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Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite (CID-10 A81.1) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite, também conhecida como Panencefalite Esclerosante Subaguda (SSPE), Encefalite Subaguda Esclerosante, Doença de Dawson e Panencefalite Esclerosante Progressiva, está classificada sob o CID-10 A81.1. Trata-se de uma doença rara e progressiva do sistema nervoso central, causada por uma infecção persistente pelo vírus do sarampo. A condição é grave, progressiva e frequentemente fatal, afetando principalmente crianças e jovens adultos.
A Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite pode ser causada pela persistência do vírus do sarampo no cérebro, mesmo anos após a infecção inicial. As condições associadas e subjacentes incluem imunossupressão (D84.9), infecções virais crônicas (B34.9), complicações neurológicas (G04.8), epilepsia (G40.9), demência (F03), paralisia espástica (G82.1), mioclonia (G25.3), distúrbios do movimento (G25.8), insuficiência respiratória (J96.9) e complicações cardíacas (I51.9).
Em crianças, a Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite pode levar a problemas graves, incluindo declínio cognitivo progressivo (F03), mioclonia (G25.3), convulsões (G40.9), perda de habilidades motoras (R27.8), espasticidade (G82.1), fraqueza muscular (M62.8), perda de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0), paralisia (G82.1), e alterações comportamentais (F91.9). As sequelas podem incluir deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3), e problemas psicológicos (F43.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da progressão da doença. As manifestações incluem declínio cognitivo progressivo (F03), mioclonia (G25.3), convulsões (G40.9), perda de habilidades motoras (R27.8), espasticidade (G82.1), fraqueza muscular (M62.8), perda de visão (H54.9), dificuldades de fala (R47.0), paralisia (G82.1), e alterações comportamentais (F91.9). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como deficiência mental severa (F72), necessidade de cuidados intensivos (Z74.3), desenvolvimento de outras condições neurológicas (G93.4), comprometimento da qualidade de vida (R41.3) e problemas psicológicos (F43.2) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, pediatras, fisioterapeutas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, eletroencefalograma (EEG), e exames de função cognitiva. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite (A81.1), também conhecida como panencefalite esclerosante subaguda, SSPE, encefalite subaguda esclerosante, doença de Dawson ou panencefalite esclerosante progressiva, os sintomas iniciais podem incluir mudanças de comportamento, dificuldades de concentração, declínio no desempenho escolar e perda de habilidades adquiridas. Esses sintomas podem ser sutis e facilmente confundidos com outras condições. O tratamento pode incluir medicamentos antivirais e imunomoduladores, embora a eficácia desses tratamentos seja limitada. As alterações clínicas são mínimas, com exames neurológicos iniciais e de imagem mostrando sinais leves de inflamação cerebral. O histórico da condição pode revelar uma infecção anterior pelo vírus do sarampo, que pode ter ocorrido anos antes do aparecimento dos sintomas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter algumas atividades diárias e escolares, mas com dificuldades crescentes. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida rapidamente ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir mioclonias (espasmos musculares), convulsões, dificuldade de coordenação motora e perda de habilidades cognitivas e motoras mais significativas. O tratamento pode envolver o uso de anticonvulsivantes, além de terapias imunomoduladoras para tentar retardar a progressão da doença. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando inflamação e degeneração do tecido cerebral, e exames neurológicos revelando comprometimento motor e cognitivo. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo de meses, com necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e escolares, necessitando de assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem convulsões frequentes e graves, espasmos musculares severos, rigidez, perda completa das habilidades motoras e cognitivas, e estado vegetativo. Esta condição é causada pela infecção persistente do cérebro pelo vírus do sarampo, levando à destruição progressiva do tecido cerebral. O tratamento é intensivo e envolve múltiplas abordagens, incluindo o manejo das convulsões, cuidados paliativos e suporte total para todas as atividades diárias. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem e neurológicos, indicando um comprometimento severo e extenso do tecido cerebral. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e morte. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Encefalopatia Subaguda Esclerosante de Panencefalite (SSPE) - CID A81.1
