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enfisema PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Enfisema pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Enfisema, também conhecido como Doença Pulmonar Enfisema, Enfisema Pulmonar, DPOC Enfisematosa, Doença Obstrutiva Pulmonar Crônica Enfisematosa e Enfisema Alveolar, está classificado sob o CID-10 J43. Trata-se de uma condição pulmonar crônica que causa a destruição dos alvéolos, as pequenas bolsas de ar nos pulmões, levando a dificuldades respiratórias significativas. A condição é progressiva e muitas vezes incapacitante, com sintomas que incluem falta de ar, tosse crônica e capacidade reduzida para realizar atividades diárias. O tratamento pode incluir medicamentos broncodilatadores, corticosteróides, oxigenoterapia e, em casos graves, cirurgia ou transplante de pulmão.
O Enfisema pode ser causado por várias condições subjacentes, incluindo tabagismo crônico (Z72.0), exposição a poluentes ambientais (Z58.7), deficiência de alfa-1 antitripsina (E88.0), bronquite crônica (J42), asma (J45), infecções respiratórias frequentes (J22), doenças autoimunes (M35.9), exposição ocupacional a poeiras e produtos químicos (Z57.8), fibrose pulmonar (J84.1) e histórico familiar de doenças pulmonares (Z82.5). Cada uma dessas condições pode levar à incapacidade funcional significativa, impactando a qualidade de vida do paciente.
Em crianças, o Enfisema é raro, mas pode ocorrer em casos de deficiência de alfa-1 antitripsina (E88.0) ou outras condições congênitas. Em tais casos, a manifestação pode levar a problemas respiratórios graves e frequentes internações hospitalares. Essas condições podem configurar deficiência física e respiratória que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. Em casos graves, os sintomas incluem falta de ar severa (R06.0), tosse persistente (R05), cansaço extremo (R53.0), dificuldade para ganhar peso (R63.5), cianose (R23.0), dor torácica (R07.4), febre (R50.9), fraqueza muscular (M62.5), dificuldade para dormir (G47.0) e infecções respiratórias recorrentes (J22). As sequelas podem incluir hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q76.4), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, o Enfisema pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade dos sintomas e da progressão da doença. As manifestações incluem dispneia (R06.0) severa, tosse crônica (R05), fadiga extrema (R53.0), perda de peso inexplicada (R63.4), dor torácica (R07.4), cianose (R23.0), fraqueza muscular (M62.5), dificuldade para dormir (G47.0), infecções respiratórias frequentes (J22) e redução da capacidade de realizar atividades físicas (Z72.3). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q76.4), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pneumologistas, cardiologistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR), espirometria, teste de função pulmonar completo e biópsia pulmonar, se necessário. Avaliações de função respiratória e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Enfisema e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves do enfisema (J43), os sintomas podem incluir falta de ar ocasional durante atividades físicas intensas, tosse leve e persistente, e uma sensação de aperto no peito. Esta condição é causada pela destruição progressiva dos alvéolos pulmonares, o que reduz a superfície disponível para a troca gasosa e compromete a função respiratória. O tratamento pode envolver a cessação do tabagismo (se aplicável), exercícios respiratórios, e o uso de broncodilatadores para aliviar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando apenas sinais leves de hiperinflação pulmonar. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de falta de ar, geralmente após atividades físicas intensas. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas do enfisema, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir falta de ar durante atividades físicas moderadas, tosse persistente, produção de muco e fadiga constante. Esta condição pode ser causada por uma progressão da destruição dos alvéolos e um comprometimento mais significativo da função pulmonar. O tratamento pode envolver o uso regular de broncodilatadores, corticosteroides inalados, e programas de reabilitação pulmonar para melhorar a capacidade respiratória. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando sinais moderados de hiperinflação pulmonar e destruição dos alvéolos. O histórico da condição pode incluir uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, com episódios de exacerbação e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves do enfisema são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem falta de ar severa mesmo em repouso, tosse intensa e persistente, produção abundante de muco, perda de peso significativa e fraqueza geral. Esta condição é causada por uma destruição extensa dos alvéolos, resultando em uma função pulmonar severamente comprometida e insuficiência respiratória crônica. O tratamento é intensivo e pode envolver o uso contínuo de oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva, e possíveis intervenções cirúrgicas como a redução de volume pulmonar ou transplante de pulmão. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como hiperinflação pulmonar grave e destruição extensa dos alvéolos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves ou morte. Estruturalmente, os pulmões sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Enfisema - CID J43 (Enfisema)
