomia e vida profissional do portador?
R: As doenças osteomioarticulares podem ter um impacto significativo na autonomia e na vida profissional do portador. A dor, a limitação de movimentos e as restrições funcionais podem dificultar a realização de atividades diárias, tarefas laborais e a participação plena na vida social e profissional. É importante buscar suporte médico, reabilitação adequada e adaptações no ambiente de trabalho para minimizar esses impactos.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento das doenças osteomioarticulares? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas estabelecidos para o tratamento das doenças osteomioarticulares. Essas diretrizes podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde, nas publicações científicas e nos consensos de sociedades médicas especializadas. Recomenda-se consultar essas fontes para obter informações atualizadas sobre os protocolos clínicos específicos de cada doença osteomioarticular.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com doenças osteomioarticulares?
R: Como médico, você pode ajudar seu paciente com doenças osteomioarticulares fornecendo um diagnóstico preciso, explicando o prognóstico da doença, discutindo as opções de tratamento disponíveis, prescrevendo medicamentos apropriados, encaminhando para profissionais de saúde especializados, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, fornecendo orientações sobre autocuidado, adaptando o tratamento de acordo com a resposta individual do paciente e oferecendo apoio emocional.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar as doenças osteomioarticulares?
R: As especialidades médicas mais adequadas para tratar as doenças osteomioarticulares incluem reumatologia, ortopedia, fisioterapia, terapia ocupacional e medicina física e reabilitação. Esses profissionais têm conhecimento especializado na avaliação, diagnóstico e tratamento das doenças osteomioarticulares, oferecendo uma abordagem multidisciplinar para cuidar dos pacientes afetados por essas condições.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Rafael, tenho 42 anos e sou pedreiro. Sofri um acidente de trabalho que resultou em um trauma grave na região lombar, afetando minha coluna vertebral. Desde então, tenho vivenciado sintomas como dor intensa na região lombar, dificuldade de movimentação e limitação na função das pernas. Segundo o meu médico, fui diagnosticado com CID-10 S33.5 - Fratura do corpo vertebral da coluna lombar. Atualmente, estou em tratamento no Hospital Municipal de Referência em Ortopedia (HMRO), um centro médico especializado na região. Estou realizando fisioterapia e tomo o medicamento analgésico Tramadol para melhorar o quadro de saúde e aliviar a dor. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Rafael! Agradecemos por entrar em contato conosco. Ficamos cientes do trauma grave na região lombar que você sofreu durante o acidente de trabalho, resultando em sequelas ortopédicas e sintomas como dor intensa na região lombar, dificuldade de movimentação e limitação na função das pernas, de acordo com o diagnóstico CID-10 S33.5. Como pedreiro, compreendemos que sua profissão exige um bom estado de saúde física, especialmente para realizar atividades que envolvem esforço físico, levantamento de peso e movimentos repetitivos. É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Com base na condição mencionada, algumas possíveis sequelas permanentes e graves desse trauma ortopédico podem incluir limitação de mobilidade, dificuldade em realizar atividades do dia a dia, comprometimento da postura e equilíbrio, além de dor crônica. Essas sequelas podem afetar significativamente sua capacidade, funcionalidade e autonomia no trabalho e na vida diária.

Para avaliar a viabilidade do benefício, solicitamos que você envie exames, como radiografias da coluna lombar, ressonância magnética e relatórios médicos detalhados sobre o histórico do trauma, tratamentos realizados e o acompanhamento no Hospital Municipal de Referência em Ortopedia (HMRO). Esses documentos são essenciais para analisar o impacto das sequelas ortopédicas em sua vida diária e determinar a viabilidade do benefício.

Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Juliana, tenho 39 anos e sou motorista de caminhão. Sofri um acidente de trânsito que resultou em um trauma grave no joelho esquerdo, afetando minha articulação. Desde então, tenho vivenciado sintomas como dor intensa no joelho, dificuldade de movimentação e instabilidade ao andar. Segundo o meu médico, fui diagnosticada com CID-10 S83.6 - Entorse do joelho. Atualmente, estou em tratamento no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO), um centro médico especializado na região. Estou realizando fisioterapia e tomo o medicamento anti-inflamatório Ibuprofeno para melhorar o quadro de saúde e reduzir a inflamação. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Juliana! Agradecemos por entrar em contato conosco. Ficamos cientes do trauma grave no joelho esquerdo que você sofreu durante o acidente de trânsito, resultando em sequelas ortopédicas e sintomas como dor intensa no joelho, dificuldade de movimentação e instabilidade ao andar, de acordo com o diagnóstico CID-10 S83.6. Como motorista de caminhão, compreendemos que sua profissão exige mobilidade e habilidades específicas para realizar as atividades profissionais de forma segura.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Com base na condição mencionada, algumas possíveis sequelas permanentes e graves desse trauma ortopédico podem incluir limitação de mobilidade, dificuldade em realizar atividades que exigem esforço físico no trabalho e na vida diária, instabilidade da articulação e dor crônica. Essas sequelas podem afetar significativamente sua capacidade, funcionalidade e autonomia no trabalho e em outras atividades.

Para avaliar a viabilidade do benefício, solicitamos que você envie exames, como radiografias do joelho, ressonância magnética e relatórios médicos detalhados sobre o histórico do trauma, tratamentos realizados e o acompanhamento no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO). Esses documentos são essenciais para analisar o impacto das sequelas ortopédicas em sua vida diária e determinar a viabilidade do benefício.

Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.