Todo caso de encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite (SSPE) garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de SSPE pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Deterioração cognitiva progressiva, levando a déficits de memória e dificuldades de aprendizado
- Convulsões frequentes e descontroladas
- Mudanças de comportamento e personalidade, como irritabilidade e agressividade
- Espasmos musculares e mioclonias
- Perda de coordenação e ataxia
- Fraqueza muscular progressiva
- Perda de visão
- Distúrbios de fala e dificuldade para engolir
- Incontinência urinária e fecal
- Coma em estágios avançados
Quais profissionais são mais afetados pela encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela SSPE, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades cognitivas e motoras. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores
Quando a encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A SSPE pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Declínio cognitivo severo que impede a realização de atividades diárias e profissionais
- Convulsões frequentes e incontroláveis que comprometem a segurança e a capacidade funcional
- Perda significativa de habilidades motoras, resultando na necessidade de assistência para mobilidade
- Dificuldades graves de comunicação e deglutição
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária
- Estado de coma em estágios avançados da doença
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Eletroencefalograma (EEG) para detectar padrões anormais de atividade cerebral
- Exames de imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para visualizar lesões cerebrais
- Análise de líquor (líquido cefalorraquidiano) para identificar a presença de anticorpos contra o vírus do sarampo
- Testes neurológicos para avaliar a função motora e cognitiva
- Avaliações neuropsicológicas para documentar o declínio cognitivo
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A SSPE em si geralmente não gera dor, mas pode causar desconforto significativo devido a espasmos musculares, convulsões e perda de função motora. A incapacidade gerada pela SSPE é principalmente neurológica, impactando a capacidade cognitiva e motora do indivíduo. A combinação desses fatores pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A SSPE pode causar:
- Deficiência mental: Devido ao declínio cognitivo progressivo e severo
- Deficiência intelectual: Comprometimento cognitivo que afeta a memória, aprendizado e habilidades de resolução de problemas
- Deficiência motora: Fraqueza muscular, espasmos e perda de coordenação
- Deficiência sensorial: Perda de visão e, em alguns casos, audição
- Deficiência vestibular: Pode ocorrer em casos graves onde a coordenação e o equilíbrio são significativamente afetados
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da SSPE pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e do estágio da doença. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual
- Deficiências cognitivas permanentes
- Dificuldades motoras permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Complicações de cuidados médicos contínuos, como infecções ou úlceras de pressão
A condição é curável?
A SSPE não tem uma cura definitiva e é considerada uma condição progressiva e fatal. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo uso de anticonvulsivantes, medicamentos antivirais e terapia de suporte. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Declínio cognitivo severo
- Convulsões frequentes e incontroláveis
- Mioclonias
- Perda de coordenação e ataxia
- Fraqueza muscular progressiva
- Perda de visão
- Distúrbios de fala e deglutição
- Incontinência urinária e fecal
- Estado de coma
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite (CID-10 A81.1) tem direito?
Pessoas que sofrem de encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite, também conhecida como panencefalite esclerosante subaguda (SSPE), encefalite subaguda esclerosante, doença de Dawson ou panencefalite esclerosante progressiva, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, essa condição é identificada pelo código A81.1. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite tem cura?
A encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite não tem cura conhecida. A doença é progressiva e geralmente fatal. O tratamento é paliativo, focando em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Em alguns casos, medicamentos antivirais e imunomoduladores podem ser usados para tentar retardar a progressão da doença.
Encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite mata?
Sim, a encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite é uma doença grave e geralmente fatal. A doença progride de forma rápida ou lenta, mas invariavelmente leva à morte, geralmente em alguns anos após o diagnóstico. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar os sintomas, mas a condição permanece fatal.
Como conseguir tratamento para encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite no SUS?
