COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

Síndrome do Fralda Azul dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre da Síndrome de Blue Diaper pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Blue Diaper, classificada sob o CID-10 E72.1 e CID-11 5C50, é um transtorno metabólico raro caracterizado por uma anomalia no metabolismo do triptofano, levando à excreção de indoxilsulfato na urina, que confere uma coloração azul às fraldas. Esta condição pode levar a uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Síndrome de Blue Diaper, também conhecida como Síndrome do Fralda Azul, Transtorno de Triptofano, Hipertriptofanemia, Deficiência de Triptofano Hidroxilase, Transtorno do Metabolismo do Triptofano e Síndrome de Fraldas Azuis, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Urina azulada ou arroxeada (CID-10 R82.9 / CID-11 MA1Z)
- Problemas gastrointestinais, como diarreia crônica (CID-10 K52.9 / CID-11 5C60)
- Problemas renais, como nefrolitíase (CID-10 N20.0 / CID-11 GA80)
- Dificuldades de crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Retardo no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Desidratação e desequilíbrio eletrolítico devido a diarreia crônica (CID-10 E87.6 / CID-11 5B83)
- Infecções urinárias recorrentes (CID-10 N39.0 / CID-11 GA60)
- Problemas de alimentação e absorção de nutrientes (CID-10 K90.9 / CID-11 5C84)
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Impacto psicológico devido à condição crônica (CID-10 F43.2 / CID-11 6B40)

Em crianças e adolescentes, a Síndrome de Blue Diaper pode levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a complicações metabólicas e gastrointestinais (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a hospitalizações frequentes e procedimentos médicos (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e tratamentos (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e aparência das fraldas (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos e tratamentos usualmente utilizados no manejo da Síndrome de Blue Diaper incluem:

- Suplementos vitamínicos e minerais para corrigir deficiências nutricionais.
- Suplementos de triptofano para regular os níveis no corpo.
- Tratamentos para infecções urinárias, como antibióticos (Cefalexina).
- Medicamentos antidiarreicos para controlar os sintomas gastrointestinais (Loperamida).
- Terapia de reposição de fluidos para tratar desidratação e desequilíbrios eletrolíticos.
- Terapia nutricional para garantir uma dieta equilibrada e adequada.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como dispositivos para administração de suplementos e medicamentos (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como pediatras, gastroenterologistas, nefrologistas, nutricionistas, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como testes de função renal, análises de urina, testes genéticos e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1 / CID-11 5C50) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

### Manifestações de Síndrome de Blue Diaper (CID-10: E72.1, CID-11: 5C51.0)

**Manifestações Leves:**


Nas manifestações leves da Síndrome de Blue Diaper (CID-10: E72.1, CID-11: 5C51.0), também conhecida como Síndrome da Fralda Azul, Transtorno de triptofano, Hipertriptofanemia, Deficiência de triptofano hidroxilase, Transtorno do metabolismo do triptofano, ou Síndrome de fraldas azuis, os sintomas podem incluir a presença de urina de cor azul ou azul-esverdeada devido ao acúmulo de triptofano não metabolizado. Esse sintoma é esteticamente notável, mas geralmente não causa problemas funcionais significativos. O tratamento pode envolver a modificação da dieta para limitar a ingestão de triptofano e monitoramento regular dos níveis de triptofano no sangue. As alterações clínicas são mínimas, com exames laboratoriais mostrando níveis elevados de triptofano sem comprometimento significativo de outras funções metabólicas. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante a infância e acompanhamento para monitorar a progressão. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais sem adaptações significativas. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

**Manifestações Moderadas:**

Nas manifestações moderadas da Síndrome de Blue Diaper (CID-10: E72.1, CID-11: 5C51.0), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir além da urina azul ou azul-esverdeada, desconforto gastrointestinal, como diarreia, vômitos e dor abdominal. O tratamento pode envolver uma dieta mais rigorosa com restrição de triptofano e suplementação de outras proteínas essenciais, além de acompanhamento regular com um gastroenterologista e nutricionista. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames laboratoriais mostrando níveis significativamente elevados de triptofano e possíveis alterações no equilíbrio eletrolítico devido a problemas gastrointestinais. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de desconforto gastrointestinal e monitoramento contínuo dos níveis de triptofano. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem adaptações ou assistência devido às limitações dietéticas e sintomas gastrointestinais. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

**Manifestações Graves:**

As manifestações graves da Síndrome de Blue Diaper (CID-10: E72.1, CID-11: 5C51.0) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem urina azul ou azul-esverdeada, desconforto gastrointestinal severo, atraso no crescimento, problemas neurológicos como convulsões e desenvolvimento mental retardado, e outras complicações metabólicas graves. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo dieta rigorosamente controlada, suplementação de nutrientes essenciais, medicamentos para controlar os sintomas gastrointestinais e neurológicos, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames laboratoriais, como níveis extremamente elevados de triptofano e desequilíbrios metabólicos significativos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e mentais e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o metabolismo do triptofano e outros processos metabólicos podem sofrer danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Síndrome da Fralda Azul
2. Transtorno de triptofano
3. Hipertriptofanemia
4. Deficiência de triptofano hidroxilase
5. Transtorno do metabolismo do triptofano

