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Encefalopatia Espongiforme Familiar (CID-10 A81.8) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Encefalopatia Espongiforme Familiar pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Encefalopatia Espongiforme Familiar, também conhecida como Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker (GSS), Doença de GSS, Encefalopatia Hereditária e Encefalopatia Familiar Espongiforme Transmissível, está classificada sob o CID-10 A81.8. Trata-se de uma doença neurodegenerativa rara, hereditária e progressiva, que afeta o sistema nervoso central, levando à deterioração cognitiva, problemas de coordenação e outros sintomas neurológicos. A condição é fatal, com progressão rápida após o início dos sintomas.

A Encefalopatia Espongiforme Familiar é causada por mutações no gene PRNP, que codifica a proteína prion. As proteínas prions mal dobradas acumulam-se no cérebro, causando danos neuronais e degeneração cerebral. As condições associadas e subjacentes incluem ataxia (R27.0), demência (F03), epilepsia (G40.9), mioclonia (G25.3), paralisia (G82.1), distúrbios do sono (G47.9), depressão (F32.9), insuficiência respiratória (J96.9) e complicações cardíacas (I51.9).

Em crianças, a Encefalopatia Espongiforme Familiar é extremamente rara, mas pode ser observada em famílias com histórico da doença. As manifestações incluem declínio cognitivo progressivo (F03), mioclonia (G25.3), convulsões (G40.9), perda de habilidades motoras (R27.8), espasticidade (G82.1), fraqueza muscular (M62.8), perda de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0), paralisia (G82.1), e alterações comportamentais (F91.9). As sequelas podem incluir deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Encefalopatia Espongiforme Familiar pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da progressão da doença. As manifestações incluem declínio cognitivo progressivo (F03), mioclonia (G25.3), convulsões (G40.9), perda de habilidades motoras (R27.8), espasticidade (G82.1), fraqueza muscular (M62.8), perda de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0), paralisia (G82.1), e alterações comportamentais (F91.9). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, geneticistas, fisioterapeutas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, eletroencefalograma (EEG) e exames genéticos para confirmação da mutação PRNP. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Encefalopatia Espongiforme Familiar e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da encefalopatia espongiforme familiar (A81.8), também conhecida como GSS (síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker), doença de GSS, encefalopatia hereditária, ou encefalopatia familiar espongiforme transmissível, os sintomas iniciais podem incluir dificuldades leves de coordenação (ataxia), problemas de equilíbrio, e mudanças sutis no comportamento e na personalidade. Esta condição é causada por mutações no gene PRNP, que levam à produção de proteínas prion anormais, resultando em degeneração cerebral. O tratamento é geralmente paliativo, pois atualmente não há cura, e pode incluir fisioterapia para ajudar com a coordenação e o equilíbrio, bem como suporte psicológico. As alterações clínicas são mínimas nos estágios iniciais, com exames neurológicos e de imagem mostrando sinais leves de degeneração cerebral. O histórico da condição pode revelar um início insidioso dos sintomas, sem progressão rápida. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter algumas atividades diárias e laborais com dificuldades crescentes. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida rapidamente ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da encefalopatia espongiforme familiar, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir ataxia significativa, mioclonias (espasmos musculares involuntários), dificuldade para falar (disartria), e declínio cognitivo, como perda de memória e confusão. O tratamento continua sendo de suporte, envolvendo fisioterapia intensiva, fonoaudiologia para melhorar a fala e a deglutição, e suporte psicossocial. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando sinais moderados de degeneração cerebral e perda de massa cerebral. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo de meses a anos, com episódios de agravamento e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da encefalopatia espongiforme familiar são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda severa de coordenação motora, paralisia, incapacidade de falar ou se comunicar, demência grave, convulsões, e estado de coma. Esta condição é causada pela extensa degeneração do tecido cerebral devido à acumulação de proteínas prion anormais. O tratamento é intensivo e envolve cuidados paliativos e suporte total para todas as atividades diárias. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como degeneração cerebral severa e perda de massa cerebral. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e morte. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Encefalopatia Espongiforme Familiar (GSS) - CID A81.8