Para conseguir tratamento para encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para neurologistas e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O tratamento é principalmente paliativo, focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite é hereditária?
A encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite não é hereditária. A condição é causada por uma infecção persistente pelo vírus do sarampo que pode ocorrer anos após a infecção inicial. Fatores genéticos podem influenciar a suscetibilidade à doença, mas a condição não é diretamente passada de pais para filhos.
Qual médico trata encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
A encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite é tratada por neurologistas, que são especialistas em doenças do sistema nervoso. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à doença. Outros profissionais, como médicos de cuidados paliativos, podem estar envolvidos no cuidado para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os sintomas da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
Os sintomas da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite incluem alterações de comportamento, dificuldades cognitivas, perda de memória, convulsões, espasmos musculares, perda de visão, perda de coordenação motora e, eventualmente, coma. A doença progride de forma gradual e os sintomas pioram com o tempo.
Qual é o tratamento da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
O tratamento da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite é paliativo e focado em aliviar os sintomas. Pode incluir anticonvulsivantes para controlar as convulsões, medicamentos para espasmos musculares, cuidados paliativos para gerenciar a dor e melhorar a qualidade de vida, e, em alguns casos, antivirais e imunomoduladores para tentar retardar a progressão da doença. A abordagem é multidisciplinar, envolvendo neurologistas, especialistas em cuidados paliativos e outros profissionais de saúde.
Quais são os riscos da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
Os riscos da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite incluem a progressão inevitável da doença, levando à incapacidade severa e, eventualmente, à morte. As complicações incluem convulsões frequentes, perda de função neurológica, coma e morte. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em um agravamento mais rápido dos sintomas.
Quais são as consequências da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
As consequências da encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite são graves e progressivas. Incluem incapacidade de realizar atividades diárias, perda de funções cognitivas e motoras, necessidade de assistência contínua, impacto significativo na qualidade de vida e, eventualmente, morte. A doença é devastadora tanto para os pacientes quanto para suas famílias.
Quem tem encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite é considerado PCD?
Sim, pessoas com encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias causadas pela doença. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com encefalopatia subaguda esclerosante de Panencefalite devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
L. F. tem 12 anos e está fora da escola há mais de um ano devido à encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite (CID-10 A81.1), uma condição rara e progressiva do sistema nervoso central que resulta em deterioração cognitiva, convulsões e perda de funções motoras.
Aos 10 anos, L. F. começou a apresentar problemas de memória, dificuldades de concentração e alterações de comportamento. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos a dificuldades escolares e estresse, mas com a progressão dos sintomas, ele começou a ter convulsões e perda de habilidades motoras. Após uma série de exames neurológicos e de imagem, foi diagnosticado com encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite (SSPE), também conhecida como doença de Dawson.
O diagnóstico de encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite (CID-10 A81.1) de L. F. implica na presença de uma infecção crônica do sistema nervoso central pelo vírus do sarampo, que se manifesta anos após a infecção inicial. A doença é caracterizada por uma inflamação progressiva e degeneração dos neurônios, resultando em deterioração mental e física. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo medicamentos anticonvulsivantes e terapias antivirais experimentais, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, L. F. era um estudante ativo e participava de várias atividades extracurriculares. Devido à SSPE e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado da escola e necessita de cuidados constantes em casa.
A família de L. F. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que era a principal cuidadora e trabalhava como auxiliar de enfermagem, teve que deixar o emprego para cuidar dele em tempo integral. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de L. F. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A deterioração cognitiva, as convulsões frequentes e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão na família. O apoio emocional de grupos de apoio e de profissionais de saúde tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de encefalopatia subaguda esclerosante de panencefalite (CID-10 A81.1), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de L. F. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, eletroencefalogramas (EEG) e análises do líquido cefalorraquidiano, confirmam a presença de inflamação e degeneração neurológica compatíveis com a condição de L. F. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de L. F. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela SSPE impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.