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Suplementos nutricionais (para corrigir deficiências)
2. Antiespasmódicos (para desconforto gastrointestinal)
3. Anticonvulsivantes (para controlar convulsões)
4. Probióticos (para melhorar a saúde intestinal)
5. Suplementos vitamínicos (para compensar deficiências nutricionais)

### Estratégia de Tratamento:
1. Dieta rigorosamente controlada com restrição de triptofano
2. Suplementação de nutrientes essenciais
3. Acompanhamento regular com gastroenterologista e nutricionista
4. Monitoramento contínuo dos níveis de triptofano no sangue
5. Cuidados multidisciplinares para tratar complicações neurológicas e metabólicas

### Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1)

1. Todo caso de Síndrome de Blue Diaper dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Síndrome de Blue Diaper garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Blue Diaper pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Blue Diaper pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Cor azulada na urina e nas fraldas
- Diarreia crônica
- Atraso no crescimento e desenvolvimento
- Irritabilidade e comportamento anormal
- Deficiência mental e intelectual
- Problemas de absorção de nutrientes
- Infecções recorrentes
- Problemas renais
- Desidratação

Nomes alternativos para Síndrome de Blue Diaper incluem:
- Síndrome do Fralda Azul
- Transtorno de triptofano
- Hipertriptofanemia
- Deficiência de triptofano hidroxilase
- Transtorno do metabolismo do triptofano

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Síndrome de Blue Diaper incluem:

- Hipertriptofanemia (CID-10 E72.1)
- Deficiência de triptofano hidroxilase (CID-10 E72.1)
- Transtorno do metabolismo do triptofano (CID-10 E72.1)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Blue Diaper, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Blue Diaper, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade de trabalho contínua. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Síndrome de Blue Diaper se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Síndrome de Blue Diaper pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Diarreia crônica e desidratação severa que impedem a realização de atividades diárias básicas
- Atraso no crescimento e desenvolvimento que afeta a capacidade de aprender e se desenvolver adequadamente
- Deficiência mental e intelectual severa
- Problemas de absorção de nutrientes que levam à desnutrição crônica
- Complicações renais graves que requerem tratamento contínuo

Achados em exames:

- Exames de urina mostrando a cor azulada característica
- Testes genéticos confirmando a deficiência de triptofano hidroxilase
- Hemogramas mostrando sinais de desnutrição e desidratação
- Exames renais documentando problemas de função renal

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de urina para avaliar a presença de cor azulada
- Testes genéticos para confirmar a deficiência de triptofano hidroxilase
- Hemogramas completos para avaliar sinais de desnutrição e desidratação
- Exames renais para avaliar a função renal

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de geneticistas, pediatras e nefrologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Síndrome de Blue Diaper pode gerar desconforto significativo devido à diarreia crônica, desidratação e desnutrição. Esses sintomas podem limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Síndrome de Blue Diaper pode causar principalmente:

- Deficiência mental: Atraso no desenvolvimento intelectual
- Deficiência intelectual: Dificuldade de aprendizagem e desenvolvimento
- Deficiência motora: Fraqueza devido à desnutrição
- Problemas sensoriais: Desidratação e infecções recorrentes

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Síndrome de Blue Diaper é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir suplementos de nutrientes, tratamento para diarreia crônica e suporte médico contínuo. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem desnutrição crônica, problemas renais e necessidade contínua de tratamento médico.

9. A condição é curável?

A Síndrome de Blue Diaper é uma condição genética crônica e não tem cura. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, sendo crucial o acompanhamento médico contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Diarreia crônica
- Desnutrição severa
- Atraso no crescimento e desenvolvimento
- Deficiência mental e intelectual
- Problemas renais graves
- Desidratação severa
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de tratamento contínuo
- Problemas psicossociais graves

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1) tem direito?

Pessoas que sofrem da Síndrome de Blue Diaper, também conhecida como Síndrome da Fralda Azul, identificada pelo código CID-10 E72.1, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Blue Diaper?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Blue Diaper que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Síndrome de Blue Diaper tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Síndrome de Blue Diaper podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Blue Diaper pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a Síndrome de Blue Diaper pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Blue Diaper?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Blue Diaper desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Síndrome de Blue Diaper consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Síndrome de Blue Diaper podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Blue Diaper tem cura?

A Síndrome de Blue Diaper, causada por um distúrbio no metabolismo do triptofano, não tem cura definitiva, mas pode ser gerenciada com tratamento adequado. O tratamento pode incluir dietas específicas, suplementos vitamínicos e monitoramento médico contínuo para controlar os níveis de triptofano no corpo. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Síndrome de Blue Diaper mata?

