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QUEM tem feridas que não cicatrizam TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem feridas e pústulas que não cicatrizam pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Feridas e pústulas que não cicatrizam, também conhecidas como úlceras crônicas, lesões não cicatrizantes ou feridas de difícil cicatrização, podem ser associadas a várias condições médicas classificadas sob diferentes códigos do CID-10.
As condições que podem levar a feridas e pústulas que não cicatrizam incluem:
- Diabetes mellitus com complicações (CID-10 E10-E14)
- Insuficiência venosa crônica (CID-10 I87.2)
- Doença arterial periférica (CID-10 I70.2)
- Úlceras de pressão (CID-10 L89)
- Vasculite (CID-10 I77.6)
- Infecção bacteriana da pele (CID-10 L08.0)
- Doença de Behçet (CID-10 M35.2)
- Lupus eritematoso sistêmico (CID-10 M32)
- Psoríase (CID-10 L40)
- Síndrome de Stevens-Johnson (CID-10 L51.1)
- Pioderma gangrenoso (CID-10 L88)
- Dermatite de contato crônica (CID-10 L23-L25)
- Epidermólise bolhosa (CID-10 Q81)
- Síndrome de Sweet (CID-10 M31.1)
Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, frequentemente exigindo cuidados contínuos, incluindo tratamento tópico, antibióticos, cuidados com feridas, e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.
Em crianças, feridas e pústulas que não cicatrizam podem resultar de condições congênitas, doenças autoimunes, infecções ou outras condições médicas. Os sintomas incluem dor, inchaço, secreção, e dificuldades para participar em atividades escolares e recreativas. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias.
Em adultos, feridas e pústulas que não cicatrizam podem ser causadas por doenças crônicas, problemas circulatórios, doenças autoimunes ou outras condições médicas subjacentes. As manifestações incluem dor intensa, secreção contínua, inchaço, mudanças na coloração da pele e, em casos graves, infecções secundárias. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como dermatologistas, angiologistas, reumatologistas e endocrinologistas. Exames complementares, como biópsias de pele, exames de sangue, culturas de feridas, ultrassonografias doppler e avaliações de função vascular, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto no aprendizado ou na capacidade de trabalho, relatórios detalhados de psicopedagogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas das feridas e pústulas que não cicatrizam e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de feridas e pústulas que não cicatrizam, também conhecidas como úlceras cutâneas ou infecções de pele persistentes, os sintomas podem incluir pequenas feridas ou pústulas na pele que demoram a cicatrizar, causando desconforto e vermelhidão. Diagnósticos possíveis incluem dermatite de contato (CID-10 L23), infecção bacteriana leve da pele (CID-10 L08.9), e dermatite atópica leve (CID-10 L20.0). O tratamento pode envolver o uso de pomadas antibióticas, cuidados de higiene rigorosos, e possíveis ajustes na dieta e no ambiente para reduzir a exposição a alérgenos e irritantes. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando inflamação leve e poucas anormalidades estruturais. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que essas feridas e pústulas causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de feridas e pústulas que não cicatrizam, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir feridas maiores e mais profundas, pústulas que causam dor e inflamação, e áreas de pele afetada que não cicatrizam por semanas ou meses. Diagnósticos possíveis incluem infecção bacteriana moderada da pele (CID-10 L08.9), úlceras venosas (CID-10 I83.0), e psoríase pustulosa (CID-10 L40.1). O tratamento envolve o uso contínuo de antibióticos tópicos e sistêmicos, curativos especializados, cuidados de higiene rigorosos, e possível acompanhamento dermatológico regular. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando inflamação significativa, infecção, e possíveis complicações de cicatrização. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a pele afetada pode apresentar sinais de dano ou inflamação que afetam a mobilidade e a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de feridas e pústulas que não cicatrizam são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem feridas grandes, dolorosas e que não cicatrizam, pústulas severas e frequentes, e infecções recorrentes que podem levar a complicações sistêmicas. Diagnósticos possíveis incluem úlceras por pressão graves (CID-10 L89), infecção bacteriana grave da pele (CID-10 L08.9), e pioderma gangrenoso (CID-10 L88). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de antibióticos fortes, cuidados de enfermagem constantes, curativos avançados e possivelmente intervenções cirúrgicas para remover tecido necrosado ou tratar infecções severas. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem e funcionais, como inflamação crônica, infecção profunda e dano significativo aos tecidos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, a pele e os tecidos subjacentes sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à integridade da pele e à qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Feridas e Pústulas que Não Cicatrizam (CID-10 L98.4)
