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Face Curta Pós-Trauma dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem sofre de Face Curta Pós-Trauma pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Face Curta Pós-Trauma, classificada sob o CID-10 S02.4 e CID-11 NA08, é uma condição que resulta de lesões traumáticas que afetam a estrutura óssea da face, levando a um encurtamento e deformidade visível. Essas lesões podem resultar de acidentes, quedas, agressões ou outros impactos significativos, causando complicações de saúde e funcionalidade.
A Face Curta Pós-Trauma, também conhecida como Deformidade Facial Pós-Traumática, Encurtamento Facial Traumático, Deformidade Craniofacial Traumática, Face Encurtada Pós-Trauma e Lesão Facial Pós-Traumática, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Fraturas múltiplas nos ossos faciais (CID-10 S02.4 / CID-11 NA08)
- Deformidades estruturais visíveis (CID-10 M95.3 / CID-11 LD30)
- Dificuldades respiratórias devido a malformações nasais (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Problemas visuais devido a fraturas orbitais (CID-10 H53.2 / CID-11 9B90)
- Deficiências auditivas devido a fraturas temporais (CID-10 H91.9 / CID-11 9B73)
- Dor crônica associada às deformidades estruturais (CID-10 R52 / CID-11 MG30.0)
- Problemas de alimentação e fala devido a fraturas maxilares (CID-10 K07.4 / CID-11 MA0A)
- Complicações neurológicas, como lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06.9 / CID-11 NA80)
- Impacto psicológico devido à aparência facial (CID-10 F43.2 / CID-11 6B40)
- Dificuldades de movimento e coordenação (CID-10 R27 / CID-11 MG20)
Em crianças e adolescentes, a Face Curta Pós-Trauma pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a complicações médicas e tratamentos (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a hospitalizações frequentes e procedimentos médicos (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e tratamentos (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e aparência das lesões (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
Os medicamentos e tratamentos usualmente utilizados no manejo da Face Curta Pós-Trauma incluem:
- Cirurgias reconstrutivas para corrigir deformidades faciais e cranianas.
- Terapia fonoaudiológica para melhorar a fala e a alimentação.
- Terapia ocupacional para ajudar com habilidades motoras finas e grossas.
- Suplementos nutricionais para apoiar o crescimento e o desenvolvimento.
- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor pós-cirúrgica.
- Antibióticos, como Amoxicilina, para prevenir ou tratar infecções pós-operatórias.
- Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, para reduzir a inflamação.
As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como aparelhos auditivos e órteses (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como cirurgiões craniofaciais, otorrinolaringologistas, neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Face Curta Pós-Trauma (CID-10 S02.4 / CID-11 NA08) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
### Manifestações de Face Curta Pós-Trauma (CID-10: S02.4, CID-11: NE70)
**Manifestações Leves:**
Nas manifestações leves de face curta pós-trauma (CID-10: S02.4, CID-11: NE70), também conhecida como encurtamento facial traumático, deformidade facial pós-trauma ou dismorfia facial pós-traumática, os sintomas podem incluir uma ligeira alteração na proporção facial, com encurtamento dos ossos faciais devido a fraturas ou cicatrização inadequada. Esses defeitos podem ser esteticamente perceptíveis, mas geralmente não causam problemas funcionais significativos. O tratamento pode não ser necessário em casos leves, mas intervenções estéticas ou ortodônticas podem ser consideradas para melhorar a aparência. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando fraturas curadas ou cicatrizadas sem comprometimento significativo de funções vitais. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce após o trauma e acompanhamento para monitorar a progressão. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais sem adaptações significativas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.
