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Escoliose Severa dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Escoliose Severa pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Escoliose Severa, classificada sob o CID-10 M41 e CID-11 FA01, é uma condição caracterizada pela curvatura anormal da coluna vertebral, que pode causar uma série de complicações graves e impactar significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Escoliose Severa pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo:
- Escoliose idiopática (CID-10 M41.2 / CID-11 FA01.1)
- Escoliose congênita (CID-10 Q76.3 / CID-11 LD28.4)
- Escoliose neuromuscular (CID-10 G71.3 / CID-11 8C60.3)
- Síndrome de Marfan (CID-10 Q87.4 / CID-11 LD90.4)
- Síndrome de Ehlers-Danlos (CID-10 Q79.6 / CID-11 LD2A.1)
Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Dor crônica nas costas (CID-10 M54.5 / CID-11 ME84.1)
- Dificuldade para respirar (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Compressão medular (CID-10 G95.2 / CID-11 8B24.0)
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Problemas digestivos (CID-10 K59.0 / CID-11 MD87.0)
- Problemas de sono (CID-10 G47.0 / CID-11 7A00)
- Depressão e ansiedade (CID-10 F32 / CID-11 6A70; CID-10 F41 / CID-11 6B00)
Em crianças e adolescentes, a Escoliose Severa pode levar a problemas graves, incluindo dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y), problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90), dificuldades de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02), e impacto significativo no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Escoliose Severa pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47), problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90), dificuldade para respirar (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2), problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1), e dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como raios-X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Escoliose Severa (CID-10 M41 / CID-11 FA01) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da escoliose (CID-10: M41, CID-11: FA01), os sintomas podem incluir uma leve curvatura lateral da coluna vertebral que não causa dor significativa ou limitações funcionais. O tratamento pode incluir monitoramento regular com exames de imagem, fisioterapia para fortalecer os músculos das costas e melhorar a postura, e exercícios específicos para prevenir a progressão da curvatura. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando uma curvatura leve que não afeta de maneira significativa a funcionalidade. O histórico da condição pode incluir uma detecção incidental da escoliose durante exames de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da escoliose (CID-10: M41, CID-11: FA01), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dor nas costas frequente, rigidez e dificuldades de mobilidade devido à curvatura moderada da coluna. O tratamento pode envolver o uso de coletes ortopédicos para corrigir a curvatura, fisioterapia regular, e possivelmente intervenções cirúrgicas para estabilizar a coluna. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando uma curvatura mais significativa que começa a impactar a função diária e a postura. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas, com necessidade de intervenções médicas e terapêuticas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da escoliose (CID-10: M41, CID-11: FA01) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e constante nas costas, deformidade visível da coluna vertebral, dificuldades respiratórias devido à compressão pulmonar, e problemas cardíacos devido à curvatura extrema da coluna. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias complexas para corrigir e estabilizar a coluna, uso contínuo de coletes ortopédicos, fisioterapia intensiva e acompanhamento médico rigoroso. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como uma curvatura muito acentuada da coluna e deformidades vertebrais significativas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como problemas respiratórios e cardiovasculares. Estruturalmente, a coluna e outros sistemas corporais podem sofrer danos significativos e permanentes devido à deformidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com escoliose severa (CID-10 M41 / CID-11 FA01) tem direito?
Pessoas que sofrem de escoliose severa, identificada pelos códigos CID-10 M41 e CID-11 FA01, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com escoliose severa?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com escoliose severa que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem escoliose severa tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de escoliose severa podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Escoliose severa pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a escoliose severa pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por escoliose severa?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por escoliose severa desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem escoliose severa consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de escoliose severa podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Escoliose severa tem cura?
A escoliose severa não tem cura, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento médico adequado. O tratamento pode incluir fisioterapia, uso de coletes ortopédicos, medicamentos para controle da dor e, em casos graves, cirurgia para corrigir a deformidade da coluna vertebral. O objetivo do tratamento é melhorar a função e a qualidade de vida do paciente.