1. Todo caso de Feridas e Pústulas que Não Cicatrizam dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de feridas e pústulas que não cicatrizam garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que as feridas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Feridas e Pústulas que Não Cicatrizam pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de feridas e pústulas que não cicatrizam pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Presença de feridas abertas e dolorosas
- Pústulas que exsudam pus ou líquido
- Infecções recorrentes nas áreas afetadas
- Cicatrização extremamente lenta ou ausente
- Inchaço e vermelhidão ao redor das feridas
- Sensação de queimação ou coceira intensa
- Formação de crostas ou escaras
- Mal cheiro nas feridas
- Dificuldade para caminhar ou realizar atividades diárias devido à localização das feridas
- Necessidade de cuidados médicos frequentes e curativos regulares
Nomes alternativos para feridas e pústulas que não cicatrizam incluem:
- Úlceras crônicas
- Lesões cutâneas persistentes
- Feridas de cicatrização lenta
- Pústulas infeccionadas
- Úlceras não cicatrizantes
Hipóteses diagnósticas que podem causar essa condição incluem:
- Úlceras de pressão (CID-10 L89)
- Úlceras diabéticas (CID-10 E10-E14 com complicações cutâneas)
- Pioderma gangrenoso (CID-10 L88)
- Infecções bacterianas crônicas (CID-10 L08.9)
- Insuficiência venosa crônica com úlceras (CID-10 I87.2)
- Doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico (CID-10 M32)
- Vasculite (CID-10 M31.1)
- Dermatite atópica severa (CID-10 L20.9)
- Síndrome de Fournier (CID-10 N49.2)
- Epidermólise bolhosa (CID-10 Q81)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Feridas e Pústulas que Não Cicatrizam, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas feridas e pústulas que não cicatrizam, especialmente aqueles em ocupações que exigem movimento constante e exposição a ambientes potencialmente infecciosos. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Cuidadores e profissionais de saúde domiciliar
- Motoristas de transporte público e de carga
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de segurança
4. Quando as Feridas e Pústulas que Não Cicatrizam se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
As feridas e pústulas que não cicatrizam podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:
- Infecções crônicas e recorrentes
- Extensa área de feridas não cicatrizadas
- Dor intensa e constante
- Necrose tecidual
- Necessidade de amputação em casos graves
- Dificuldade extrema para caminhar ou realizar atividades diárias
- Necessidade contínua de cuidados médicos e curativos
Achados em exames:
- Exames laboratoriais mostrando infecção bacteriana ou fungica persistente
- Biópsias cutâneas identificando condições subjacentes como pioderma gangrenoso ou vasculite
- Exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética) mostrando extensão da necrose ou inflamação
- Avaliações médicas documentando a falha na cicatrização
- Relatórios de fisioterapeutas documentando a incapacidade funcional
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Cultura de feridas para identificar infecções bacterianas ou fúngicas
- Biópsias cutâneas para diagnosticar doenças subjacentes
- Exames laboratoriais para avaliar o estado de saúde geral, incluindo níveis de glicose no sangue para diabéticos
- Exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética) para avaliar a extensão da necrose ou inflamação
- Avaliações de função vascular para detectar insuficiência venosa
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de dermatologistas, infectologistas e angiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo curativos e medicamentos
- Declarações de incapacidade funcional
- Laudos de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
As feridas e pústulas que não cicatrizam frequentemente geram dor intensa e constante, especialmente devido à infecção e inflamação persistentes. A dor crônica e a necessidade de cuidados médicos contínuos podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e de trabalho, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
As feridas e pústulas que não cicatrizam podem causar:
- Deficiência motora: Devido à limitação na mobilidade e dor nas extremidades inferiores
- Problemas emocionais e psicológicos devido às limitações físicas e ao impacto na qualidade de vida
Deficiências mentais, intelectuais ou sensoriais não são diretamente causadas pelas feridas e pústulas que não cicatrizam, mas o manejo contínuo da dor e das limitações físicas pode impactar a saúde mental do paciente.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento das feridas e pústulas que não cicatrizam pode incluir curativos especializados, antibióticos, terapia de compressão e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem limitação permanente na mobilidade, necessidade contínua de cuidados médicos e dor crônica.
9. A condição é curável?
As feridas e pústulas que não cicatrizam podem ser manejadas e controladas, mas muitas vezes não são completamente curáveis, especialmente se forem causadas por condições crônicas ou degenerativas. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar para melhorar a cicatrização, reduzir a dor e prevenir complicações.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Úlceras crônicas
- Lesões cutâneas persistentes
- Feridas de cicatrização lenta
- Pústulas infeccionadas
- Necrose tecidual
- Infecção crônica
- Insuficiência venosa com úlceras
- Úlceras de pressão
- Diabetes com complicações cutâneas
- Pioderma gangrenoso
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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