Todo caso de enfisema dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de enfisema garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de enfisema pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de enfisema pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Falta de ar persistente e progressiva
- Tosse crônica com ou sem produção de muco
- Dificuldade para realizar atividades físicas leves
- Fadiga e fraqueza muscular
- Sensação de aperto no peito
- Perda de peso involuntária
- Diminuição da capacidade pulmonar
- Infecções respiratórias frequentes
- Cianose (coloração azulada dos lábios ou unhas devido à falta de oxigênio)
- Edema periférico (inchaço nos tornozelos ou pernas)
Quais profissionais são mais afetados pelo enfisema, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo enfisema, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e atividades que envolvem esforços contínuos ou exposição a poluentes. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza
Quando o enfisema se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O enfisema pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Insuficiência respiratória crônica que requer oxigenoterapia contínua
- Hipertensão pulmonar
- Cor pulmonale (insuficiência cardíaca do lado direito do coração)
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem falta de ar extrema
- Exacerbações frequentes que requerem hospitalização
- Perda significativa de função pulmonar
Achados em exames:
- Testes de função pulmonar (espirometria) mostrando comprometimento grave da capacidade respiratória
- Gasometria arterial indicando níveis baixos de oxigênio e altos de dióxido de carbono no sangue
- Radiografia de tórax ou tomografia computadorizada mostrando hiperinflação pulmonar e destruição dos alvéolos
- Ecocardiograma mostrando hipertensão pulmonar e cor pulmonale
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Testes de função pulmonar (espirometria) para avaliar a capacidade respiratória
- Gasometria arterial para medir os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue
- Radiografia de tórax para avaliar a hiperinflamação pulmonar
- Tomografia computadorizada (TC) para visualizar detalhes dos pulmões
- Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como pneumologistas e cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
O enfisema por si só geralmente não gera dor, mas a sensação de falta de ar pode ser extremamente desconfortável e incapacitante. Além disso, as infecções respiratórias frequentes, a hipertensão pulmonar e as complicações cardíacas podem causar desconforto significativo e contribuir para a incapacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O enfisema pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza muscular e à incapacidade respiratória, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: A falta de oxigênio pode levar a sintomas como tontura e desmaios
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à falta de ar podem afetar a saúde mental
O tratamento gera sequelas?
O tratamento do enfisema pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido à hipóxia prolongada
- Dificuldades respiratórias permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos pulmonares
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos
A condição é curável?
O enfisema não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir uso de medicamentos broncodilatadores, corticosteroides, oxigenoterapia, fisioterapia respiratória e, em casos graves, cirurgia ou transplante pulmonar. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Insuficiência respiratória crônica
- Hipertensão pulmonar
- Cor pulmonale
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Exacerbações frequentes
- Hiperinflação pulmonar
- Destruição dos alvéolos
- Capacidade vital forçada (CVF) reduzida
- Hipóxia grave
- Incapacidade funcional total e permanente
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com enfisema (CID-10 J43) tem direito?
Pessoas que sofrem de enfisema, uma doença pulmonar crônica que causa dificuldade respiratória devido à destruição dos alvéolos nos pulmões, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, o enfisema é identificado pelo código J43. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com enfisema?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com enfisema que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código J43.
Quem tem enfisema tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de enfisema podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como J43. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Enfisema pode levar à aposentadoria por invalidez?
O enfisema pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código J43. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por enfisema?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por enfisema desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como J43. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem enfisema consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem com enfisema podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código J43. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Enfisema tem cura?
