COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

Epilepsia de Difícil Controle, com crises frequentes e severas dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Epilepsia de Difícil Controle pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Epilepsia de Difícil Controle, classificada sob o CID-10 G40.9 e CID-11 8A60.0, é uma condição neurológica caracterizada por crises epilépticas frequentes e difíceis de gerenciar com tratamento convencional. Esta condição pode levar a uma série de complicações médicas que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Epilepsia de Difícil Controle pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo:
- Lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06 / CID-11 NA82)
- Tumores cerebrais (CID-10 C71 / CID-11 2A20)
- Infecções do sistema nervoso central (CID-10 G03 / CID-11 8E40)
- Malformações cerebrais congênitas (CID-10 Q04.0 / CID-11 LD26.0)
- Doenças metabólicas (CID-10 E70 / CID-11 5C50)
- Doenças degenerativas do sistema nervoso (CID-10 G31 / CID-11 8A21)
- Doenças autoimunes (CID-10 M35.9 / CID-11 4B42.0)

Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Crises epilépticas frequentes e severas (CID-10 G40.9 / CID-11 8A60.0)
- Perda de memória (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
- Confusão pós-crise (CID-10 G40.4 / CID-11 8A60.1)
- Automutilação durante as crises (CID-10 R45.1 / CID-11 MH10)
- Incontinência urinária durante as crises (CID-10 R32 / CID-11 5A50)
- Gritos e dor de cabeça intensa (CID-10 R51 / CID-11 8E00)
- Lesões físicas resultantes das crises (CID-10 S00-S99 / CID-11 NA00-NA09)
- Ansiedade e depressão (CID-10 F41 / CID-11 6B00; CID-10 F32 / CID-11 6A70)
- Incapacidade de autocuidado (CID-10 Z74.1 / CID-11 QA64.1)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)

Em crianças, a Epilepsia de Difícil Controle pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Epilepsia de Difícil Controle pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Crises frequentes e incapacitantes (CID-10 G40.9 / CID-11 8A60.0)
- Dificuldade para manter o emprego devido às crises (CID-10 Z56.6 / CID-11 QF90.6)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios durante as crises (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Problemas de memória e concentração (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)

Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, psiquiatras, clínicos gerais, e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como eletroencefalogramas (EEG), ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC), e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função neurológica e relatórios de terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes (CID-10 G40.9 / CID-11 8A60.0) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de epilepsia de difícil controle (CID-10: G40.9, CID-11: 8A60), os sintomas podem incluir crises epilépticas ocasionais que são parcialmente controladas com medicação, resultando em pouca interferência nas atividades diárias. Essas crises podem ser de curta duração e não deixar sequelas permanentes significativas. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos antiepilépticos com monitoramento regular para ajustar as dosagens conforme necessário. As alterações clínicas são mínimas, com exames de EEG (eletroencefalograma) mostrando atividade epileptiforme esporádica. O histórico da condição pode incluir episódios infrequentes de crises que são gerenciáveis com medicação. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de epilepsia de difícil controle (CID-10: G40.9, CID-11: 8A60), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir crises epilépticas frequentes que causam amnésia temporária, quedas e lesões leves durante as crises. Essas crises podem interferir significativamente na capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O tratamento pode envolver uma combinação de medicamentos antiepilépticos, terapias adicionais como a estimulação do nervo vago, e monitoramento contínuo por um neurologista. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de EEG mostrando atividade epileptiforme frequente. As sequelas permanentes podem incluir problemas de memória e dificuldades cognitivas leves. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de crises que são difíceis de controlar com medicação, afetando a qualidade de vida. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a frequência e intensidade das crises e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de epilepsia de difícil controle (CID-10: G40.9, CID-11: 8A60) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem crises epilépticas severas e frequentes que resultam em amnésia temporária, comportamentos automáticos durante as crises, incontinência urinária, gritos devido à dor de cabeça insuportável, e automutilação. As sequelas permanentes podem incluir amnésia persistente, dificuldades cognitivas graves, e danos físicos causados pelas quedas e comportamentos durante as crises. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo altas doses de medicamentos antiepilépticos, tratamentos cirúrgicos como a lobectomia temporal, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de EEG e imagens cerebrais mostrando focos epileptogênicos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o cérebro pode sofrer danos significativos e permanentes devido às crises frequentes e severas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral (CID-10 G40)

1. Todo caso de Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Crises epilépticas frequentes e severas
- Perda de memória durante e após as crises
- Automutilação durante as crises
- Incontinência urinária durante as crises
- Gritos e comportamentos agressivos durante as crises
- Cefaleia intensa e persistente após as crises
- Sequelas neurológicas permanentes
- Incapacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego
- Necessidade de supervisão constante