Todo caso de encefalopatia espongiforme familiar dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de encefalopatia espongiforme familiar (GSS) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de encefalopatia espongiforme familiar pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de GSS pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Declínio cognitivo progressivo, levando a déficits de memória e dificuldades de aprendizado
- Alterações de comportamento e personalidade, como irritabilidade e agressividade
- Perda de coordenação e ataxia
- Fraqueza muscular progressiva
- Espasmos musculares e mioclonias
- Problemas de visão, como perda de visão parcial ou total
- Dificuldade para falar e engolir
- Convulsões
- Incontinência urinária e fecal

Quais profissionais são mais afetados pela encefalopatia espongiforme familiar, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela GSS, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades cognitivas e motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores

Quando a encefalopatia espongiforme familiar se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A GSS pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Declínio cognitivo severo que impede a realização de atividades diárias e profissionais
- Fraqueza muscular grave que compromete a mobilidade e a coordenação motora
- Dificuldades graves de comunicação e deglutição
- Problemas visuais severos que impactam a capacidade de realizar tarefas básicas
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária
- Complicações neurológicas graves que resultam em incapacitação total

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Ressonância magnética (RM) do cérebro para identificar lesões características da GSS
- Exame de líquido cefalorraquidiano (líquor) para detectar proteínas anormais associadas à doença
- Testes neuropsicológicos para avaliar o impacto cognitivo da condição
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar a atividade cerebral
- Exames de função motora e sensorial para documentar déficits neurológicos

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A GSS em si geralmente não gera dor, mas pode causar desconforto significativo devido à fraqueza muscular, espasmos e perda de função motora. A incapacidade gerada pela GSS é principalmente neurológica, impactando a capacidade cognitiva e motora do indivíduo. A combinação desses fatores pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A GSS pode causar:
- Deficiência mental: Devido ao declínio cognitivo progressivo e severo
- Deficiência intelectual: Comprometimento cognitivo que afeta a memória, aprendizado e habilidades de resolução de problemas
- Deficiência motora: Fraqueza muscular, espasmos e perda de coordenação
- Deficiência sensorial: Perda de visão e, em alguns casos, audição
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer em casos graves onde a coordenação e o equilíbrio são significativamente afetados

O tratamento gera sequelas?
O tratamento da GSS pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e do estágio da doença. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual
- Deficiências cognitivas permanentes
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Complicações de cuidados médicos contínuos, como infecções ou úlceras de pressão

A condição é curável?
A GSS não tem uma cura definitiva e é considerada uma condição progressiva e fatal. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo uso de medicamentos anticonvulsivantes e terapia de suporte. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Declínio cognitivo severo
- Fraqueza muscular grave
- Dificuldades de comunicação e deglutição
- Perda de visão severa
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Lesões cerebrais multifocais
- Incapacidade funcional total e permanente
- Incontinência urinária e fecal
- Comprometimento neurológico progressivo
- Dificuldades motoras severas

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com encefalopatia espongiforme familiar (CID-10 A81.8) tem direito?

Pessoas que sofrem de encefalopatia espongiforme familiar, também conhecida como doença de GSS (Gerstmann-Sträussler-Scheinker), encefalopatia hereditária, ou encefalopatia familiar espongiforme transmissível, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, essa condição é identificada pelo código A81.8. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com encefalopatia espongiforme familiar?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com encefalopatia espongiforme familiar que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem encefalopatia espongiforme familiar tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de encefalopatia espongiforme familiar podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Encefalopatia espongiforme familiar pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a encefalopatia espongiforme familiar pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por encefalopatia espongiforme familiar?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por encefalopatia espongiforme familiar desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem encefalopatia espongiforme familiar consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de encefalopatia espongiforme familiar podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Encefalopatia espongiforme familiar tem cura?

A encefalopatia espongiforme familiar não tem cura conhecida. A condição é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, que afeta o cérebro e o sistema nervoso central. O tratamento é paliativo, focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Encefalopatia espongiforme familiar mata?

Sim, a encefalopatia espongiforme familiar é uma doença grave e geralmente fatal. A doença progride lentamente, mas invariavelmente leva à morte devido à deterioração neurológica. A detecção precoce e o tratamento paliativo podem ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas a condição permanece fatal.

Como conseguir tratamento para encefalopatia espongiforme familiar no SUS?