O enfisema não tem cura, mas a condição pode ser tratada e gerenciada para melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento pode incluir medicamentos broncodilatadores, corticosteroides, oxigenoterapia, reabilitação pulmonar e, em casos graves, cirurgia ou transplante de pulmão. Mudanças no estilo de vida, como cessação do tabagismo, também são essenciais.
Enfisema mata?
O enfisema pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, especialmente devido a complicações como insuficiência respiratória, infecções pulmonares e doenças cardiovasculares. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos e melhorar a qualidade de vida.
Como conseguir tratamento para enfisema no SUS?
Para conseguir tratamento para enfisema no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um pneumologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, oxigenoterapia e reabilitação pulmonar.
Enfisema é hereditário?
O enfisema em si não é diretamente hereditário, mas fatores genéticos podem aumentar a suscetibilidade de uma pessoa a desenvolver a condição, especialmente em combinação com fatores ambientais como o tabagismo e a exposição a poluentes. Um exemplo é a deficiência de alfa-1 antitripsina, uma condição genética que pode levar ao enfisema.
Qual médico trata enfisema?
O enfisema é tratado por pneumologistas, especialistas em doenças do sistema respiratório. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas ao enfisema.
Quais são os sintomas do enfisema?
Os sintomas do enfisema incluem falta de ar, especialmente durante atividades físicas, tosse crônica, produção excessiva de muco, chiado no peito, fadiga e perda de peso involuntária. À medida que a doença progride, a falta de ar pode ocorrer mesmo em repouso.
Qual é o tratamento do enfisema?
O tratamento do enfisema pode incluir medicamentos broncodilatadores para relaxar os músculos das vias aéreas, corticosteroides para reduzir a inflamação, oxigenoterapia para aumentar os níveis de oxigênio no sangue, reabilitação pulmonar para melhorar a capacidade respiratória e, em casos graves, cirurgia ou transplante de pulmão. Mudanças no estilo de vida, como cessação do tabagismo, também são essenciais.
Quais são os riscos do enfisema?
Os riscos do enfisema incluem a progressão da doença, levando à insuficiência respiratória crônica, complicações cardiovasculares, infecções pulmonares recorrentes e diminuição significativa da qualidade de vida. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e aumento da mortalidade.
Quais são as consequências do enfisema?
As consequências do enfisema podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, dependência de oxigênio, perda de autonomia, necessidade de assistência contínua e impacto significativo na qualidade de vida. Em casos graves, o enfisema pode levar à insuficiência respiratória e morte.
Quem tem enfisema é considerado PCD?
Sim, pessoas com enfisema podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem enfisema?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com enfisema devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Caso de cliente
F. M. tem 55 anos e está desempregado há mais de um ano devido a enfisema pulmonar (CID-10 J43), uma condição que resulta na destruição progressiva dos alvéolos pulmonares, causando dificuldades respiratórias graves, fadiga crônica e limitações funcionais significativas.
Aos 52 anos, F. M. começou a sentir falta de ar persistente, tosse crônica e cansaço extremo, especialmente ao realizar atividades físicas moderadas. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao envelhecimento e ao tabagismo, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de imagem e testes de função pulmonar, foi diagnosticado com enfisema pulmonar.
O diagnóstico de enfisema (CID-10 J43) de F. M. implica na presença de uma condição crônica que destrói lentamente os alvéolos pulmonares, dificultando a troca de gases e resultando em falta de ar severa e tosse persistente. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo broncodilatadores, corticosteroides, terapias de oxigênio e programas de reabilitação pulmonar, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, F. M. trabalhava como pedreiro, uma função que exige esforço físico e resistência. Devido ao enfisema e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
F. M. passou por várias tentativas de reabilitação física e apoio psicológico para lidar com os efeitos do enfisema. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de F. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de limpeza, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de F. M. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A falta de ar, a tosse crônica e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de enfisema (CID-10 J43), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de F. M. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como tomografias computadorizadas e testes de função pulmonar, confirmam a presença de destruição alveolar e outras alterações compatíveis com a condição de F. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de F. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo enfisema impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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