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CID-10 G81.0 - Hemiplegia flácida dá direito ao BPC-LOAS?

A hemiplegia flácida é uma condição neurológica que afeta a movimentação e o controle muscular de um lado do corpo, resultando em uma paralisia parcial ou total. Essa condição pode ocorrer devido a diferentes causas, como lesões cerebrais, acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou doenças neurológicas. Após o diagnóstico da hemiplegia flácida, é importante adotar uma série de cuidados e buscar o suporte adequado para lidar com os desafios e minimizar os impactos da condição.

Uma das preocupações após o diagnóstico da hemiplegia flácida é o tratamento adequado para promover a reabilitação e minimizar as possíveis sequelas. A fisioterapia desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a fortalecer os músculos, melhorar a mobilidade e restaurar as habilidades motoras. Além disso, terapias ocupacionais e fonoaudiológicas também podem ser recomendadas para trabalhar aspectos específicos, como o desenvolvimento de habilidades funcionais e a melhoria da comunicação.

As sequelas da hemiplegia flácida podem variar de acordo com a gravidade da condição e a extensão do comprometimento neuromuscular. Entre as possíveis sequelas, estão a perda de movimentos voluntários, dificuldades na coordenação motora fina, alterações na sensibilidade, espasticidade muscular, distúrbios da fala e da deglutição, entre outros. É importante ressaltar que cada caso é único, e o quadro clínico pode ser influenciado por fatores individuais.

A hemiplegia flácida pode gerar incapacidade, principalmente quando afeta de forma significativa a capacidade funcional da pessoa. A incapacidade pode se manifestar de diferentes maneiras, como dificuldades para realizar atividades diárias, limitações na locomoção, comprometimento da coordenação motora e impactos na capacidade de aprendizagem e trabalho. É importante destacar que a avaliação da incapacidade deve ser realizada por profissionais especializados, como peritos médicos, levando em consideração os critérios estabelecidos pela legislação previdenciária.

A hemiplegia flácida pode afetar significativamente a capacidade de aprendizagem e trabalho das pessoas, especialmente quando a condição é de natureza permanente e apresenta limitações funcionais. No contexto educacional, é essencial garantir a acessibilidade e o apoio necessário para que a pessoa possa participar plenamente do processo de aprendizagem. Isso pode envolver a adaptação de materiais, recursos de tecnologia assistiva e acompanhamento pedagógico especializado. No âmbito profissional, é fundamental considerar as habilidades, competências e limitações da pessoa, buscando formas de inclusão e adaptação no ambiente de trabalho, quando possível.

As pessoas que vivem com hemiplegia flácida têm direito a uma série de benefícios e apoios, visando garantir uma melhor qualidade de vida e auxiliar na superação dos desafios impostos pela condição. O benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é um desses direitos previstos por lei. Para ter direito ao BPC-LOAS, é necessário preencher alguns requisitos, como comprovar baixa renda, não estar trabalhando ou não ter condições de trabalhar, estar fazendo tratamento médico com laudos e exames, ter uma condição de saúde que não tenha cura ou tratamento suficiente para uma vida normal, além de apresentar sequelas e impactos negativos no aprendizado ou desenvolvimento.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da hemiplegia flácida?
R: Após o diagnóstico, é importante buscar o suporte de profissionais especializados, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos. Além disso, é fundamental seguir as orientações médicas, realizar o tratamento adequado, adotar medidas de autocuidado e buscar apoio emocional e social.

Quais são as possíveis sequelas da hemiplegia flácida?
R: As sequelas podem incluir perda de movimentos voluntários, dificuldades na coordenação motora fina, alterações na sensibilidade, espasticidade muscular, distúrbios da fala e da deglutição, entre outras.

A hemiplegia flácida pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: Sim, a hemiplegia flácida pode gerar incapacidade, principalmente quando compromete de forma significativa a capacidade funcional da pessoa. A incapacidade pode se manifestar de diversas maneiras, como dificuldades para realizar atividades diárias, limitações na locomoção, comprometimento da coordenação motora e impactos na capacidade de aprendizagem e trabalho.

Como a hemiplegia flácida afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A hemiplegia flácida pode afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho ao apresentar limitações funcionais que dificultam o desempenho nessas áreas. No contexto educacional, é importante garantir acessibilidade e apoio especializado. No âmbito profissional, adaptações e inclusão podem ser buscadas quando possível.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com hemiplegia flácida?
R: As pessoas que vivem com hemiplegia flácida têm direito a uma série de benefícios e apoios, como o benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que visa garantir uma melhor qualidade de vida e auxiliar na superação dos desafios impostos pela condição.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela hemiplegia flácida?
R: A hemiplegia flácida pode gerar incapacidades relacionadas à perda de movimentos, dificuldades de coordenação, alterações sensoriais, distúrbios da fala e da deglutição, entre outras.