**Manifestações Moderadas:**
Nas manifestações moderadas de face curta pós-trauma (CID-10: S02.4, CID-11: NE70), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir deformidades ósseas que resultam em encurtamento significativo da face, afetando a simetria facial e a função das estruturas faciais, como dificuldades na mastigação, fala, ou respiração. O tratamento pode envolver cirurgias reconstrutivas para realinhar e alongar os ossos faciais, além de acompanhamento ortodôntico e fonoaudiológico para melhorar a função e a aparência. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando fraturas complexas e cicatrização inadequada que afeta a função das estruturas faciais. O histórico da condição pode incluir intervenções frequentes para corrigir as deformidades e melhorar a qualidade de vida. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem adaptações ou assistência devido às limitações funcionais e estéticas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
**Manifestações Graves:**
As manifestações graves de face curta pós-trauma (CID-10: S02.4, CID-11: NE70) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem deformidades severas e complexas que resultam em encurtamento extremo da face, comprometendo múltiplas funções craniofaciais, como mastigação, respiração, fala, e visão. Essas deformidades podem incluir fraturas múltiplas e cicatrização inadequada dos ossos faciais, com comprometimento significativo das estruturas subjacentes. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias reconstrutivas complexas para alongar e realinhar os ossos faciais, ortodônticas, fonoaudiológicas, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como malformações estruturais significativas que afetam funções vitais. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, a face e o crânio podem sofrer danos significativos e permanentes devido às múltiplas intervenções e à presença constante de deformidades. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Nomes Alternativos:
1. Encurtamento facial traumático
2. Deformidade facial pós-trauma
3. Dismorfia facial pós-traumática
4. Defeitos estruturais faciais pós-trauma
5. Encurtamento dos ossos faciais
### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno) para controle da dor pós-trauma
2. Antibióticos (em caso de infecções pós-trauma)
3. Corticosteroides (para reduzir inflamações pós-trauma)
4. Suplementos nutricionais (para suporte durante recuperação cirúrgica)
5. Terapias tópicas (para cicatrização de feridas)
### Estratégia de Tratamento:
1. Cirurgias reconstrutivas para realinhamento e alongamento ósseo
2. Acompanhamento ortodôntico
3. Acompanhamento fonoaudiológico
4. Terapia psicológica para lidar com o impacto emocional e social
5. Monitoramento regular com uma equipe multidisciplinar
6. Suporte nutricional e fisioterápico conforme necessário
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com malformações craniofaciais resultantes de traumas (CID-10 S02.4) tem direito?
Pessoas que sofrem de malformações craniofaciais resultantes de traumas, identificadas pelo código CID-10 S02.4, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com malformações craniofaciais resultantes de traumas?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com malformações craniofaciais resultantes de traumas que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem malformações craniofaciais resultantes de traumas tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos com malformações craniofaciais resultantes de traumas podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Malformações craniofaciais resultantes de traumas podem levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, as malformações craniofaciais resultantes de traumas podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por malformações craniofaciais resultantes de traumas?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por malformações craniofaciais resultantes de traumas desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem malformações craniofaciais resultantes de traumas consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, pessoas com malformações craniofaciais resultantes de traumas podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Malformações craniofaciais resultantes de traumas têm cura?
As malformações craniofaciais resultantes de traumas podem ser tratadas e gerenciadas para melhorar a qualidade de vida, mas a cura completa depende da gravidade e tipo da malformação. O tratamento pode incluir cirurgia reconstrutiva, terapias a laser, uso de próteses faciais, e suporte psicológico. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.
Malformações craniofaciais resultantes de traumas matam?
As malformações craniofaciais resultantes de traumas geralmente não são fatais, mas podem causar complicações graves dependendo de sua localização e severidade. Complicações incluem dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, infecções, e impacto significativo na saúde mental e qualidade de vida. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para malformações craniofaciais resultantes de traumas no SUS?
Para conseguir tratamento para malformações craniofaciais resultantes de traumas no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em cirurgia plástica, otorrinolaringologia, dermatologia ou outras áreas pertinentes, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações das malformações craniofaciais.
Malformações craniofaciais resultantes de traumas são hereditárias?
As malformações craniofaciais resultantes de traumas não são hereditárias, pois resultam de lesões externas causadas por acidentes, quedas ou impactos. No entanto, a predisposição genética para fragilidade óssea ou outras condições pode influenciar a recuperação e a resposta ao tratamento em alguns casos.
Qual médico trata malformações craniofaciais resultantes de traumas?