Nomes alternativos para Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral incluem:
- Epilepsia refratária
- Epilepsia intratável
- Epilepsia resistente ao tratamento

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral incluem:

- Epilepsia do lobo temporal (CID-10 G40.2)
- Epilepsia generalizada idiopática (CID-10 G40.3)
- Epilepsia focal (CID-10 G40.1)
- Epilepsia não especificada (CID-10 G40.9)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral, especialmente aqueles que necessitam de boa condição física e mental para exercer suas atividades. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Crises epilépticas frequentes e severas que impedem a realização de atividades diárias básicas
- Perda de memória significativa que afeta a capacidade de aprendizado e trabalho
- Automutilação e comportamentos agressivos durante as crises que requerem supervisão constante
- Incontinência urinária durante as crises que causa constrangimento e limita a vida social
- Cefaleias intensas e persistentes que limitam a capacidade de concentração e trabalho
- Sequelas neurológicas permanentes que resultam em incapacidades físicas e cognitivas

Achados em exames:

- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade epiléptica anormal
- Exames de imagem (ressonância magnética, tomografia) mostrando lesões cerebrais associadas à epilepsia
- Avaliações neurológicas documentando déficits motores e cognitivos
- Relatórios psiquiátricos sobre comportamentos agressivos e problemas de memória
- Testes neuropsicológicos mostrando impacto na memória e na cognição

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar atividade epiléptica
- Ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC) para identificar lesões cerebrais
- Avaliações neurológicas para documentar déficits motores e cognitivos
- Testes neuropsicológicos para avaliar impacto na memória e na cognição
- Relatórios psiquiátricos para documentar comportamentos agressivos e outros problemas de saúde mental

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas e psiquiatras
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos antiepilépticos
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral pode causar cefaleias intensas e persistentes após as crises, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral pode causar principalmente:

- Deficiência mental: Problemas de memória e comportamento agressivo
- Deficiência motora: Automutilação durante as crises e fraqueza muscular
- Deficiência sensorial: Problemas de visão e audição durante as crises
- Deficiências funcionais: Dificuldade em realizar atividades diárias e manter um emprego

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral é focado no manejo dos sintomas e pode incluir medicamentos antiepilépticos, suporte psicológico e, em alguns casos, cirurgia. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações neurológicas, problemas de memória e impacto significativo na saúde mental.

9. A condição é curável?

A Epilepsia de Difícil Controle com Sequelas Permanentes e Incapacidade Laboral é uma condição crônica e, embora possa ser controlada com tratamento adequado, não tem cura definitiva. O manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a manutenção da saúde do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Epilepsia refratária
- Crises epilépticas frequentes
- Perda de memória significativa
- Automutilação durante as crises
- Incontinência urinária durante as crises
- Cefaleia intensa e persistente
- Sequelas neurológicas permanentes
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de supervisão constante
- Problemas de comportamento e saúde mental

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com epilepsia de difícil controle, com crises que causam amnésia, autolesão, incontinência urinária, gritos e dores de cabeça insuportáveis, e que geram sequelas permanentes e incapacidade laboral (CID-10 G40.9 / CID-11 8A60) tem direito?

Pessoas que sofrem de epilepsia de difícil controle, com crises severas que causam amnésia, autolesão, incontinência urinária, gritos e dores de cabeça insuportáveis, identificada pelos códigos CID-10 G40.9 e CID-11 8A60, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com epilepsia de difícil controle?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com epilepsia de difícil controle que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem epilepsia de difícil controle tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de epilepsia de difícil controle com crises severas que causam sequelas permanentes e incapacidade laboral podem ter direito a se afastar do trabalho. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Epilepsia de difícil controle pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a epilepsia de difícil controle pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por epilepsia de difícil controle?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por epilepsia de difícil controle desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem epilepsia de difícil controle consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem de epilepsia de difícil controle com crises severas podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Epilepsia de difícil controle tem cura?

A epilepsia de difícil controle geralmente não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados e gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir medicamentos antiepilépticos, ajustes na medicação, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia. A condição pode ser crônica, mas com tratamento adequado, as crises podem ser significativamente reduzidas.

Epilepsia de difícil controle mata?

A epilepsia de difícil controle pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Complicações graves incluem estado de mal epiléptico, acidentes durante as crises, e em casos extremos, morte súbita inesperada em epilepsia (SUDEP). A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para epilepsia de difícil controle no SUS?

Para conseguir tratamento para epilepsia de difícil controle no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um neurologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da epilepsia.

Epilepsia de difícil controle é hereditária?

