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Síndrome de Gardner dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre da Síndrome de Gardner pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Gardner, classificada sob o CID-10 D18.0 e CID-11 2B81.1, é uma doença genética rara caracterizada pela presença de múltiplos pólipos no cólon e no reto, além de tumores em outras partes do corpo. Esta condição pode levar a uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Síndrome de Gardner, também conhecida como Polipose Adenomatosa Familiar (FAP), Síndrome de Polipose Múltipla, Síndrome de Turcot Tipo 2 e Neoplasia de Gardner, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Múltiplos pólipos no cólon e reto (CID-10 K63.5 / CID-11 DD20)
- Tumores desmoides (CID-10 D48.1 / CID-11 2B81)
- Osteomas (tumores ósseos) (CID-10 D16 / CID-11 2B60)
- Tumores epidermoides (CID-10 D23 / CID-11 2C11)
- Cistos sebáceos (CID-10 L72.1 / CID-11 2E11.1)
- Carcinoma colorretal (CID-10 C18 / CID-11 2B93)
- Complicações dentárias, como dentes inclusos (CID-10 K00.2 / CID-11 MA10)
- Complicações oftalmológicas, como hipertrofia do epitélio pigmentar da retina (CID-10 H35.8 / CID-11 9B70)
- Problemas gastrointestinais, como sangramento intestinal (CID-10 K92.2 / CID-11 DD21)
- Dor abdominal crônica (CID-10 R10.4 / CID-11 MG30.0)

Em crianças e adolescentes, a Síndrome de Gardner pode levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a complicações gastrointestinais (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a hospitalizações frequentes e procedimentos médicos (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e hospitalizações (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e frequentes hospitalizações (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos usualmente utilizados no tratamento da Síndrome de Gardner incluem:

- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor.
- Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, para reduzir a inflamação.
- Antibióticos, como Ceftriaxona, para prevenir ou tratar infecções.
- Suplementos vitamínicos, como ácido fólico e vitamina D, para apoiar a saúde geral.
- Quimioterapia e agentes biológicos para tratar tumores malignos.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como suportes ortopédicos e dispositivos de ostomia (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como gastroenterologistas, oncologistas, cirurgiões, ortopedistas, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como colonoscopias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, biópsias e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0 / CID-11 2B81.1) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

### Manifestações de Síndrome de Gardner (CID-10: D18.0)

**Manifestações Leves:**

Nas manifestações leves da Síndrome de Gardner (CID-10: D18.0, CID-11: 2A60), também conhecida como polipose adenomatosa familiar (FAP), síndrome polipose múltipla, síndrome de Turcot tipo 2, ou neoplasia de Gardner, os sintomas podem incluir o desenvolvimento de alguns pólipos adenomatosos no cólon, pequenos osteomas (tumores ósseos benignos), e cistos epidermoides na pele. Esses pólipos são inicialmente assintomáticos, mas têm potencial para malignidade se não tratados. O tratamento pode envolver vigilância endoscópica regular com remoção de pólipos, uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para reduzir a formação de pólipos, e exames de imagem para monitorar o crescimento de osteomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando poucos pólipos e osteomas pequenos. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce e remoção eficaz dos pólipos. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

**Manifestações Moderadas:**

Nas manifestações moderadas da Síndrome de Gardner (CID-10: D18.0, CID-11: 2A60), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir um número crescente de pólipos adenomatosos no cólon e no reto, osteomas maiores ou mais numerosos, cistos epidermoides recorrentes, e anormalidades dentárias como dentes inclusos ou supernumerários. Esses pólipos têm um risco significativo de transformação maligna. O tratamento pode envolver vigilância endoscópica mais frequente com remoção de pólipos, possível colectomia profilática (remoção do cólon) para prevenir o câncer, e intervenções cirúrgicas para remover osteomas e cistos grandes. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando uma maior quantidade de pólipos e osteomas. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de remoção de pólipos e cirurgias para osteomas. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

**Manifestações Graves:**

As manifestações graves da Síndrome de Gardner (CID-10: D18.0, CID-11: 2A60) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem um número muito elevado de pólipos adenomatosos no cólon e no reto, que quase certamente se transformarão em câncer se não tratados, grandes osteomas e cistos epidermoides que podem causar dor e deformidades, e anormalidades dentárias significativas. Outros sintomas podem incluir tumores desmoides, que são tumores fibrosos agressivos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo e causar complicações sérias. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo colectomia total para prevenir o câncer colorretal, remoção cirúrgica de grandes osteomas e cistos, tratamentos para tumores desmoides, e monitoramento contínuo por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como um grande número de pólipos e osteomas significativos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido aos múltiplos tumores e intervenções cirúrgicas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Polipose adenomatosa familiar (FAP)
2. Síndrome polipose múltipla
3. Síndrome de Turcot tipo 2
4. Neoplasia de Gardner
5. Síndrome hereditária de câncer colorretal

