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Falta de Ar (CID-10 R06.00) PODE dar DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Dispneia Não Especificada pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Dispneia Não Especificada, também conhecida como Falta de Ar, Dificuldade Respiratória, Dispneia Inespecífica, Respiração Ofegante e Insuficiência Respiratória Inespecífica, está classificada sob o CID-10 R06.00. Trata-se de uma condição caracterizada pela dificuldade de respirar que não é claramente atribuível a uma causa específica sem uma investigação mais aprofundada. Muitas dessas condições subjacentes são progressivas e incapacitantes, afetando gravemente a função respiratória e a capacidade de realizar atividades diárias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia com oxigênio, reabilitação pulmonar e, em casos graves, intervenções cirúrgicas.

A Dispneia Não Especificada pode ser causada por várias condições subjacentes, incluindo insuficiência cardíaca congestiva (I50), doença pulmonar obstrutiva crônica (J44), asma (J45), embolia pulmonar (I26), pneumonia (J18), fibrose pulmonar (J84.1), hipertensão pulmonar (I27), anemia (D64), doença arterial coronariana (I25) e cardiomiopatia (I42). Cada uma dessas condições pode levar à incapacidade funcional significativa, impactando a qualidade de vida do paciente.

Em crianças, a Dispneia Não Especificada pode ser um sintoma de condições como asma (J45), infecções respiratórias (J22), cardiopatias congênitas (Q21), bronquiolite (J21), e doenças metabólicas (E88.9), que podem levar a problemas respiratórios graves e frequentes internações hospitalares. Essas condições podem configurar deficiência física e respiratória que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. Em casos graves, os sintomas incluem falta de ar severa (R06.0), tosse persistente (R05), cansaço extremo (R53.0), dor torácica (R07.4), cianose (R23.0), perda de peso inexplicada (R63.4), febre (R50.9), fraqueza muscular (M62.5), palpitações (R00.2) e dificuldade para dormir (G47.0). As sequelas podem incluir hipertrofia ventricular direita (I27.1), hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q67.6), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Em adultos, a Dispneia Não Especificada pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e da causa subjacente. As manifestações incluem falta de ar severa (R06.0), tosse crônica (R05), fadiga extrema (R53.0), perda de peso inexplicada (R63.4), dor torácica (R07.4), cianose (R23.0), fraqueza muscular (M62.5), febre (R50.9), palpitações (R00.2) e dificuldade para dormir (G47.0). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como hipertrofia ventricular direita (I27.1), hipertensão pulmonar (I27.2), insuficiência respiratória crônica (J96.1), cor pulmonale (I27.9), bronquiectasias (J47), deformidades torácicas (Q67.6), insuficiência cardíaca (I50.9), osteoporose (M81.9), anemia (D64.9) e comprometimento da qualidade de vida (R41.3) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pneumologistas, cardiologistas, hematologistas e clínicos gerais, além de exames laboratoriais e de imagem como tomografia computadorizada, espirometria, ecocardiograma e testes de função pulmonar. Avaliações de função respiratória e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Dispneia Não Especificada e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da dispneia não especificada (R06.00), os sintomas podem incluir uma leve dificuldade para respirar em situações específicas, como durante esforços físicos intensos ou em ambientes com ar poluído. Esta condição pode ser desencadeada por fatores temporários como ansiedade, resfriados leves ou alergias sazonais. O tratamento inicial pode ser conservador, incluindo a adoção de hábitos saudáveis como exercícios regulares, técnicas de relaxamento e evitar fatores desencadeantes como fumaça ou pólen. As alterações clínicas são mínimas, com exames de função pulmonar e cardíaca geralmente normais, indicando que a dispneia é temporária ou relacionada a fatores benignos. O histórico da condição pode revelar episódios esporádicos e não progressivos de falta de ar, sem complicações graves. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição esteja associada a outras doenças incapacitantes. Nesses casos, recomenda-se que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da dispneia não especificada, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dificuldade para respirar durante atividades físicas moderadas, como caminhar em ritmo normal ou realizar tarefas domésticas leves. Esta condição pode estar relacionada a problemas subjacentes como asma moderada, bronquite crônica ou início de insuficiência cardíaca. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas e tratar a condição subjacente, além de ajustes no estilo de vida, como evitar gatilhos ambientais e realizar exercícios físicos sob supervisão médica. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem e testes de função pulmonar e cardíaca mostrando anomalias que explicam a dispneia. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas, necessitando de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais podem demonstrar a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da dispneia não especificada são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dificuldade severa para respirar mesmo em repouso, necessidade constante de oxigenoterapia, e episódios de falta de ar que podem ser perigosos e requerer atenção médica urgente. Estas manifestações podem ser causadas por doenças pulmonares ou cardíacas graves e não diagnosticadas, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) avançada, fibrose pulmonar, ou insuficiência cardíaca severa. O tratamento é intensivo e geralmente envolve cuidados especializados, incluindo uso contínuo de medicamentos potentes, oxigenoterapia domiciliar, e possivelmente intervenções cirúrgicas ou transplante de pulmão ou coração. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem e testes de função pulmonar e cardíaca, indicando um comprometimento severo da capacidade respiratória e/ou cardíaca. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de morte. Estruturalmente, os pulmões e/ou coração sofrem danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Dispneia Não Especificada - CID R06.00