Escoliose severa mata?
A escoliose severa geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do paciente. Complicações podem incluir problemas respiratórios e cardiovasculares, especialmente se a curvatura da coluna for muito pronunciada. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para escoliose severa no SUS?
Para conseguir tratamento para escoliose severa no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para ortopedistas, fisioterapeutas e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da escoliose severa.
Escoliose severa é hereditária?
A escoliose pode ter um componente genético e, em alguns casos, pode ser hereditária. No entanto, a escoliose severa geralmente resulta de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Cada caso é único e a causa exata pode variar, envolvendo diferentes mecanismos.
Qual médico trata escoliose severa?
A escoliose severa é tratada por ortopedistas, que são especialistas em condições do sistema musculoesquelético. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e cirurgiões especializados em coluna vertebral, podem estar envolvidos no tratamento e na reabilitação para oferecer um apoio abrangente ao paciente.
Quais são os sintomas da escoliose severa?
Os sintomas da escoliose severa (CID-10 M41, CID-11 FA01) podem incluir dor nas costas, deformidade visível da coluna vertebral, inclinação do corpo para um lado, ombros ou quadris desalinhados, dificuldade para caminhar, e, em casos graves, problemas respiratórios e cardíacos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão da curvatura e das complicações associadas.
Qual é o tratamento da escoliose severa?
O tratamento da escoliose severa pode incluir fisioterapia, uso de coletes ortopédicos, medicamentos para controle da dor e, em casos graves, cirurgia para corrigir a deformidade da coluna vertebral. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa melhorar a função e a qualidade de vida.
Quais são os riscos da escoliose severa?
Os riscos da escoliose severa incluem dor crônica, limitação da mobilidade, problemas respiratórios e cardíacos devido à deformidade da coluna vertebral, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da escoliose severa?
As consequências da escoliose severa podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados à deformidade da coluna vertebral. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem escoliose severa é considerado PCD?
Sim, pessoas com escoliose severa que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem escoliose severa?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com escoliose severa devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para escoliose severa? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A escoliose severa pode ser confundida com outras condições que apresentam deformidades da coluna vertebral e sintomas semelhantes, como cifose (CID-10 M40, CID-11 FA11), lordose (CID-10 M40.5, CID-11 FA12), e outras malformações vertebrais congênitas (CID-10 Q76, CID-11 LD2A). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, e exames de imagem como raio-X e ressonância magnética para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
B. L. tem 28 anos e está desempregado há mais de um ano devido à escoliose severa (CID-10 M41, CID-11 FA01), uma condição que resulta em uma curvatura anormal da coluna vertebral, causando dor crônica, dificuldades respiratórias e limitações funcionais significativas.
Aos 26 anos, B. L. começou a apresentar dores intensas nas costas e dificuldades em realizar tarefas diárias. Inicialmente, os sintomas foram tratados como dores comuns nas costas, mas com a progressão dos sintomas e a evidente deformidade da coluna, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de imagem, incluindo raios-X e ressonância magnética, foi diagnosticado com escoliose severa (CID-10 M41, CID-11 FA01).
O diagnóstico de escoliose severa (CID-10 M41, CID-11 FA01) de B. L. implica na presença de uma curvatura significativa da coluna vertebral, que resulta em dor crônica, limitação de movimentos e, em casos mais graves, comprometimento da função pulmonar e cardíaca. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia intensiva, uso de colete ortopédico e medicação para controle da dor, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, B. L. trabalhava como operador de máquinas, uma função que exige esforço físico, postura adequada e resistência. Devido à escoliose severa e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
B. L. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de B. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como vendedora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de B. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, as limitações funcionais e a deformidade da coluna resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de escoliose severa (CID-10 M41, CID-11 FA01), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de B. L. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, raios-X e avaliações neurológicas, confirmam a presença da curvatura anormal da coluna e outras alterações compatíveis com a condição de B. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de B. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela escoliose severa impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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