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quem usa entorpecentes pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem problemas relacionados ao uso de entorpecentes pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O uso de entorpecentes, também conhecido como dependência de drogas, abuso de substâncias ou transtorno por uso de substâncias, pode ser associado a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.

As condições que podem estar associadas ao uso de entorpecentes incluem:

- Dependência de opioides (CID-10 F11.2)
- Dependência de cannabis (CID-10 F12.2)
- Dependência de cocaína (CID-10 F14.2)
- Dependência de alucinógenos (CID-10 F16.2)
- Dependência de múltiplas drogas e outras substâncias psicoativas (CID-10 F19.2)
- Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias (CID-10 F10-F19)
- Psicose induzida por substâncias (CID-10 F19.5)
- Síndrome de abstinência (CID-10 F19.3)
- Delirium devido ao uso de substâncias (CID-10 F19.4)
- Transtorno de ansiedade induzido por substâncias (CID-10 F41.0)
- Depressão induzida por substâncias (CID-10 F32.2)

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo medicação, terapia, suporte social e, em alguns casos, intervenções médicas.

Em crianças e adolescentes, os efeitos do uso de entorpecentes podem ser devastadores, levando a problemas de desenvolvimento, dificuldades de aprendizado, problemas de comportamento e maior risco de desenvolver dependência química. Os sintomas incluem comportamento impulsivo, dificuldades de concentração, problemas de memória, e interações sociais prejudicadas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade mental e emocional, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança ou adolescente, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.

Em adultos, o uso de entorpecentes pode levar a complicações graves de saúde física e mental, além de problemas sociais e ocupacionais. As manifestações incluem comportamento impulsivo, falta de controle sobre o uso de substâncias, sintomas de abstinência, problemas de saúde mental como depressão e ansiedade, e doenças físicas decorrentes do uso crônico de drogas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como psiquiatras, psicólogos, clínicos gerais e assistentes sociais. Exames complementares, como testes de função hepática, exames de imagem cerebral, avaliações neuropsicológicas e exames de sangue para detectar níveis de substâncias, são fundamentais para documentar a extensão do uso de entorpecentes e as incapacidades funcionais resultantes. Avaliações detalhadas de habilidades adaptativas e relatórios de terapeutas ocupacionais e assistentes sociais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios de psicopedagogos são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do uso de entorpecentes e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de uso de entorpecentes, também conhecido como abuso leve de substâncias ou uso recreativo de drogas, os sintomas podem incluir uso ocasional de substâncias sem desenvolvimento de dependência, alterações leves no comportamento social, e dificuldades mínimas em manter as responsabilidades diárias. Diagnósticos possíveis incluem transtorno por uso de substâncias leve (CID-10 F19.1), abuso de substâncias psicoativas (CID-10 F19.2), e intoxicação leve por substâncias (CID-10 F19.0). O tratamento pode envolver aconselhamento, participação em programas de apoio como Narcóticos Anônimos (NA), intervenções breves para reduzir o uso, e suporte psicológico contínuo. As alterações clínicas são mínimas, com avaliações mostrando apenas sintomas leves que não comprometem gravemente a funcionalidade. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que o uso de entorpecentes causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de uso de entorpecentes, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir uso frequente de substâncias com desenvolvimento de tolerância, sintomas de abstinência quando não se usa, e impacto significativo na vida pessoal e profissional. Diagnósticos possíveis incluem transtorno por uso de substâncias moderado (CID-10 F19.2), dependência de substâncias psicoativas (CID-10 F19.2), e síndrome de abstinência (CID-10 F19.3). O tratamento envolve o uso contínuo de terapias de desintoxicação, programas de reabilitação intensivos, medicamentos para reduzir os desejos e sintomas de abstinência, e suporte psicológico regular. As alterações clínicas são mais visíveis, com avaliações mostrando sintomas significativos que comprometem a funcionalidade. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o corpo pode apresentar sinais de danos ao sistema nervoso central, fígado e outros órgãos que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de uso de entorpecentes são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem uso compulsivo de substâncias, síndrome de abstinência severa, complicações graves de saúde como hepatite, infecções, neuropatia, e transtornos psiquiátricos como depressão, psicose induzida por substâncias e transtornos de ansiedade graves. Diagnósticos possíveis incluem transtorno por uso de substâncias grave (CID-10 F19.2), delirium induzido por substâncias (CID-10 F19.4), e encefalopatia tóxica (CID-10 G92). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo hospitalizações frequentes para desintoxicação, uso de medicamentos fortes para controlar os sintomas de abstinência e complicações, cuidados de enfermagem constantes, e suporte psicológico e social extensivo. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames médicos, como alterações hepáticas, cardiovasculares e neurológicas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o corpo sofre danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à saúde e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Uso de Entorpecentes (CID-10 F11-F19)