Todo caso de Dispneia Não Especificada dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de Dispneia Não Especificada garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição subjacente e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Dispneia Não Especificada pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Dispneia Não Especificada pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Falta de ar persistente
- Dificuldade em respirar mesmo em repouso
- Fadiga extrema durante atividades simples
- Sensação de aperto no peito
- Necessidade de parar frequentemente para recuperar o fôlego
- Respiração rápida e superficial
- Tosse persistente
- Sensação de tontura ou desmaios
- Inchaço nos tornozelos ou pernas (edema)
- Sensação de cansaço extremo após qualquer esforço

Quais profissionais são mais afetados pela Dispneia Não Especificada, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Dispneia Não Especificada, especialmente aqueles em ocupações que exigem resistência física e atividades que envolvem esforços contínuos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Profissionais da limpeza

Quando a Dispneia Não Especificada se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Dispneia Não Especificada pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Incapacidade de realizar atividades diárias sem sentir falta de ar severa
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Falta de ar persistente mesmo em repouso
- Fadiga extrema que impede a realização de tarefas simples
- Complicações cardíacas ou pulmonares graves associadas
- Sensação de desmaio ou tontura frequente durante atividades físicas

Achados em exames:
- Testes de função pulmonar mostrando comprometimento grave da capacidade respiratória
- Exames de imagem (radiografia de tórax, tomografia computadorizada) mostrando anormalidades pulmonares ou cardíacas
- Gasometria arterial indicando níveis baixos de oxigênio e altos de dióxido de carbono no sangue
- Ecocardiograma mostrando disfunção cardíaca associada
- Exames laboratoriais mostrando inflamação crônica ou outras anormalidades

Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 
Exames essenciais incluem:
- Testes de função pulmonar (espirometria) para avaliar a capacidade respiratória
- Radiografia de tórax para avaliar lesões pulmonares
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para visualizar detalhes dos pulmões e coração
- Gasometria arterial para medir os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue
- Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca

Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como pneumologistas e cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional

Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Dispneia Não Especificada por si só geralmente não gera dor, mas a sensação de falta de ar pode ser extremamente desconfortável e incapacitante. Além disso, as condições subjacentes que causam a dispneia, como doenças cardíacas ou pulmonares, podem gerar dor torácica e desconforto, contribuindo para a incapacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Dispneia Não Especificada pode causar:
- Deficiência motora: Devido à fraqueza e fadiga extrema, a mobilidade e a capacidade física podem ser significativamente reduzidas
- Deficiência sensorial: A sensação de falta de ar e a hipóxia podem levar a tontura e desmaios
- Deficiência mental ou intelectual: Não é diretamente causada pela condição, mas a ansiedade e o estresse crônico associados à falta de ar podem afetar a saúde mental

O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Dispneia Não Especificada pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual após longos períodos de imobilidade
- Complicações neurológicas devido à hipóxia prolongada
- Dificuldades respiratórias permanentes
- Necessidade de reabilitação prolongada
- Dor crônica devido a danos nos tecidos pulmonares ou cardíacos
- Risco de infecções devido a procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres

A condição é curável?
A cura da Dispneia Não Especificada depende da causa subjacente. Algumas causas, como descondicionamento físico, podem ser tratáveis e até curáveis com mudanças de estilo de vida e terapia adequada. Outras, como doenças cardíacas ou pulmonares crônicas, podem ser manejadas com tratamento, mas podem não ter uma cura definitiva. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.

Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 
- Insuficiência respiratória crônica
- Hipertensão pulmonar
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Exacerbações frequentes
- Dificuldade respiratória severa
- Capacidade vital forçada (CVF) reduzida
- Hipóxia grave
- Disfunção cardíaca associada
- Fadiga extrema
- Incapacidade funcional total e permanente

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com dispneia não especificada (CID-10 R06.00) tem direito?

Pessoas que sofrem de dispneia não especificada, caracterizada pela dificuldade respiratória sem uma causa definida, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Segundo a CID-10, a dispneia não especificada é identificada pelo código R06.00. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e atendam aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com dispneia não especificada?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com dispneia não especificada que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção. De acordo com a CID-10, essa condição é identificada pelo código R06.00.

Quem tem dispneia não especificada tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos que sofrem de dispneia não especificada podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Na CID-10, essa condição é classificada como R06.00. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Dispneia não especificada pode levar à aposentadoria por invalidez?

