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QUEM tem dor no peito TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem dor no peito persistente pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A dor no peito persistente, também conhecida como angina, dor torácica crônica ou dor torácica contínua, pode ser associada a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.

As condições que podem levar à dor no peito persistente incluem:

- Doença cardíaca isquêmica crônica (CID-10 I25)
- Angina pectoris (CID-10 I20)
- Infarto do miocárdio (CID-10 I21)
- Pericardite (CID-10 I30)
- Miocardite (CID-10 I40)
- Prolapso da válvula mitral (CID-10 I34.1)
- Doença arterial coronariana (CID-10 I25.1)
- Embolia pulmonar (CID-10 I26)
- Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (CID-10 J44)
- Refluxo gastroesofágico (CID-10 K21)
- Esôfago de Barrett (CID-10 K22.7)
- Hérnia de hiato (CID-10 K44)
- Costocondrite (CID-10 M94.0)
- Ansiedade generalizada (CID-10 F41.1)

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo medicação, mudanças no estilo de vida, fisioterapia, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

Em crianças, a dor no peito persistente é rara, mas pode ocorrer devido a problemas congênitos do coração, condições inflamatórias ou doenças pulmonares. Os sintomas incluem dor constante ou recorrente no peito, falta de ar, cansaço extremo, e dificuldades para participar em atividades escolares e recreativas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.

Em adultos, a dor no peito persistente pode ser causada por doenças cardíacas, problemas pulmonares, distúrbios gastrointestinais, ou outras condições médicas. As manifestações incluem dor torácica contínua ou recorrente, falta de ar, palpitações, e a incapacidade de realizar atividades diárias de forma independente. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como cardiologistas, pneumologistas, gastroenterologistas e reumatologistas. Exames complementares, como eletrocardiogramas, ecocardiogramas, testes de estresse cardíaco, endoscopias, tomografias e ressonâncias magnéticas, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função cardíaca e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios detalhados de psicopedagogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da dor no peito persistente e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de dor no peito persistente, também conhecida como dor torácica ou angina leve, os sintomas podem incluir desconforto ou pressão no peito que aparece durante atividades físicas ou estresse emocional, mas que alivia com repouso. Diagnósticos possíveis incluem angina estável (CID-10 I20.0), esofagite (CID-10 K21.0), e espasmo esofágico (CID-10 K22.4). O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como evitar atividades extenuantes, dieta saudável, gerenciamento do estresse, e uso de medicamentos como nitratos ou antiácidos. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pequenas irregularidades ou inflamações que não indicam danos severos. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a dor no peito causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de dor no peito persistente, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor constante, pressão significativa no peito que pode irradiar para os braços, pescoço ou mandíbula, e sensação de falta de ar. Diagnósticos possíveis incluem angina instável (CID-10 I20.0), pericardite (CID-10 I30.9), e doença do refluxo gastroesofágico grave (CID-10 K21.0). O tratamento envolve o uso contínuo de medicamentos, como betabloqueadores, anti-inflamatórios e inibidores da bomba de prótons, além de mudanças no estilo de vida, incluindo dieta e exercícios supervisionados, e possíveis intervenções médicas para tratar as causas subjacentes. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando inflamações significativas, problemas cardíacos ou esofágicos. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o coração e o esôfago podem apresentar sinais de desgaste ou inflamação que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de dor no peito persistente são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e constante no peito, que pode ser acompanhada de sintomas como sudorese, náusea, tontura e falta de ar severa, mesmo em repouso. Diagnósticos possíveis incluem infarto do miocárdio (CID-10 I21), angina de Prinzmetal (CID-10 I20.1), e dissecção aórtica (CID-10 I71.0). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo uso de medicamentos fortes para controlar a dor e melhorar a função cardíaca, intervenções cirúrgicas de emergência para tratar complicações graves, cuidados de enfermagem constantes, e suporte psicológico para lidar com o impacto emocional da condição crônica. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem e funcionais, como inflamação severa, obstruções arteriais ou danos significativos ao coração. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o coração e os vasos sanguíneos sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à circulação e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Dor no Peito Persistente (CID-10 R07.4)