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) (Celecoxib)
2. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno)
3. Antidepressivos (para lidar com o impacto psicológico da doença)
4. Imunossupressores (para tumores desmoides) (Tamoxifeno, Sulindac)
5. Suplementos nutricionais (em caso de ressecções intestinais significativas)

### Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0)

1. Todo caso de Síndrome de Gardner dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Síndrome de Gardner garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Gardner pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Gardner pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Presença de múltiplos pólipos no cólon e no reto
- Tumores benignos nos ossos, pele e tecidos moles
- Desmoides, tumores fibrosos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo
- Dentes supranumerários e outras anomalias dentárias
- Osteomas (crescimentos ósseos benignos)
- Problemas intestinais como sangramentos e obstruções
- Risco aumentado de câncer colorretal
- Síndrome polipose múltipla

Nomes alternativos para Síndrome de Gardner incluem:
- Polipose adenomatosa familiar (FAP)
- Síndrome polipose múltipla
- Síndrome de Turcot tipo 2
- Neoplasia de Gardner

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Síndrome de Gardner incluem:

- Polipose adenomatosa familiar (CID-10 D12.6)
- Tumores desmoides (CID-10 D21.9)
- Osteomas múltiplos (CID-10 D16.9)
- Neoplasias múltiplas benignas (CID-10 D36.9)
- Anomalias dentárias (CID-10 K00.8)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Gardner, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Gardner, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade de trabalho contínua. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Síndrome de Gardner se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Síndrome de Gardner pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Múltiplos pólipos no cólon que requerem intervenções cirúrgicas frequentes
- Tumores desmoides que causam dor e limitação funcional
- Osteomas que interferem na mobilidade e causam dor crônica
- Risco elevado de câncer colorretal necessitando de vigilância contínua
- Complicações intestinais severas que limitam a capacidade de trabalhar
- Necessidade de tratamentos médicos contínuos

Achados em exames:

- Colonoscopia mostrando múltiplos pólipos
- Exames de imagem (raios-X, tomografia) mostrando osteomas e desmoides
- Biópsias confirmando a presença de tumores benignos
- Testes genéticos identificando mutações associadas à FAP

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Colonoscopia para avaliar a presença de pólipos no cólon
- Exames de imagem (raios-X, tomografia) para identificar osteomas e tumores desmoides
- Biópsias para confirmar a natureza dos tumores
- Testes genéticos para identificar mutações associadas à FAP
- Exames de sangue para monitorar marcadores tumorais

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de gastroenterologistas, oncologistas e geneticistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções cirúrgicas e terapias realizadas

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Síndrome de Gardner pode gerar dor significativa, especialmente devido à presença de osteomas, tumores desmoides e complicações intestinais. A dor e o desconforto crônicos podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Síndrome de Gardner pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Dificuldades motoras devido à presença de osteomas e tumores desmoides
- Deficiência funcional: Complicações intestinais severas e dor crônica que limitam a capacidade de trabalho
- Risco aumentado de câncer colorretal, exigindo monitoramento contínuo e tratamentos invasivos

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Síndrome de Gardner é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir intervenções cirúrgicas para remoção de pólipos, tumores e osteomas, além de terapias medicamentosas. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem dores crônicas, complicações intestinais e necessidade contínua de vigilância médica.

9. A condição é curável?

A Síndrome de Gardner é uma condição genética crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na prevenção de complicações, especialmente o desenvolvimento de câncer colorretal. O manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a qualidade de vida do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Múltiplos pólipos no cólon
- Osteomas múltiplos
- Tumores desmoides
- Complicações intestinais severas
- Necessidade de tratamento contínuo
- Dor crônica significativa
- Incapacidade funcional devido a complicações da doença

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0) tem direito?

Pessoas que sofrem da Síndrome de Gardner, identificada pelo código CID-10 D18.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Gardner?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Gardner que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Síndrome de Gardner tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Síndrome de Gardner podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Gardner pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a Síndrome de Gardner pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Gardner?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Gardner desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Síndrome de Gardner consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Síndrome de Gardner podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Gardner tem cura?

A Síndrome de Gardner não tem cura definitiva, mas pode ser gerenciada com tratamento adequado. O tratamento pode incluir cirurgia para remover pólipos e tumores, quimioterapia, radioterapia, e vigilância regular para monitorar o desenvolvimento de novos pólipos ou tumores. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Síndrome de Gardner mata?