A Síndrome de Blue Diaper geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente. Complicações incluem problemas renais, atrasos no desenvolvimento e dificuldades nutricionais. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para Síndrome de Blue Diaper no SUS?

Para conseguir tratamento para Síndrome de Blue Diaper no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em genética, nefrologia, pediatria ou outras áreas pertinentes, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da Síndrome de Blue Diaper.

Síndrome de Blue Diaper é hereditária?

Sim, a Síndrome de Blue Diaper é uma condição hereditária, geralmente causada por mutações genéticas que afetam o metabolismo do triptofano. A predisposição genética pode ser transmitida de pais para filhos, e a condição pode ser detectada através de testes genéticos.

Qual médico trata Síndrome de Blue Diaper?

A Síndrome de Blue Diaper é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir geneticistas, nefrologistas, pediatras, nutricionistas e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar os níveis de triptofano e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas da Síndrome de Blue Diaper?

Os sintomas da Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1) podem incluir urina de cor azul ou verde devido ao acúmulo de triptofano, problemas renais, atraso no desenvolvimento, dificuldades nutricionais, diarreia crônica e irritabilidade. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão do distúrbio metabólico.

Qual é o tratamento da Síndrome de Blue Diaper?

O tratamento da Síndrome de Blue Diaper inclui dietas específicas para controlar a ingestão de triptofano, suplementos vitamínicos, medicamentos para tratar sintomas específicos, monitoramento médico contínuo para avaliar os níveis de triptofano, e acompanhamento nutricional para garantir uma alimentação adequada. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos da Síndrome de Blue Diaper?

Os riscos da Síndrome de Blue Diaper incluem problemas renais, desnutrição, atraso no desenvolvimento físico e cognitivo, complicações gastrointestinais e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da Síndrome de Blue Diaper?

As consequências da Síndrome de Blue Diaper podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento cognitivo, problemas de saúde associados às complicações graves e impacto significativo na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem Síndrome de Blue Diaper é considerado PCD?

Sim, pessoas com Síndrome de Blue Diaper que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Blue Diaper?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Blue Diaper devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Blue Diaper? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A Síndrome de Blue Diaper pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como doenças metabólicas hereditárias (CID-10 E70-E88), distúrbios renais congênitos (CID-10 Q60-Q64), síndrome de Lesch-Nyhan (CID-10 E79.1) e outras doenças do metabolismo de aminoácidos (CID-10 E72.3). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, testes genéticos para identificar mutações específicas, exames de urina e sangue para avaliar os níveis de triptofano e outros aminoácidos, e testes de função renal para monitorar a saúde dos rins.

Caso de cliente

R. P. tem 4 anos e foi diagnosticada com a Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1, CID-11 5C50.1), uma condição metabólica rara caracterizada pela excreção de indol, um derivado do triptofano, que resulta em urina azulada. Esta síndrome causa complicações significativas de saúde que limitam suas funções diárias e exigem cuidados contínuos.

Desde o nascimento, R. P. apresentava sintomas de irritabilidade, problemas digestivos e atrasos no desenvolvimento. Aos seis meses de idade, seus pais notaram que a urina de R. P. tinha uma coloração azulada. Após uma série de exames metabólicos, incluindo análises de sangue e urina, foi confirmado o diagnóstico de Síndrome de Blue Diaper.

O diagnóstico de Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1, CID-11 5C50.1) de R. P. implica na presença de um transtorno metabólico do triptofano, resultando na produção e excreção de indol, que causa a urina azulada. Além da alteração na cor da urina, a condição resulta em sintomas como problemas digestivos crônicos, deficiências nutricionais e atrasos no desenvolvimento físico e cognitivo. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo suplementação nutricional e dietas específicas para gerenciar os níveis de triptofano no corpo e minimizar os sintomas.

R. P. requer acompanhamento médico contínuo com uma equipe multidisciplinar, incluindo pediatras, nutricionistas e especialistas em metabolismo. Ela participa de programas de intervenção precoce para ajudar a melhorar seu desenvolvimento motor e cognitivo, além de receber apoio psicológico para lidar com os desafios impostos pela condição.

Os pais de R. P. enfrentam dificuldades financeiras significativas. Sua mãe teve que deixar o emprego para cuidar dela em tempo integral, enquanto seu pai trabalha como operário, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de R. P. afetou profundamente a vida social e emocional da família. Ela enfrenta dificuldades em se relacionar com outras crianças devido às suas limitações físicas e atrasos no desenvolvimento. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social para a família e episódios de estresse e ansiedade. O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações impostas pela Síndrome de Blue Diaper aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Blue Diaper (CID-10 E72.1, CID-11 5C50.1), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de uma dieta específica para gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida de R. P.

Exames complementares, como análises de urina e sangue, confirmam a presença de indol elevado e outras anormalidades metabólicas compatíveis com a condição de R. P. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de R. P. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Blue Diaper impactam negativamente a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para a condição de R. P., dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

O formulário de CRM será carregado aqui

Fale conosco

Resolvemos o problema que está tirando o seu sono

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.