A epilepsia pode ter um componente hereditário, especialmente se for causada por condições genéticas. No entanto, nem todos os casos de epilepsia são hereditários. Fatores genéticos, ambientais e neurológicos podem contribuir para o desenvolvimento da epilepsia. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.

Qual médico trata epilepsia de difícil controle?

A epilepsia de difícil controle é tratada por neurologistas, que são especialistas em condições neurológicas. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como neurocirurgiões e psicólogos, podem estar envolvidos no tratamento para oferecer um apoio abrangente ao paciente.

Quais são os sintomas da epilepsia de difícil controle?

Os sintomas da epilepsia de difícil controle (CID-10 G40.9, CID-11 8A60) podem incluir crises epilépticas frequentes, perda de consciência, amnésia pós-crise, autolesão, incontinência urinária, gritos, dores de cabeça insuportáveis e sequelas permanentes como déficit cognitivo e motor. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da frequência e intensidade das crises.

Qual é o tratamento da epilepsia de difícil controle?

O tratamento da epilepsia de difícil controle pode incluir medicamentos antiepilépticos para controlar as crises, ajustes na medicação, terapia de modificação de estilo de vida, dieta cetogênica, estimulação do nervo vago e, em casos graves, cirurgia para remover ou interromper a área do cérebro onde as crises se originam. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar as crises e melhorar a qualidade de vida.

Quais são os riscos da epilepsia de difícil controle?

Os riscos da epilepsia de difícil controle incluem estado de mal epiléptico, lesões físicas devido às crises, comprometimento cognitivo, impacto significativo na qualidade de vida, e risco de morte súbita inesperada em epilepsia (SUDEP). O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da epilepsia de difícil controle?

As consequências da epilepsia de difícil controle podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, comprometimento cognitivo e motor, e problemas de saúde associados às crises frequentes e severas. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem epilepsia de difícil controle é considerado PCD?

Sim, pessoas com epilepsia de difícil controle que resultam em deficiências significativas e sequelas permanentes podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem epilepsia de difícil controle?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com epilepsia de difícil controle devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para epilepsia de difícil controle? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A epilepsia de difícil controle pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como convulsões não epilépticas psicogênicas (CID-10 F44.5, CID-11 6B62), síncope (CID-10 R55, CID-11 MB61), enxaqueca (CID-10 G43, CID-11 8A80), e distúrbios do movimento. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, eletroencefalograma (EEG), ressonância magnética (RM) do cérebro, e outros exames neurológicos para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.

Caso de cliente

M. F. tem 34 anos e está desempregada há mais de um ano devido a epilepsia de difícil controle, com crises severas que causam amnésia temporária e comportamentos automáticos prejudiciais (CID-10 G40.9, CID-11 8A60), resultando em lesões físicas, incontinência urinária, gritos devido a dores de cabeça insuportáveis, e sequela permanente, incapacitantes para o trabalho.

Aos 32 anos, M. F. começou a apresentar crises epilépticas frequentes, caracterizadas por convulsões severas que ocorriam sem aviso prévio. Inicialmente, os sintomas foram tratados com medicação anticonvulsivante, mas com a persistência e agravamento das crises, ela procurou ajuda médica especializada. Após uma série de exames neurológicos, incluindo eletroencefalogramas (EEGs) e ressonâncias magnéticas, foi diagnosticada com epilepsia de difícil controle.

O diagnóstico de epilepsia de difícil controle (CID-10 G40.9, CID-11 8A60) de M. F. implica na presença de crises epilépticas frequentes e intensas, que resultam em amnésia temporária, comportamentos automáticos prejudiciais, e danos físicos. Durante as crises, M. F. frequentemente se bate, urina nas roupas e grita devido a dores de cabeça insuportáveis. Essas crises deixaram sequelas permanentes, incluindo lesões físicas e uma capacidade cognitiva comprometida.

Antes do diagnóstico, M. F. trabalhava como auxiliar de escritório, uma função que exige habilidades organizacionais e de comunicação. Devido à epilepsia e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

M. F. passou por várias tentativas de ajuste medicamentoso e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as sequelas permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de M. F. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu marido trabalha como operário de construção civil, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de M. F. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de monitoramento constante durante as crises. As convulsões frequentes, a amnésia temporária e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de epilepsia de difícil controle (CID-10 G40.9, CID-11 8A60), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. F. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das crises.

Exames complementares, como EEGs, ressonâncias magnéticas e avaliações neurológicas, confirmam a presença de atividade epileptiforme e outras alterações compatíveis com a condição de M. F. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de M. F. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela epilepsia de difícil controle impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

O formulário de CRM será carregado aqui

Fale conosco

Resolvemos o problema que está tirando o seu sono

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.