A Síndrome de Gardner pode ser fatal se não for tratada adequadamente, especialmente devido ao risco elevado de desenvolvimento de câncer colorretal e outras neoplasias malignas. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para Síndrome de Gardner no SUS?

Para conseguir tratamento para Síndrome de Gardner no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em oncologia e gastroenterologia, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da Síndrome de Gardner.

Síndrome de Gardner é hereditária?

Sim, a Síndrome de Gardner é uma condição hereditária, sendo uma forma de polipose adenomatosa familiar (FAP). É causada por mutações no gene APC, que podem ser passadas de pais para filhos. A predisposição genética aumenta o risco de desenvolvimento de pólipos e tumores.

Qual médico trata Síndrome de Gardner?

A Síndrome de Gardner é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir oncologistas, gastroenterologistas, cirurgiões, geneticistas, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a formação de pólipos e tumores e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas da Síndrome de Gardner?

Os sintomas da Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0) podem incluir a presença de múltiplos pólipos no trato gastrointestinal, dor abdominal, sangramento retal, anemia, perda de peso, e, em alguns casos, tumores em outras partes do corpo, como desmoides, osteomas e cistos epidérmicos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do número e localização dos pólipos e tumores.

Qual é o tratamento da Síndrome de Gardner?

O tratamento da Síndrome de Gardner inclui vigilância regular com colonoscopias para detectar e remover pólipos, cirurgia para remover partes do intestino afetadas, quimioterapia e radioterapia para tratar tumores malignos, e acompanhamento genético para monitorar o risco de câncer. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa prevenir o desenvolvimento de câncer e controlar os sintomas.

Quais são os riscos da Síndrome de Gardner?

Os riscos da Síndrome de Gardner incluem o desenvolvimento de câncer colorretal e outros tipos de câncer, formação de tumores desmoides, complicações cirúrgicas, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da Síndrome de Gardner?

As consequências da Síndrome de Gardner podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de vigilância médica contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem Síndrome de Gardner é considerado PCD?

Sim, pessoas com Síndrome de Gardner que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Gardner?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Gardner devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Gardner? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A Síndrome de Gardner pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como outras formas de polipose adenomatosa familiar (FAP) (CID-10 D12), síndromes de neoplasia endócrina múltipla (NEM) (CID-10 E31), síndrome de Peutz-Jeghers (CID-10 Q85.8), e doença de Crohn (CID-10 K50). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames genéticos para identificar mutações no gene APC, colonoscopias para detectar pólipos, e exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar a presença de tumores e outras complicações.

Caso de cliente

A. L. tem 30 anos e está desempregado há mais de um ano devido às complicações da Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0, CID-11 2C40.0), uma condição genética rara caracterizada pela presença de múltiplos pólipos adenomatosos no trato gastrointestinal, tumores desmóides, osteomas e outras neoplasias. Esta síndrome provoca complicações significativas de saúde que limitam sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Aos 28 anos, A. L. foi diagnosticada com Síndrome de Gardner após apresentar sintomas de dor abdominal persistente, sangramento retal e fadiga. Após uma série de exames, incluindo colonoscopias, exames de imagem e testes genéticos, foi confirmado o diagnóstico de Síndrome de Gardner, também conhecida como Polipose Adenomatosa Familiar (FAP).

O diagnóstico de Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0, CID-11 2C40.0) de A. L. implica na presença de múltiplos pólipos adenomatosos no cólon e reto, com alto risco de transformação maligna em câncer colorretal. Além disso, ela apresenta tumores desmóides, osteomas no crânio e mandíbula, e cistos epidérmicos. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo múltiplas cirurgias para remoção dos pólipos e tumores, quimioterapia para tratar as neoplasias e terapias de suporte para gerenciar a dor e outras complicações. No entanto, os efeitos foram limitados, e ela continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do diagnóstico, A. L. trabalhava como assistente administrativa, uma função que exige habilidades cognitivas e de comunicação. Devido às limitações resultantes da Síndrome de Gardner, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas e de saúde.

A. L. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de A. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que reduzir sua carga horária de trabalho para cuidar dela. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de A. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e ao risco constante de complicações graves. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações de saúde aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Gardner (CID-10 D18.0, CID-11 2C40.0), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. L. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à síndrome.

Exames complementares, como colonoscopias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações genéticas, confirmam a presença de múltiplos pólipos adenomatosos, tumores desmóides e outras complicações compatíveis com a condição de A. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de A. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Gardner impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.