1. Todo caso de Dor no Peito Persistente dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de dor no peito persistente garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a dor no peito tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Dor no Peito Persistente pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de dor no peito persistente pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor constante ou recorrente no peito
- Sensação de aperto ou pressão no peito
- Dor que se irradia para o braço, pescoço ou mandíbula
- Falta de ar associada à dor no peito
- Suor excessivo ou sensação de calor durante os episódios de dor
- Tontura ou desmaio
- Palpitações ou ritmo cardíaco irregular
- Náuseas ou vômitos
- Fadiga extrema ou sensação de fraqueza
- Incapacidade de realizar atividades diárias devido à dor

Nomes alternativos para dor no peito persistente incluem:
- Dor torácica crônica
- Angina persistente
- Desconforto torácico prolongado
- Dor peitoral contínua
- Sensação de pressão no peito

Hipóteses diagnósticas que podem causar essa condição incluem:
- Doença cardíaca isquêmica (CID-10 I25)
- Angina pectoris (CID-10 I20)
- Infarto agudo do miocárdio (CID-10 I21)
- Pericardite (CID-10 I30)
- Miocardite (CID-10 I40)
- Dissecção aórtica (CID-10 I71.0)
- Refluxo gastroesofágico (CID-10 K21)
- Pneumonia (CID-10 J18)
- Embolia pulmonar (CID-10 I26)
- Costocondrite (CID-10 M94.0)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Dor no Peito Persistente, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela dor no peito persistente, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e boa capacidade cardiovascular. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Cuidadores e profissionais de saúde domiciliar
- Motoristas de transporte público e de carga
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de segurança

4. Quando a Dor no Peito Persistente se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A dor no peito persistente pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor intensa e contínua que não responde ao tratamento
- Necessidade contínua de assistência médica e hospitalar
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem assistência
- Complicações recorrentes, como infarto ou insuficiência cardíaca
- Sensação constante de aperto ou pressão no peito que impede atividades normais

Achados em exames:

- Eletrocardiograma (ECG) mostrando alterações indicativas de isquemia ou infarto
- Exames de imagem (raios-X, tomografia computadorizada) mostrando alterações no coração ou pulmões
- Testes de função cardíaca documentando insuficiência cardíaca
- Exames laboratoriais indicando níveis elevados de marcadores cardíacos
- Avaliações médicas detalhando a persistência da dor e a resposta inadequada aos tratamentos

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Eletrocardiograma (ECG) para avaliar a função cardíaca
- Exames de sangue para medir níveis de troponina e outros marcadores cardíacos
- Ecocardiograma para visualizar o coração e suas estruturas
- Raios-X ou tomografia computadorizada do tórax
- Testes de esforço físico para avaliar a capacidade cardíaca

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de cardiologistas e pneumologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos e procedimentos
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A dor no peito persistente gera dor significativa que pode ser debilitante. A incapacidade de aliviar a dor pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e de trabalho, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A dor no peito persistente pode causar:

- Deficiência motora: Devido à limitação na mobilidade e dor intensa
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações físicas e ao impacto na qualidade de vida

Deficiências mentais, intelectuais ou sensoriais não são diretamente causadas pela dor no peito, mas o manejo contínuo da dor e das limitações físicas pode impactar a saúde mental do paciente.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da dor no peito persistente pode incluir uso de medicamentos, intervenções cirúrgicas e mudanças no estilo de vida. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitação permanente na capacidade física, necessidade contínua de cuidados médicos e dor crônica.

9. A condição é curável?

A dor no peito persistente pode ser manejada e controlada, mas muitas vezes não é completamente curável, especialmente se for causada por condições crônicas ou degenerativas. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para melhorar a capacidade cardíaca, reduzir a dor e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Dor torácica crônica
- Angina instável
- Infarto agudo do miocárdio
- Insuficiência cardíaca congestiva
- Pericardite crônica
- Miocardite
- Dissecção aórtica
- Refluxo gastroesofágico severo
- Pneumonia crônica
- Embolia pulmonar

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.