As malformações craniofaciais resultantes de traumas são tratadas por uma equipe multidisciplinar que pode incluir cirurgiões plásticos, otorrinolaringologistas, dermatologistas, maxilofaciais, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar as complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os sintomas das malformações craniofaciais resultantes de traumas?
Os sintomas das malformações craniofaciais resultantes de traumas (CID-10 S02.4) podem incluir deformidades visíveis, dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, dor ou desconforto, problemas de visão ou audição, problemas de fala, e impacto psicológico significativo. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do tipo e extensão da malformação.
Qual é o tratamento das malformações craniofaciais resultantes de traumas?
O tratamento das malformações craniofaciais resultantes de traumas inclui cirurgia reconstrutiva para corrigir deformidades, terapias a laser para melhorar a aparência da pele, uso de próteses faciais, suporte psicológico para ajudar a lidar com o impacto emocional e social, e acompanhamento médico regular para monitorar e tratar quaisquer complicações. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
Quais são os riscos das malformações craniofaciais resultantes de traumas?
Os riscos das malformações craniofaciais resultantes de traumas incluem infecções, dificuldades respiratórias, dificuldades de alimentação, impacto significativo na saúde mental e na qualidade de vida, problemas de visão ou audição, e necessidade de múltiplas intervenções médicas ao longo da vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências das malformações craniofaciais resultantes de traumas?
As consequências das malformações craniofaciais resultantes de traumas podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem malformações craniofaciais resultantes de traumas é considerado PCD?
Sim, pessoas com malformações craniofaciais resultantes de traumas que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem malformações craniofaciais resultantes de traumas?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com malformações craniofaciais resultantes de traumas devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para malformações craniofaciais resultantes de traumas? Elas se parecem com quais outras condições e podem ser confundidas com elas?
As malformações craniofaciais resultantes de traumas podem ser confundidas com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como síndrome de Treacher Collins (CID-10 Q87.0), síndrome de Crouzon (CID-10 Q75.1), síndrome de Apert (CID-10 Q87.0), e malformações craniofaciais congênitas (CID-10 Q87.0). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar a estrutura craniofacial, e testes genéticos para identificar síndromes ou condições subjacentes.
Caso de cliente
G. H. tem 35 anos e está desempregado há mais de um ano devido a malformações craniofaciais resultantes de traumas (CID-10 S02.4, CID-11 NA08), causadas por um acidente de carro que provocou fraturas graves no crânio e face, comprometendo significativamente suas funções motoras e cognitivas e limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.
Aos 33 anos, G. H. sofreu um grave acidente de carro que resultou em múltiplas fraturas no crânio e na face. As fraturas causaram deslocamento ósseo e danos a estruturas vitais, como os nervos faciais. Ele foi submetido a uma série de intervenções médicas de emergência, incluindo cirurgias para estabilização e reconstrução das fraturas. Apesar dos esforços médicos, G. H. continua a enfrentar complicações significativas decorrentes das lesões.
O diagnóstico de malformações craniofaciais resultantes de traumas (CID-10 S02.4, CID-11 NA08) de G. H. implica em danos significativos aos ossos e tecidos moles da face, resultando em dificuldades motoras, como fraqueza muscular e coordenação prejudicada, problemas de mastigação e fala, além de dores crônicas e problemas de visão e audição. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgias reconstrutivas adicionais, fisioterapia e terapias de fonoaudiologia para tentar recuperar suas funções motoras e cognitivas. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
Antes do acidente, G. H. trabalhava como operador de máquinas, uma função que exige habilidades motoras finas e concentração. Devido às limitações resultantes das malformações craniofaciais, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas e cognitivas.
G. H. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de G. H. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como auxiliar de enfermagem, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de G. H. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e ao impacto estético da condição. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de malformações craniofaciais resultantes de traumas (CID-10 S02.4, CID-11 NA08), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de G. H. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas às malformações craniofaciais.
Exames complementares, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações audiológicas e oftalmológicas, confirmam a presença de múltiplas fraturas craniofaciais e outras complicações compatíveis com a condição de G. H. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de G. H. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelas malformações craniofaciais impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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