COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos
Esferocitose Hereditária dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Esferocitose Hereditária pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Esferocitose Hereditária, classificada sob o CID-10 D58.0 e CID-11 3A81.0, é uma doença genética que afeta a membrana dos glóbulos vermelhos, levando à sua destruição prematura e a uma série de complicações de saúde. Esta condição pode causar uma anemia hemolítica crônica que pode levar a complicações significativas e impactar a qualidade de vida do indivíduo.
A Esferocitose Hereditária pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Anemia hemolítica crônica (CID-10 D58.0 / CID-11 3A81.0)
- Icterícia (CID-10 R17 / CID-11 MA20)
- Esplenomegalia (aumento do baço) (CID-10 R16.1 / CID-11 MA1Z)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Crises de dor abdominal (CID-10 R10 / CID-11 ME82)
- Formação de cálculos biliares (CID-10 K80 / CID-11 DB91)
- Retardo no crescimento em crianças (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Úlceras de perna (CID-10 L97 / CID-11 8B50.0)
- Palidez (CID-10 R23.1 / CID-11 ME40)
- Problemas respiratórios (CID-10 J98.4 / CID-11 CA22)
Em crianças, a Esferocitose Hereditária pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido à fadiga (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à doença crônica (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Esferocitose Hereditária pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Crises dolorosas frequentes e severas (CID-10 D58.0 / CID-11 3A81.0)
- Dificuldade para manter o emprego devido à fadiga (CID-10 Z56.6 / CID-11 QF90.6)
- Problemas de mobilidade devido à esplenomegalia (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios devido à anemia (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Problemas de memória e concentração devido à fadiga (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como hematologistas, pediatras, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como hemograma completo, exames de função hepática e renal, ultrassonografia abdominal, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função hematológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Esferocitose Hereditária (CID-10 D58.0 / CID-11 3A81.0) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0), os sintomas podem incluir anemia leve, icterícia intermitente e fadiga moderada. A condição é caracterizada por esferócitos (glóbulos vermelhos anormais) que são facilmente destruídos, levando a uma leve anemia hemolítica. O tratamento pode envolver suplementação de ácido fólico para ajudar na produção de glóbulos vermelhos e monitoramento regular dos níveis de hemoglobina e bilirrubina. As alterações clínicas são mínimas, com exames de sangue mostrando uma leve anemia hemolítica e esferócitos visíveis no esfregaço sanguíneo. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de icterícia e anemia, geralmente controlados com tratamento básico. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir anemia moderada, icterícia persistente, fadiga severa e episódios de crise hemolítica, onde há destruição massiva de glóbulos vermelhos. O tratamento pode envolver transfusões sanguíneas ocasionais, uso contínuo de ácido fólico e, em alguns casos, esplenectomia (remoção do baço) para reduzir a destruição dos glóbulos vermelhos. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de sangue mostrando anemia hemolítica moderada e uma contagem elevada de reticulócitos (glóbulos vermelhos imaturos) indicando regeneração ativa. O histórico da condição pode incluir crises hemolíticas frequentes que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem anemia severa, icterícia intensa, crises hemolíticas frequentes, esplenomegalia (aumento do baço) significativa, e complicações como cálculos biliares devido à alta produção de bilirrubina. O tratamento é intensivo e pode envolver transfusões sanguíneas regulares, esplenectomia para reduzir a destruição dos glóbulos vermelhos, e tratamento para complicações associadas como cirurgias para remoção de cálculos biliares. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue, como anemia hemolítica severa, níveis elevados de bilirrubina, e esferócitos numerosos no esfregaço sanguíneo. O histórico da condição em casos graves é marcado por crises hemolíticas frequentes e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido à destruição crônica dos glóbulos vermelhos e às complicações associadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0), os sintomas podem incluir anemia leve, icterícia intermitente e fadiga moderada. A condição é caracterizada por esferócitos (glóbulos vermelhos anormais) que são facilmente destruídos, levando a uma leve anemia hemolítica. O tratamento pode envolver suplementação de ácido fólico para ajudar na produção de glóbulos vermelhos e monitoramento regular dos níveis de hemoglobina e bilirrubina. As alterações clínicas são mínimas, com exames de sangue mostrando uma leve anemia hemolítica e esferócitos visíveis no esfregaço sanguíneo. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de icterícia e anemia, geralmente controlados com tratamento básico. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir anemia moderada, icterícia persistente, fadiga severa e episódios de crise hemolítica, onde há destruição massiva de glóbulos vermelhos. O tratamento pode envolver transfusões sanguíneas ocasionais, uso contínuo de ácido fólico e, em alguns casos, esplenectomia (remoção do baço) para reduzir a destruição dos glóbulos vermelhos. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de sangue mostrando anemia hemolítica moderada e uma contagem elevada de reticulócitos (glóbulos vermelhos imaturos) indicando regeneração ativa. O histórico da condição pode incluir crises hemolíticas frequentes que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de esferocitose hereditária (CID-10: D58.0, CID-11: 3A81.0) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem anemia severa, icterícia intensa, crises hemolíticas frequentes, esplenomegalia (aumento do baço) significativa, e complicações como cálculos biliares devido à alta produção de bilirrubina. O tratamento é intensivo e pode envolver transfusões sanguíneas regulares, esplenectomia para reduzir a destruição dos glóbulos vermelhos, e tratamento para complicações associadas como cirurgias para remoção de cálculos biliares. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue, como anemia hemolítica severa, níveis elevados de bilirrubina, e esferócitos numerosos no esfregaço sanguíneo. O histórico da condição em casos graves é marcado por crises hemolíticas frequentes e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido à destruição crônica dos glóbulos vermelhos e às complicações associadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Esferocitose Hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0)
