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Dor Neuropática dão DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Dor Neuropática pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Dor Neuropática, também conhecida como Dor Nervosa, Dor de Nervo ou Neuralgia, está classificada sob o CID-10 G89.0 e CID-11 8E40. Trata-se de uma condição crônica e debilitante causada por lesões ou disfunções no sistema nervoso, resultando em dor persistente e muitas vezes incapacitante que pode afetar significativamente a qualidade de vida e a capacidade de trabalho.
A Dor Neuropática pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo diabetes mellitus (CID-10 E10-E14 / CID-11 5A11), neuropatia periférica (CID-10 G60.9 / CID-11 8C48), lesões traumáticas dos nervos (CID-10 S14 / CID-11 NA87), neuralgia pós-herpética (CID-10 B02.2 / CID-11 1E84.0), esclerose múltipla (CID-10 G35 / CID-11 8A40), neuropatia alcoólica (CID-10 G62.1 / CID-11 8C40.0), doenças autoimunes (CID-10 M35.9 / CID-11 4B02), e neuropatia causada por tratamento quimioterápico (CID-10 T45.1 / CID-11 XD92). As condições associadas e subjacentes incluem depressão (CID-10 F32 / CID-11 6A70), ansiedade (CID-10 F41 / CID-11 6B00), insônia (CID-10 F51 / CID-11 7A00), fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49), e incapacidade funcional (CID-10 Z56.6 / CID-11 MB09).
Em crianças, a Dor Neuropática é rara, mas pode ocorrer devido a condições como neuropatia hereditária (CID-10 G60.0 / CID-11 8C48.0), lesões traumáticas (CID-10 S04 / CID-11 NA88), ou complicações de doenças como diabetes (CID-10 E10-E14 / CID-11 5A11). As manifestações podem incluir dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47), dificuldade para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z), problemas de sono (CID-10 G47.0 / CID-11 7A03), e impacto significativo no desempenho escolar (CID-10 Z55.0 / CID-11 QE83). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de medicamentos para controle da dor (CID-10 Z79.0 / CID-11 X41), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Dor Neuropática pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47), sensações anormais como queimação ou formigamento (CID-10 R20.2 / CID-11 MB04.0), problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90), dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z), problemas de sono (CID-10 G47.0 / CID-11 7A03), e alterações de humor (CID-10 F34.1 / CID-11 6B30). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de medicamentos para controle da dor (CID-10 Z79.0 / CID-11 X41), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, clínicos gerais, psiquiatras, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, exames neurofisiológicos como eletroneuromiografia, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Dor Neuropática (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de dor neuropática (CID-10: G89.0, CID-11: 8E40), os sintomas podem incluir uma sensação de formigamento, queimação ou dor aguda e intermitente em áreas específicas do corpo. A dor pode ser provocada por lesões nervosas leves ou condições que afetam os nervos periféricos, como neuropatia diabética inicial ou lesões traumáticas leves. O tratamento pode incluir o uso de medicamentos anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos e analgésicos de ação central, além de fisioterapia e terapias alternativas como acupuntura. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos mostrando pouca ou nenhuma anormalidade significativa. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de dor neuropática, sem grandes complicações adicionais. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de dor neuropática (CID-10: G89.0, CID-11: 8E40), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor persistente e intensa, sensação de queimação constante, hipersensibilidade ao toque e dificuldade em realizar atividades diárias devido à dor. Esta condição pode ser causada por neuropatia diabética avançada, neuralgia pós-herpética, ou lesões nervosas moderadas. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos mais potentes, como opioides, bloqueios nervosos, e técnicas de manejo da dor, incluindo terapias comportamentais e cognitivo-comportamentais. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames neurológicos mostrando sinais de danos nervosos moderados. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de dor neuropática (CID-10: G89.0, CID-11: 8E40) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor extrema e constante, que pode ser descrita como sensação de choque elétrico, queimação intensa, e dor lancinante que não responde bem aos tratamentos convencionais. Esta condição pode ser causada por lesões nervosas severas, doenças crônicas como esclerose múltipla ou neuropatia diabética grave, ou sequelas de cirurgias. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo medicações de alta potência, infusões de lidocaína, estimuladores da medula espinhal, e intervenções cirúrgicas. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames neurológicos, como evidências de dano nervoso severo e perda de função sensorial e motora. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e deterioração da qualidade de vida. Estruturalmente, os nervos afetados sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Dor Neuropática - CID-10 G89.0 / CID-11 8E40
Todo caso de dor neuropática dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de dor neuropática garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de dor neuropática pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de dor neuropática pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Dor crônica e intensa que não responde bem a tratamentos convencionais