A dispneia não especificada pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Segundo a CID-10, a condição é identificada pelo código R06.00. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por dispneia não especificada?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por dispneia não especificada desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. De acordo com a CID-10, a condição é classificada como R06.00. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem dispneia não especificada consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Pessoas que sofrem com dispneia não especificada podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Na CID-10, essa condição é identificada pelo código R06.00. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Dispneia não especificada tem cura?

A cura da dispneia não especificada depende da identificação e tratamento da causa subjacente. Sem uma causa definida, o tratamento foca em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Medidas podem incluir medicamentos, terapias respiratórias e mudanças no estilo de vida.

Dispneia não especificada mata?

A dispneia não especificada em si não é geralmente fatal, mas pode ser um sintoma de condições subjacentes graves que necessitam de tratamento. Se não tratada, a causa subjacente da dispneia pode levar a complicações sérias e potencialmente fatais. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os riscos.

Como conseguir tratamento para dispneia não especificada no SUS?

Para conseguir tratamento para dispneia não especificada no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um pneumologista ou cardiologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, terapias respiratórias e acompanhamento contínuo.

Dispneia não especificada é hereditária?

A dispneia não especificada em si não é hereditária, mas pode ser causada por condições que têm componentes genéticos, como doenças pulmonares ou cardíacas. Um histórico familiar de tais doenças pode aumentar o risco de desenvolver condições que causam dispneia.

Qual médico trata dispneia não especificada?

A dispneia não especificada é geralmente tratada por pneumologistas, cardiologistas ou clínicos gerais, dependendo da causa subjacente. Esses médicos são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e manejo das complicações associadas à condição.

Quais são os sintomas da dispneia não especificada?

Os sintomas da dispneia não especificada incluem dificuldade para respirar, sensação de falta de ar, respiração rápida e superficial, cansaço extremo e, em alguns casos, dor no peito. Esses sintomas podem ocorrer em repouso ou durante atividades físicas.

Qual é o tratamento da dispneia não especificada?

O tratamento da dispneia não especificada depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos para tratar doenças pulmonares ou cardíacas, terapias respiratórias para melhorar a função pulmonar, mudanças no estilo de vida, como exercícios de reabilitação e cessação do tabagismo, e, em casos graves, intervenções cirúrgicas.

Quais são os riscos da dispneia não especificada?

Os riscos da dispneia não especificada incluem a progressão da condição subjacente, levando a insuficiência respiratória crônica, incapacidade de realizar atividades diárias, e complicações cardiovasculares. O tratamento inadequado ou atrasado pode resultar em complicações graves e impactar significativamente a qualidade de vida.

Quais são as consequências da dispneia não especificada?

As consequências da dispneia não especificada podem incluir redução da capacidade física, impacto na qualidade de vida, necessidade de tratamento contínuo, e, em casos graves, insuficiência respiratória ou cardíaca. A condição pode exigir manejo contínuo e monitoramento médico regular para prevenir complicações graves.

Quem tem dispneia não especificada é considerado PCD?

Sim, pessoas com dispneia não especificada podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) se a condição resultar em limitações significativas na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem dispneia não especificada?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com dispneia não especificada devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Caso de cliente

R. S. tem 41 anos e está desempregado há mais de um ano devido a dispneia não especificada (CID-10 R06.00), uma condição que resulta em dificuldade respiratória crônica, causando fadiga intensa e limitações funcionais graves.

Aos 39 anos, R. S. começou a sentir falta de ar persistente sem uma causa aparente, que se agravava ao realizar atividades físicas moderadas. Inicialmente, os sintomas foram atribuídos ao sedentarismo e ao estresse, mas com a progressão dos sintomas, ele procurou ajuda médica. Após uma série de exames de imagem, testes de função pulmonar e consultas com especialistas, foi diagnosticado com dispneia não especificada.

O diagnóstico de dispneia não especificada (CID-10 R06.00) de R. S. implica na presença de dificuldade respiratória contínua que não pôde ser atribuída a uma causa específica conhecida, como asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou insuficiência cardíaca. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo broncodilatadores, anti-inflamatórios e terapias respiratórias, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.

Antes do diagnóstico, R. S. trabalhava como supervisor de produção, uma função que exige mobilidade e capacidade de supervisionar diversas atividades simultaneamente. Devido à dispneia não especificada e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.

R. S. passou por várias tentativas de reabilitação pulmonar e apoio psicológico para lidar com os efeitos da dispneia. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de R. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como professora, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de R. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dificuldade respiratória, a fadiga crônica e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de dispneia não especificada (CID-10 R06.00), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de R. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à progressão dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.

Exames complementares, como tomografias computadorizadas, espirometrias e testes de função pulmonar, confirmam a presença de limitações respiratórias significativas e outras alterações compatíveis com a condição de R. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de R. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela dispneia não especificada impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.