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Encefalite Autoimune dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Encefalite Autoimune pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Encefalite Autoimune, classificada sob o CID-10 G04.81 e CID-11 8A45.1, é uma condição onde o sistema imunológico do corpo ataca o próprio cérebro, causando inflamação. Esta condição pode levar a uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Encefalite Autoimune, também conhecida como Encefalite Autoimune Límbica, Encefalite Antirreceptor de NMDA, Encefalite Autoimune Paraneoplásica, Encefalite Autoimune Anticorpo-positiva e Encefalite Imunomediada, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Convulsões (CID-10 G40 / CID-11 8A60)
- Problemas de memória e confusão (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
- Alterações de humor e comportamento (CID-10 F06.0 / CID-11 6E61)
- Alucinações e delírios (CID-10 F23 / CID-11 6A7Z)
- Problemas de fala e linguagem (CID-10 R47.0 / CID-11 MB23.1)
- Fraqueza muscular e paralisia (CID-10 G81 / CID-11 NA80)
- Problemas de coordenação (CID-10 R27 / CID-11 MG20)
- Febre (CID-10 R50.9 / CID-11 1A70)
- Cefaleia intensa (CID-10 R51 / CID-11 8A00)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
Em crianças e adolescentes, a Encefalite Autoimune pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a deficiências intelectuais e neurológicas (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e cognitivas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
Os medicamentos usualmente utilizados no tratamento da Encefalite Autoimune incluem:
- Corticosteroides, como Prednisona, para reduzir a inflamação.
- Imunoglobulinas intravenosas (IVIG) para fornecer anticorpos suplementares.
- Plasmapheresis (plasmaférese) para remover anticorpos do sangue.
- Imunossupressores, como Ciclosporina, Tacrolimus e Azatioprina, para suprimir o sistema imunológico.
- Anticonvulsivantes, como Fenitoína e Levetiracetam, para controlar convulsões.
- Antipsicóticos, como Risperidona e Olanzapina, para tratar sintomas psiquiátricos.
As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, psiquiatras, imunologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas, eletroencefalogramas (EEG), testes de função imunológica e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Encefalite Autoimune (CID-10 G04.81 / CID-11 8A45.1) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de encefalite autoimune (CID-10: G04.81, CID-11: 8E40.1), também conhecida como encefalite límbica autoimune, encefalite NMDA, encefalite mediada por autoanticorpos, encefalite autoimune subaguda, ou encefalite autoimune paraneoplásica, os sintomas podem incluir fadiga, dor de cabeça, febre leve, e alterações sutis de humor ou comportamento. Essas manifestações iniciais podem ser facilmente confundidas com outras condições. O tratamento pode envolver o uso de corticosteroides para reduzir a inflamação, imunoglobulinas intravenosas (IVIG), ou plasmaférese para remover os anticorpos nocivos do sangue. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem, como ressonância magnética, mostrando inflamação leve no cérebro. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de sintomas leves que não são imediatamente identificados como encefalite autoimune. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de encefalite autoimune (CID-10: G04.81, CID-11: 8E40.1), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir convulsões, perda de memória, confusão, alterações de comportamento significativas, e dificuldades cognitivas moderadas. O tratamento pode envolver uma combinação de corticosteroides, imunossupressores como a azatioprina ou o rituximabe, e terapias de suporte, como fisioterapia e terapia ocupacional. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando inflamação moderada e possíveis lesões no cérebro. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas moderados que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de encefalite autoimune (CID-10: G04.81, CID-11: 8E40.1) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem convulsões frequentes e graves, psicose, amnésia severa, alterações comportamentais extremas, alucinações, dificuldades motoras, e coma. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo corticosteroides de alta dosagem, imunoglobulinas intravenosas (IVIG), plasmaférese, imunossupressores potentes como rituximabe e ciclosporina, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como inflamação extensa e lesões no cérebro. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e mentais e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o cérebro pode sofrer danos significativos e permanentes devido à inflamação crônica e às crises autoimunes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Encefalite Autoimune (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
1. Todo caso de Encefalite Autoimune dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Encefalite Autoimune garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Encefalite Autoimune pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Encefalite Autoimune pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Convulsões frequentes
- Alterações de comportamento e humor
- Perda de memória e dificuldade de concentração
- Confusão mental
- Dores de cabeça intensas
- Fraqueza muscular
- Movimentos involuntários
- Problemas de fala e linguagem
- Distúrbios de sono
- Perda de consciência
Nomes alternativos para Encefalite Autoimune incluem:
- Encefalite límbica
- Encefalite anti-NMDA
- Encefalite anti-GAD
- Encefalite anti-receptor de glutamato
- Encefalite paraneoplásica
Hipóteses diagnósticas que podem levar à Encefalite Autoimune incluem:
- Encefalite límbica (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
- Encefalite anti-NMDA (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
- Encefalite anti-GAD (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
- Encefalite paraneoplásica (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
- Encefalite associada a autoanticorpos (CID-10 G04.8 / CID-11 8E4A.0)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Encefalite Autoimune, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Encefalite Autoimune, especialmente aqueles que dependem de boa saúde neurológica e capacidade cognitiva. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da saúde (enfermeiros, médicos, técnicos de laboratório)
- Professores e educadores
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Encefalite Autoimune se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Encefalite Autoimune pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Convulsões frequentes e de difícil controle
- Alterações graves de comportamento e humor que impedem a interação social
- Perda significativa de memória e dificuldade de concentração que afetam as atividades diárias
- Confusão mental e perda de consciência recorrentes
- Fraqueza muscular severa que limita a mobilidade
- Problemas graves de fala e linguagem que dificultam a comunicação
Achados em exames:
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando inflamação no cérebro
- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade anormal
- Testes de líquor (punção lombar) mostrando inflamação e presença de autoanticorpos
- Exames de sangue mostrando marcadores inflamatórios elevados
- Avaliações neurológicas documentando déficits cognitivos e motores
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) para avaliar inflamação no cérebro
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar atividade anormal
- Testes de líquor (punção lombar) para identificar inflamação e autoanticorpos
- Exames de sangue para medir marcadores inflamatórios
- Avaliações neurológicas detalhadas
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e imunologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Encefalite Autoimune pode gerar dores de cabeça intensas e outros tipos de desconforto. Essas complicações podem limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Encefalite Autoimune pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Fraqueza muscular e movimentos involuntários
- Deficiência mental: Alterações de comportamento, confusão mental e perda de memória
- Deficiência sensorial: Problemas de fala e linguagem
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido a complicações neurológicas
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Encefalite Autoimune é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos imunossupressores, anticonvulsivantes e terapias imunomoduladoras. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem déficits cognitivos, problemas de mobilidade e necessidade contínua de suporte médico.
9. A condição é curável?
A Encefalite Autoimune é uma condição grave, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser controlados. No entanto, o tratamento é contínuo e pode envolver o manejo de sintomas residuais. A recuperação completa pode variar dependendo da resposta ao tratamento.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Convulsões frequentes e de difícil controle
- Alterações graves de comportamento e humor
- Perda significativa de memória e concentração
- Confusão mental e perda de consciência
- Fraqueza muscular severa
- Problemas graves de fala e linguagem
- Necessidade de tratamento contínuo
- Incapacidade funcional significativa
- Problemas de saúde graves
- Necessidade de suporte médico contínuo
Medicamentos usualmente utilizados:
- Imunossupressores (como metotrexato, azatioprina)
- Anticonvulsivantes (como levetiracetam, carbamazepina)
- Corticosteroides (como prednisona, metilprednisolona)
- Imunoglobulina intravenosa (IVIG)
- Plasmapheresis (plasmaferese)
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com encefalite autoimune (CID-10 G04.8) tem direito?
Pessoas que sofrem de encefalite autoimune, identificada pelo código CID-10 G04.8, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com encefalite autoimune?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com encefalite autoimune que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem encefalite autoimune tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos com encefalite autoimune podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Encefalite autoimune pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a encefalite autoimune pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por encefalite autoimune?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por encefalite autoimune desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem encefalite autoimune consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, pessoas com encefalite autoimune podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Encefalite autoimune tem cura?
A encefalite autoimune pode ser controlada com tratamento, mas muitas vezes não tem cura definitiva. O tratamento pode incluir imunossupressores, corticosteroides, imunoglobulinas intravenosas e plasmaférese para controlar a inflamação e os sintomas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.
Encefalite autoimune mata?
A encefalite autoimune pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Complicações graves incluem problemas neurológicos, convulsões, e falência de múltiplos órgãos. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para encefalite autoimune no SUS?