- Sensação de queimação, formigamento ou choque elétrico
- Hipersensibilidade ao toque, calor ou frio
- Dores que pioram à noite ou durante repouso
- Fraqueza muscular ou paralisia na área afetada
- Dificuldade para realizar atividades diárias devido à dor constante
- Impacto emocional e psicológico, como ansiedade, depressão e irritabilidade
- Problemas de sono devido à dor constante e desconforto
- Alterações na pele, como mudanças de cor, textura ou temperatura na área afetada
Quais profissionais são mais afetados pela dor neuropática, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela dor neuropática, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e habilidades motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando a dor neuropática se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A dor neuropática pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Dor crônica severa que impede a realização de atividades diárias e profissionais
- Necessidade contínua de medicação forte para controlar a dor, que pode causar efeitos colaterais debilitantes
- Complicações secundárias, como fraqueza muscular ou paralisia devido à dor intensa
- Impacto significativo na saúde mental, como depressão severa e ansiedade que impedem a funcionalidade diária
- Incapacidade de dormir adequadamente devido à dor constante, resultando em fadiga crônica
- Necessidade de acompanhamento médico contínuo e terapias multidisciplinares para manejo da dor
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames neurológicos detalhados para avaliar a extensão da lesão nervosa
- Eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa para avaliar a função nervosa
- Exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para identificar possíveis causas estruturais da dor neuropática
- Testes de sensibilidade para avaliar a resposta ao toque, temperatura e outras sensações
- Avaliações psiquiátricas para documentar o impacto emocional e psicológico da dor crônica
- Exames de sangue para descartar outras causas de dor e monitorar efeitos colaterais de medicamentos
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a dor neuropática é caracterizada por dor crônica e intensa, que pode ser debilitante e não responder bem a tratamentos convencionais. A dor constante e severa pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dor neuropática pode causar impacto emocional e psicológico, como ansiedade e depressão, que também contribuem para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A dor neuropática pode causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Impacto psicológico e emocional devido à dor crônica
- Deficiência motora (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular ou paralisia na área afetada
- Deficiência sensorial (CID-10 H91.9 / CID-11 AB30): Alterações na sensibilidade ao toque, temperatura e outras sensações
- Deficiência vestibular (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Problemas de equilíbrio e coordenação devido à dor intensa e constante
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da dor neuropática pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Dependência contínua de medicação para controle da dor, com possíveis efeitos colaterais
- Necessidade de terapias de reabilitação prolongada para manejar a dor e melhorar a funcionalidade
- Impacto psicológico devido ao uso prolongado de medicamentos e a dor crônica
- Complicações secundárias, como problemas gastrointestinais ou cardiovasculares devido ao uso prolongado de analgésicos
A condição é curável?
A dor neuropática não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir medicação, terapias físicas, intervenções psicológicas e, em alguns casos, cirurgias. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover o alívio da dor.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Dor neuropática crônica severa (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40)
- Fraqueza muscular ou paralisia (CID-10 G81 / CID-11 8A60)
- Alterações sensoriais significativas (CID-10 H91.9 / CID-11 AB30)
- Dependência contínua de medicação para controle da dor
- Impacto psicológico significativo (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Necessidade de terapias multidisciplinares contínuas
- Incapacidade funcional total e permanente
- Comprometimento motor e sensorial significativo (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas de sono graves devido à dor crônica (CID-10 G47 / CID-11 7B0Z)
- Necessidade de acompanhamento médico contínuo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com dor neuropática (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40) tem direito?
Pessoas que sofrem de dor neuropática, identificada pelos códigos CID-10 G89.0 e CID-11 8E40, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com dor neuropática?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com dor neuropática que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem dor neuropática tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de dor neuropática podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Dor neuropática pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a dor neuropática pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por dor neuropática?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por dor neuropática desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem dor neuropática consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de dor neuropática podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Dor neuropática tem cura?