1. Todo caso de Uso de Entorpecentes dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de uso de entorpecentes garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que a condição tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Uso de Entorpecentes pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de uso de entorpecentes pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Incapacidade de controlar o uso de substâncias
- Síndrome de abstinência ao tentar parar o uso
- Necessidade de usar maiores quantidades para obter o mesmo efeito (tolerância)
- Negligência de responsabilidades profissionais, sociais ou familiares devido ao uso de drogas
- Continuação do uso de drogas apesar de problemas físicos ou psicológicos
- Alterações de humor e comportamento agressivo
- Problemas de memória e concentração
- Dificuldade em realizar atividades diárias
- Necessidade de supervisão contínua

Nomes alternativos para uso de entorpecentes incluem:
- Dependência química
- Abuso de substâncias
- Dependência de drogas
- Transtorno por uso de substâncias
- Vício em drogas

Hipóteses diagnósticas que podem levar ao uso de entorpecentes incluem:
- Transtorno por uso de opioides (CID-10 F11)
- Transtorno por uso de canabinóides (CID-10 F12)
- Transtorno por uso de sedativos ou hipnóticos (CID-10 F13)
- Transtorno por uso de cocaína (CID-10 F14)
- Transtorno por uso de outros estimulantes, incluindo cafeína (CID-10 F15)
- Transtorno por uso de alucinógenos (CID-10 F16)
- Transtorno por uso de tabaco (CID-10 F17)
- Transtorno por uso de solventes voláteis (CID-10 F18)
- Transtorno por uso de múltiplas drogas e outras substâncias psicoativas (CID-10 F19)

3. Quais profissionais são mais afetados pelo Uso de Entorpecentes, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo uso de entorpecentes, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades cognitivas e sociais. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores de atendimento ao cliente
- Operadores de máquinas industriais
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Motoristas e operadores de veículos
- Trabalhadores de limpeza e serviços gerais
- Profissionais de segurança
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Trabalhadores de construção civil

4. Quando o Uso de Entorpecentes se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

O uso de entorpecentes pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Incapacidade de realizar tarefas diárias sem assistência
- Síndrome de abstinência grave ao tentar parar o uso
- Problemas físicos graves, como doenças hepáticas e neurológicas
- Complicações psiquiátricas, como psicose induzida por drogas
- Necessidade contínua de supervisão e cuidados médicos
- Problemas graves de adaptação e comportamento social

Achados em exames:

- Exames de sangue e urina mostrando presença de substâncias
- Exames de imagem (ultrassonografia, tomografia) mostrando danos a órgãos internos
- Avaliações psiquiátricas detalhando a gravidade da dependência de drogas
- Testes neuropsicológicos mostrando déficits cognitivos significativos
- Histórico médico completo detalhando episódios de intoxicação e abstinência

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Exames de sangue e urina para detectar a presença de substâncias
- Exames de imagem (ultrassonografia, tomografia) para avaliar danos a órgãos internos
- Avaliações psiquiátricas para documentar a gravidade da dependência de drogas
- Testes neuropsicológicos para avaliar déficits cognitivos
- Exames de função hepática e renal

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de psiquiatras e outros especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo terapias e medicamentos
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de terapeutas ocupacionais

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

O uso de entorpecentes não causa dor física diretamente, mas as complicações associadas, como doenças hepáticas, neurológicas e problemas psiquiátricos, podem gerar dor e desconforto significativo. A incapacidade de realizar atividades diárias, manter relacionamentos e a necessidade de supervisão contínua podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de manter um emprego e realizar atividades diárias, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

O uso de entorpecentes pode causar:

- Deficiência mental: Problemas de memória, concentração e pensamento desorganizado
- Deficiência intelectual: Em casos de uso crônico, pode haver declínio cognitivo
- Deficiência motora: Problemas de coordenação e fraqueza muscular
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações e impacto na qualidade de vida

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do uso de entorpecentes pode incluir medicamentos, terapias psicológicas e suporte contínuo. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitações permanentes na capacidade intelectual e funcional, necessidade contínua de cuidados médicos e apoio psicológico, e complicações físicas como doenças hepáticas e neurológicas.

9. A condição é curável?

O uso de entorpecentes pode ser manejado e controlado, mas muitas vezes não é completamente curável, especialmente se a dependência for crônica. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dependência de drogas grave
- Síndrome de abstinência
- Complicações hepáticas e neurológicas
- Deficiências cognitivas graves
- Incapacidade de realizar atividades diárias
- Necessidade de supervisão contínua
- Comportamento inadequado ou bizarro
- Necessidade de apoio psicológico contínuo
- Complicações emocionais e psicológicas
- Polineuropatia associada ao uso de substâncias

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.