Para conseguir tratamento para encefalite autoimune no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em neurologia, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares, incluindo medicamentos imunossupressores, terapias imunológicas e suporte social. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da encefalite autoimune.
Encefalite autoimune é hereditária?
A encefalite autoimune geralmente não é hereditária, mas pode ocorrer em pessoas com predisposição genética para doenças autoimunes. Fatores ambientais, infecções e outras condições de saúde também podem desencadear a doença.
Qual médico trata encefalite autoimune?
A encefalite autoimune é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir neurologistas, imunologistas, psiquiatras, clínicos gerais e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a doença e tratar as complicações associadas.
Quais são os sintomas da encefalite autoimune?
Os sintomas da encefalite autoimune (CID-10 G04.8) podem incluir febre, dor de cabeça, confusão mental, alterações de comportamento, convulsões, perda de memória, dificuldades de coordenação, fraqueza muscular e problemas de visão. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do tipo específico de encefalite autoimune e das complicações associadas.
Qual é o tratamento da encefalite autoimune?
O tratamento da encefalite autoimune inclui o uso de imunossupressores, corticosteroides, imunoglobulinas intravenosas, e plasmaférese para controlar a inflamação e reduzir a atividade do sistema imunológico. Em alguns casos, medicamentos anticonvulsivantes e terapias de reabilitação também podem ser necessários. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar a doença, reduzir a gravidade dos sintomas e prevenir complicações.
Quais são os riscos da encefalite autoimune?
Os riscos da encefalite autoimune incluem complicações neurológicas graves, convulsões, problemas de memória, dificuldades cognitivas, problemas de mobilidade e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da encefalite autoimune?
As consequências da encefalite autoimune podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento cognitivo, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem encefalite autoimune é considerado PCD?
Sim, pessoas com encefalite autoimune que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem encefalite autoimune?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com encefalite autoimune devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para encefalite autoimune? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A encefalite autoimune pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como encefalite infecciosa (CID-10 A85), esclerose múltipla (CID-10 G35), lúpus eritematoso sistêmico com envolvimento neurológico (CID-10 M32.1), e transtornos psiquiátricos como esquizofrenia (CID-10 F20). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos para detectar autoanticorpos, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar lesões cerebrais, e punção lombar para análise do líquido cefalorraquidiano.
Caso de cliente
L. S. tem 35 anos e está desempregado há mais de um ano devido à encefalite autoimune (CID-10 G04.81, CID-11 8E40.1), uma condição em que o sistema imunológico ataca erroneamente as células cerebrais, resultando em inflamação do cérebro, comprometimento cognitivo e comportamental, e outras complicações neurológicas graves que limitam sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Aos 33 anos, L. S. começou a apresentar sintomas de confusão mental, perda de memória, convulsões e mudanças de comportamento, como irritabilidade extrema e paranoia. Inicialmente, esses sintomas foram atribuídos a estresse e depressão, mas com a progressão dos sintomas, ele foi internado para avaliação neurológica. Após uma série de exames, incluindo ressonância magnética, punção lombar e testes de autoanticorpos, foi diagnosticado com encefalite autoimune.
O diagnóstico de encefalite autoimune (CID-10 G04.81, CID-11 8E40.1) de L. S. implica na presença de inflamação cerebral causada pelo ataque do sistema imunológico às células do cérebro, resultando em complicações neurológicas severas, como déficits cognitivos, convulsões e alterações de personalidade. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo imunossupressores, corticosteroides e terapias biológicas para reduzir a inflamação e suprimir a resposta autoimune. Apesar dos tratamentos intensivos, L. S. continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
Antes do diagnóstico, L. S. trabalhava como analista de sistemas, uma função que exige habilidades cognitivas avançadas e concentração. Devido à encefalite autoimune e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações neurológicas.
L. S. passou por várias tentativas de reabilitação cognitiva e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de L. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de L. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações cognitivas e comportamentais. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações neurológicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações neurológicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de encefalite autoimune (CID-10 G04.81, CID-11 8E40.1), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de L. S. de realizar atividades cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à encefalite autoimune.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, eletroencefalogramas e avaliações neuropsicológicas, confirmam a presença de inflamação cerebral e outras complicações compatíveis com a condição de L. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de L. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela encefalite autoimune impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.