A dor neuropática muitas vezes não tem cura, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamentos adequados. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia física, estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS) e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. O objetivo é controlar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Dor neuropática mata?
A dor neuropática em si não é fatal, mas pode afetar gravemente a qualidade de vida e levar a complicações como depressão, ansiedade e incapacidade física. O tratamento adequado é essencial para gerenciar os sintomas e minimizar o impacto na vida do paciente.
Como conseguir tratamento para dor neuropática no SUS?
Para conseguir tratamento para dor neuropática no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar a dor neuropática.
Dor neuropática é hereditária?
A dor neuropática não é hereditária por si mesma, mas pode ser causada por condições genéticas que afetam o sistema nervoso. A hereditariedade depende da causa subjacente específica da dor neuropática. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.
Qual médico trata dor neuropática?
A dor neuropática é tratada por neurologistas, que são especialistas em condições do sistema nervoso. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e anestesiologistas especializados em dor, podem estar envolvidos no tratamento e na reabilitação.
Quais são os sintomas de dor neuropática?
Os sintomas de dor neuropática (CID-10 G89.0, CID-11 8E40) incluem dor intensa, queimação, formigamento, sensações de choque elétrico, alodinia (dor causada por estímulos que normalmente não causam dor, como o toque leve), hiperalgesia (resposta exagerada à dor), e dormência. A dor pode ser constante ou intermitente e pode variar em intensidade.
Qual é o tratamento da dor neuropática?
O tratamento da dor neuropática pode incluir medicamentos como antidepressivos, anticonvulsivantes, analgésicos tópicos, opioides, e tratamentos não farmacológicos como fisioterapia, estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS), terapia cognitivo-comportamental e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. O objetivo é controlar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os riscos da dor neuropática?
Os riscos da dor neuropática incluem impacto significativo na qualidade de vida, dificuldades para realizar atividades diárias, problemas de sono, depressão, ansiedade, e, em casos graves, incapacidade física. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da dor neuropática?
As consequências da dor neuropática podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto negativo na vida social e profissional, problemas de saúde mental como depressão e ansiedade, e redução significativa na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico.
Quem tem dor neuropática é considerado PCD?
Sim, pessoas com dor neuropática que resulta em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem dor neuropática?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com dor neuropática devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para dor neuropática? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A dor neuropática pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como fibromialgia (CID-10 M79.7, CID-11 MG30.01), neuropatia diabética (CID-10 E11.4, CID-11 5A40.10), síndrome complexa de dor regional (CID-10 G90.5, CID-11 MG30.3), e radiculopatia (CID-10 M54.1, CID-11 MG30.5). Diagnósticos diferenciais podem incluir exames de imagem, estudos de condução nervosa e avaliação clínica detalhada para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
J. S. tem 47 anos e está desempregado há mais de um ano devido à dor neuropática (CID-10 G89.0, CID-11 8E40), uma condição que resulta em dor crônica intensa e persistente, causada por lesões ou disfunções no sistema nervoso, causando limitações funcionais significativas e impacto severo na qualidade de vida.
Aos 45 anos, J. S. começou a sentir dores intensas e constantes nas pernas, descritas como queimação e formigamento, que inicialmente foram tratadas como dores musculares comuns. Com a progressão dos sintomas e o aumento da intensidade da dor, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames neurológicos e de imagem, foi diagnosticado com dor neuropática (CID-10 G89.0, CID-11 8E40).
O diagnóstico de dor neuropática (CID-10 G89.0, CID-11 8E40) de J. S. implica na presença de dor crônica decorrente de danos nos nervos, que resultam em sensações dolorosas mesmo sem estímulos evidentes. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo medicamentos anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos, opioides e terapias alternativas como acupuntura e fisioterapia, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, J. S. trabalhava como pedreiro, uma função que exige esforço físico, resistência e mobilidade. Devido à dor neuropática e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
J. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela dor crônica. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de J. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como atendente de lanchonete, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de J. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, a limitação funcional e a dependência de medicações resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de dor neuropática (CID-10 G89.0, CID-11 8E40), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de J. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como eletromiografias, estudos de condução nervosa e ressonâncias magnéticas, confirmam a presença de lesões nos nervos e outras alterações compatíveis com a condição de J. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de J. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela dor neuropática impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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