Para conseguir tratamento para encefalopatia espongiforme familiar no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para neurologistas e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O tratamento é principalmente paliativo, focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Encefalopatia espongiforme familiar é hereditária?

Sim, a encefalopatia espongiforme familiar é hereditária. A condição é causada por uma mutação genética que pode ser passada de pais para filhos. O histórico familiar de encefalopatia espongiforme aumenta significativamente o risco de desenvolvimento da doença.

Qual médico trata encefalopatia espongiforme familiar?

A encefalopatia espongiforme familiar é tratada por neurologistas, que são especialistas em doenças do sistema nervoso. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à doença. Outros profissionais, como médicos de cuidados paliativos, podem estar envolvidos no cuidado para melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quais são os sintomas da encefalopatia espongiforme familiar?

Os sintomas da encefalopatia espongiforme familiar incluem perda de coordenação motora, tremores, dificuldades na fala, problemas de equilíbrio, alterações de comportamento, dificuldades cognitivas, perda de memória, espasmos musculares e, eventualmente, demência. A doença progride de forma lenta e os sintomas pioram com o tempo.

Qual é o tratamento da encefalopatia espongiforme familiar?

O tratamento da encefalopatia espongiforme familiar é paliativo e focado em aliviar os sintomas. Pode incluir medicamentos para controlar espasmos musculares e tremores, terapias ocupacionais e físicas para melhorar a mobilidade e a coordenação, e cuidados paliativos para gerenciar a dor e melhorar a qualidade de vida. A abordagem é multidisciplinar, envolvendo neurologistas, especialistas em cuidados paliativos e outros profissionais de saúde.

Quais são os riscos da encefalopatia espongiforme familiar?

Os riscos da encefalopatia espongiforme familiar incluem a progressão inevitável da doença, levando à incapacidade severa e, eventualmente, à morte. As complicações incluem deterioração neurológica progressiva, perda de função motora e cognitiva, e demência. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em um agravamento mais rápido dos sintomas.

Quais são as consequências da encefalopatia espongiforme familiar?

As consequências da encefalopatia espongiforme familiar são graves e progressivas. Incluem incapacidade de realizar atividades diárias, perda de funções cognitivas e motoras, necessidade de assistência contínua, impacto significativo na qualidade de vida e, eventualmente, morte. A doença é devastadora tanto para os pacientes quanto para suas famílias.

Quem tem encefalopatia espongiforme familiar é considerado PCD?

Sim, pessoas com encefalopatia espongiforme familiar podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias causadas pela doença. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem encefalopatia espongiforme familiar?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com encefalopatia espongiforme familiar devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

C. M. tem 43 anos e está desempregado há mais de um ano devido à encefalopatia espongiforme familiar (CID-10 A81.8), uma condição neurodegenerativa rara e hereditária que resulta em deterioração cognitiva, ataxia e perda de funções motoras.

Aos 41 anos, C. M. começou a apresentar problemas de memória, dificuldade para caminhar e perda de coordenação motora. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao estresse e ao excesso de trabalho, mas com a progressão dos sintomas, ele começou a ter tremores, espasmos musculares e perda progressiva das habilidades motoras. Após uma série de exames neurológicos e genéticos, foi diagnosticado com encefalopatia espongiforme familiar, também conhecida como doença de Gerstmann-Sträussler-Scheinker (GSS).

O diagnóstico de encefalopatia espongiforme familiar (CID-10 A81.8) de C. M. implica na presença de uma doença hereditária que causa degeneração progressiva do sistema nervoso central, resultando em lesões esponjosas no cérebro. Ele passou por diversos tratamentos sintomáticos, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos para controlar os sintomas, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, C. M. trabalhava como engenheiro civil, uma função que exige habilidades cognitivas e motoras para planejar e supervisionar projetos de construção. Devido à encefalopatia espongiforme familiar e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

C. M. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela doença. No entanto, a persistência dos sintomas e a natureza progressiva da condição limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de C. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de C. M. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A deterioração cognitiva, a perda de coordenação e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de encefalopatia espongiforme familiar (CID-10 A81.8), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de C. M. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias e análises do líquido cefalorraquidiano, confirmam a presença de lesões esponjosas no cérebro e outras alterações compatíveis com a condição de C. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de C. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela encefalopatia espongiforme familiar impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.