1. Todo caso de Esferocitose Hereditária dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Esferocitose Hereditária garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas, das complicações e do impacto na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Esferocitose Hereditária pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Esferocitose Hereditária pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Anemia crônica
- Icterícia (pele e olhos amarelados)
- Fadiga e fraqueza extrema
- Aumento do baço (esplenomegalia)
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
- Crises hemolíticas frequentes
- Palidez
- Problemas respiratórios
- Úlceras nas pernas
- Cálculos biliares
Nomes alternativos para Esferocitose Hereditária incluem:
- Anemia esferocítica hereditária
- Doença de Minkowski-Chauffard
- Esferocitose congênita
Hipóteses diagnósticas que podem levar à Esferocitose Hereditária incluem:
- Esferocitose hereditária (CID-10 D58.0)
- Anemia hemolítica esferocítica (CID-10 D58.0)
- Doença de Minkowski-Chauffard (CID-10 D58.0)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Esferocitose Hereditária, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Esferocitose Hereditária, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e resistência. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Esferocitose Hereditária se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Esferocitose Hereditária pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Crises hemolíticas frequentes e severas que impedem a realização de atividades diárias básicas
- Anemia severa que causa fadiga extrema e incapacidade de realizar tarefas diárias
- Complicações graves como esplenomegalia e cálculos biliares
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
- Necessidade de tratamentos médicos frequentes e acompanhamento contínuo
Achados em exames:
- Hemogramas mostrando anemia severa e características esferocíticas das hemácias
- Exames de imagem (ultrassonografia, tomografia) mostrando esplenomegalia e cálculos biliares
- Testes de função hepática para avaliar complicações associadas
- Relatórios médicos detalhando episódios de crises hemolíticas e tratamentos recebidos
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Hemogramas completos para avaliar a anemia e características esferocíticas das hemácias
- Exames de imagem (ultrassonografia, tomografia) para identificar esplenomegalia e cálculos biliares
- Testes de função hepática para avaliar complicações associadas
- Testes genéticos para confirmar a presença de mutações associadas à Esferocitose Hereditária
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de hematologistas e especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo transfusões de sangue
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Esferocitose Hereditária pode gerar dor intensa durante as crises hemolíticas e devido ao aumento do baço, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Esferocitose Hereditária pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Fadiga extrema e problemas respiratórios
- Deficiência sensorial: Icterícia severa que afeta a visão
- Deficiências funcionais: Dificuldade em realizar atividades diárias e manter um emprego
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Esferocitose Hereditária é focado no manejo dos sintomas e pode incluir transfusões de sangue, remoção do baço (esplenectomia), medicamentos para controle da dor e prevenção de infecções, suporte psicológico e, em alguns casos, cirurgia. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações neurológicas, problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças, e impacto significativo na saúde mental.
9. A condição é curável?
A Esferocitose Hereditária é uma condição genética crônica e, embora possa ser controlada com tratamento adequado, não tem cura definitiva. O manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a manutenção da saúde do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Anemia crônica
- Crises hemolíticas frequentes
- Necessidade de transfusões frequentes
- Fadiga extrema
- Esplenomegalia
- Complicações graves como cálculos biliares
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de supervisão constante
- Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças
- Problemas respiratórios graves
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0) tem direito?
Pessoas que sofrem de esferocitose hereditária, identificada pelos códigos CID-10 D58.0 e CID-11 3A81.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com esferocitose hereditária?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com esferocitose hereditária que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem esferocitose hereditária tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de esferocitose hereditária podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Esferocitose hereditária pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a esferocitose hereditária pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por esferocitose hereditária?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por esferocitose hereditária desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem esferocitose hereditária consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de esferocitose hereditária podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Esferocitose hereditária tem cura?
