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PESSOA COM Síndrome da Dor Patelofemoral (CID-10 M22.2) PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Síndrome da Dor Patelofemoral pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome da Dor Patelofemoral, classificada sob o CID-10 M22.2, é uma condição que afeta a articulação entre a patela e o fêmur, causando uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.

**Características da Síndrome da Dor Patelofemoral:**

A Síndrome da Dor Patelofemoral é caracterizada por dor ao redor da parte frontal do joelho e da patela, especialmente ao subir escadas, agachar, ajoelhar, ou após longos períodos de inatividade. Esta condição é tratável, mas pode ser progressiva e incapacitante se não for bem gerenciada. As manifestações incluem dor no joelho, sensação de estalos ou crepitação ao mover o joelho, e, em alguns casos, inchaço.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Osteoartrite do joelho (CID-10 M17)
- Sinovite e tenossinovite (CID-10 M65)
- Derrame articular (CID-10 M25.4)
- Rigidez articular (CID-10 M25.6)
- Dor crônica (CID-10 R52.2)
- Instabilidade do joelho (CID-10 M23.5)
- Atrofia muscular (CID-10 M62.5)
- Desgaste progressivo da cartilagem (CID-10 M94.2)
- Inflamação crônica da articulação (CID-10 M06.9)
- Bursite (CID-10 M70.5)

Em crianças e adolescentes, a Síndrome da Dor Patelofemoral pode resultar de fatores genéticos, traumas ou uso excessivo. Os sintomas incluem dor no joelho, dificuldade em realizar atividades físicas, inchaço e sensação de estalos ou crepitação ao mover o joelho. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento e atividades diárias da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, a Síndrome da Dor Patelofemoral pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo dor crônica, limitação de movimento e necessidade de tratamentos contínuos como fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e, em alguns casos, cirurgia. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para aliviar os sintomas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, fisioterapeutas, reumatologistas e clínicos gerais. Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas, radiografias e avaliações de função articular, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da Síndrome da Dor Patelofemoral e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da síndrome da dor patelofemoral (CID-10 M22.2), os sintomas podem incluir dor leve ao redor ou atrás da patela (joelho), especialmente ao subir ou descer escadas, agachar ou após longos períodos sentado. Diagnósticos possíveis incluem síndrome da dor patelofemoral com inflamação mínima da cartilagem e tecidos ao redor do joelho. O tratamento pode envolver o uso de fisioterapia para fortalecer os músculos ao redor do joelho, exercícios específicos para melhorar o alinhamento patelofemoral, e o uso de analgésicos leves e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pouca ou nenhuma alteração estrutural. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, com impactos leves na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a síndrome da dor patelofemoral causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da síndrome da dor patelofemoral, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante ao redor ou atrás da patela, agravada por atividades como subir escadas, correr ou agachar, e inchaço leve a moderado do joelho. Diagnósticos possíveis incluem síndrome da dor patelofemoral com inflamação e desgaste moderado da cartilagem patelar. O tratamento envolve o uso contínuo de fisioterapia intensiva, exercícios de alongamento e fortalecimento, órteses para suporte do joelho, e medicamentos mais potentes para controlar a dor e a inflamação. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem mostrando alterações moderadas na cartilagem patelar e tecidos ao redor do joelho. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a cartilagem e os tecidos ao redor do joelho podem apresentar sinais de inflamação persistente que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da síndrome da dor patelofemoral são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa ao redor ou atrás da patela, constante e exacerbada por qualquer atividade física, inchaço significativo do joelho, sensação de instabilidade e possível rigidez articular. Diagnósticos possíveis incluem síndrome da dor patelofemoral com inflamação severa e desgaste avançado da cartilagem patelar, possivelmente associada a outras condições como condromalacia patelar. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo fisioterapia avançada, uso regular de órteses ou suporte para o joelho, injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico, e possivelmente cirurgia para corrigir desalinhamentos patelofemorais ou remover tecidos danificados. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como erosão significativa da cartilagem patelar e inflamação crônica dos tecidos ao redor do joelho. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, a cartilagem e os tecidos ao redor do joelho apresentam danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Síndrome da Dor Patelofemoral (CID-10 M22.2)

1. Todo caso de Síndrome da Dor Patelofemoral dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Síndrome da Dor Patelofemoral garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome da Dor Patelofemoral pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome da Dor Patelofemoral pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor persistente na parte frontal do joelho, especialmente ao subir e descer escadas
- Sensação de fraqueza ou instabilidade no joelho
- Inchaço ao redor da rótula
- Estalos ou crepitações ao dobrar e estender o joelho
- Dificuldade para realizar atividades diárias, como caminhar ou agachar

Nomes alternativos para Síndrome da Dor Patelofemoral incluem:
- Condropatia patelar
- Dor anterior no joelho
- Síndrome da dor anterior no joelho

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Síndrome da Dor Patelofemoral incluem:

- Condromalacia patelar (CID-10 M22.4)
- Artrite patelofemoral (CID-10 M17.9)
- Síndrome da dor patelofemoral (CID-10 M22.2)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome da Dor Patelofemoral, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome da Dor Patelofemoral, especialmente aqueles que dependem de habilidades físicas e que necessitam de boa saúde articular. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Síndrome da Dor Patelofemoral se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Síndrome da Dor Patelofemoral pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor intensa e persistente que impede a realização de atividades diárias básicas
- Fraqueza ou instabilidade severa no joelho que limita a mobilidade
- Inchaço crônico ao redor da rótula
- Estalos ou crepitações constantes que causam desconforto significativo
- Necessidade de tratamento médico contínuo e intervenções terapêuticas

Achados em exames:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando desgaste e amolecimento da cartilagem patelar
- Exames clínicos documentando dor, inchaço e instabilidade no joelho
- Testes de função articular mostrando limitação na mobilidade

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para avaliar o desgaste da cartilagem
- Exames clínicos para documentar dor, inchaço e instabilidade no joelho
- Testes de função articular para avaliar a limitação na mobilidade

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de ortopedistas e fisioterapeutas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo intervenções terapêuticas
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Síndrome da Dor Patelofemoral pode gerar dor intensa e persistente na parte frontal do joelho, especialmente ao realizar atividades que envolvem dobrar ou estender a perna. A dor, juntamente com a fraqueza e instabilidade no joelho, pode ser um fator significativo que contribui para a incapacidade e a necessidade de apoio contínuo.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Síndrome da Dor Patelofemoral pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza e instabilidade no joelho, limitação na mobilidade
- Deficiências funcionais: Dificuldade para realizar atividades diárias devido à dor e limitação articular

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Síndrome da Dor Patelofemoral é focado no manejo dos sintomas e pode incluir medicamentos para controle da dor, fisioterapia, uso de órteses e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dor crônica, limitação na mobilidade e necessidade contínua de tratamento médico.

9. A condição é curável?

A Síndrome da Dor Patelofemoral é uma condição crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo intervenções terapêuticas e, em alguns casos, cirurgias para aliviar a dor e melhorar a função articular.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dor intensa e persistente no joelho
- Fraqueza severa no joelho
- Instabilidade articular significativa
- Inchaço crônico ao redor da rótula
- Necessidade de tratamento contínuo
- Limitação funcional significativa
- Estalos ou crepitações constantes no joelho
- Necessidade de suporte médico contínuo
- Complicações ortopédicas associadas
- Impacto na qualidade de vida

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.