A esferocitose hereditária não tem cura definitiva, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir suplementos de ácido fólico, transfusões de sangue, remoção do baço (esplenectomia) em casos graves, e tratamento de complicações como cálculos biliares. A condição pode ser crônica, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser significativamente reduzidos.
Esferocitose hereditária mata?
A esferocitose hereditária geralmente não é fatal se tratada adequadamente, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida do paciente. Complicações podem incluir anemia severa, crises aplásticas, icterícia e cálculos biliares. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para esferocitose hereditária no SUS?
Para conseguir tratamento para esferocitose hereditária no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um hematologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da esferocitose hereditária.
Qual médico trata esferocitose hereditária?
A esferocitose hereditária é tratada por hematologistas, que são especialistas em condições do sangue e da medula óssea. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como gastroenterologistas e cirurgiões, podem estar envolvidos no tratamento para oferecer um apoio abrangente ao paciente.
Quais são os sintomas da esferocitose hereditária?
Os sintomas da esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0) podem incluir anemia, icterícia, fadiga, palidez, aumento do baço (esplenomegalia), cálculos biliares, crises aplásticas e infecções frequentes. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do grau de disfunção das células vermelhas do sangue.
Qual é o tratamento da esferocitose hereditária?
O tratamento da esferocitose hereditária pode incluir suplementos de ácido fólico para ajudar na produção de novas células vermelhas, transfusões de sangue para tratar a anemia severa, remoção do baço (esplenectomia) para reduzir a destruição das células vermelhas, e tratamento para complicações como cálculos biliares. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar os sintomas e prevenir complicações.
Quais são os riscos da esferocitose hereditária?
Os riscos da esferocitose hereditária incluem crises aplásticas, anemia severa, icterícia, cálculos biliares, esplenomegalia, e risco aumentado de infecções após a remoção do baço. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da esferocitose hereditária?
As consequências da esferocitose hereditária podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados às complicações graves da doença. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem esferocitose hereditária é considerado PCD?
Sim, pessoas com esferocitose hereditária que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem esferocitose hereditária?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com esferocitose hereditária devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para esferocitose hereditária? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A esferocitose hereditária pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como anemia hemolítica autoimune (CID-10 D59.1, CID-11 3A90.0), talassemia (CID-10 D56, CID-11 3A70), esferocitose adquirida, e outras anemias hemolíticas. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais específicos como teste de fragilidade osmótica e análise da membrana das células vermelhas, e exames de imagem para avaliar o baço e detectar cálculos biliares.
Caso de cliente
J. L. tem 27 anos e está desempregada há mais de um ano devido à esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0), uma condição genética que resulta em anormalidades na forma dos glóbulos vermelhos, causando anemia crônica, icterícia e esplenomegalia, além de complicações adicionais que limitam sua capacidade de realizar atividades diárias.
Desde a infância, J. L. apresentou sintomas recorrentes de anemia, incluindo fadiga extrema, palidez e episódios frequentes de icterícia. Aos 25 anos, esses sintomas se agravaram, levando a crises de dor abdominal e aumento do baço (esplenomegalia), o que afetou significativamente sua qualidade de vida. Após uma série de exames de sangue e testes genéticos, foi diagnosticada com esferocitose hereditária.
O diagnóstico de esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0) de J. L. implica na presença de glóbulos vermelhos anormais que são destruídos prematuramente, resultando em anemia crônica e outras complicações. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo transfusões de sangue regulares para controlar a anemia, suplementação de ácido fólico e, eventualmente, a remoção do baço (esplenectomia) para reduzir a destruição dos glóbulos vermelhos. No entanto, os efeitos foram limitados e resultaram em complicações permanentes, como uma maior suscetibilidade a infecções.
Antes do agravamento dos sintomas, J. L. trabalhava como balconista em uma padaria, uma função que exige interação constante com clientes, habilidades de comunicação e resistência física. Devido à esferocitose hereditária e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
J. L. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de J. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, trabalha como faxineira, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de J. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de monitoramento constante e cuidados contínuos devido à anemia crônica e à maior suscetibilidade a infecções. A fadiga crônica, as limitações funcionais e o medo constante de infecções graves resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de esferocitose hereditária (CID-10 D58.0, CID-11 3A81.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de J. L. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das crises e complicações.
Exames complementares, como hemogramas, ultrassonografias do baço e testes genéticos, confirmam a presença de glóbulos vermelhos anormais e outras alterações compatíveis com a condição de J. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de J. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela esferocitose hereditária impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
Fale conosco
Resolvemos o problema que está tirando o seu sono
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem tem pode receber o bpc-loas?
Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.