As pessoas com hemiplegia flácida têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: Sim, pessoas com hemiplegia flácida que preencham os requisitos estabelecidos, como comprovar baixa renda e apresentar sequelas e impactos negativos, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da hemiplegia flácida?
R: O tratamento da hemiplegia flácida pode envolver diferentes abordagens, como fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e medicamentos específicos para controle de sintomas. Em alguns casos, cirurgias também podem ser indicadas, mas cada situação deve ser avaliada individualmente por profissionais especializados.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a hemiplegia flácida?
R: No Brasil, é possível obter tratamentos gratuitos e acesso a medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). É importante buscar atendimento em unidades de saúde públicas e seguir as orientações médicas.

Quais são os aspectos específicos da hemiplegia flácida analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Na perícia previdenciária, serão analisadas as condições de saúde, as sequelas e os impactos funcionais causados pela hemiplegia flácida, levando em consideração os critérios estabelecidos pela legislação previdenciária.

Quais são os códigos CID-10 associados à hemiplegia flácida? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 associados à hemiplegia flácida são G81.0 e G81.9. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, podem ser utilizados códigos como R29.5 (distúrbios da coordenação), R48.8 (outras alterações da fala e da voz), R49.0 (distúrbio da deglutição) e R29.8 (outros distúrbios neuromusculares e dos movimentos).

Quais manifestações levam à suspeita clínica de hemiplegia flácida?
A presença de paralisia ou fraqueza em um lado do corpo, juntamente com a ausência de reflexos tendinosos profundos, é uma manifestação que pode levar à suspeita clínica de hemiplegia flácida. A confirmação do diagnóstico requer avaliação médica especializada.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de hemiplegia flácida?
Ao suspeitar de hemiplegia flácida, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como acidente vascular cerebral (AVC), lesões cerebrais traumáticas, paralisia cerebral e outras condições neurológicas que podem apresentar sintomas semelhantes.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de hemiplegia flácida?
As linhas de cuidado para a hemiplegia flácida envolvem a reabilitação multidisciplinar, com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e suporte psicossocial. O tratamento é individualizado, visando maximizar a funcionalidade e a qualidade de vida do paciente.

Qual é o tempo de tratamento para a hemiplegia flácida e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a hemiplegia flácida varia de acordo com a gravidade e a resposta individual ao tratamento. Não há um prazo definido, e o acompanhamento pode ser necessário ao longo da vida. A interrupção do tratamento depende da avaliação médica, considerando a melhora do paciente e a estabilização do quadro clínico.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da hemiplegia flácida?
O tratamento da hemiplegia flácida tem como objetivo promover a reabilitação, minimizar as limitações funcionais, melhorar a qualidade de vida e facilitar a participação social. Espera-se que o paciente tenha ganhos na mobilidade, coordenação motora, independência funcional e qualidade de vida geral.

Qual é o impacto esperado da hemiplegia flácida na autonomia e vida profissional do portador?
A hemiplegia flácida pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador, dependendo da gravidade da condição e das limitações funcionais apresentadas. É importante buscar formas de adaptação e inclusão no ambiente de trabalho, quando possível, além de contar com o suporte de profissionais de reabilitação para promover a independência e a funcionalidade no dia a dia.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da hemiplegia flácida? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Existem diretrizes e protocolos clínicos para o tratamento da hemiplegia flácida, como o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Reabilitação de Pacientes com Sequelas Neurológicas Crônicas, aprovado pela Portaria SAS/MS nº 92, de 27 de janeiro de 2014. Para acesso ao documento completo, é possível consultá-lo no site do Ministério da Saúde.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente por meio do diagnóstico correto, orientações adequadas de tratamento, encaminhamento para profissionais especializados em reabilitação e acompanhamento da evolução clínica. Além disso, é importante fornecer informações claras e precisas sobre os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com hemiplegia flácida.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a hemiplegia flácida são a neurologia, a fisiatra (medicina de reabilitação) e a neurocirurgia, dependendo do caso. Esses profissionais têm o conhecimento e a experiência necessários para realizar o diagnóstico, prescrever tratamentos e acompanhar a evolução do paciente.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da hemiplegia flácida podem incluir agentes antiespásticos, analgésicos, relaxantes musculares, além de medicamentos para controle de sintomas como dor, espasticidade e distúrbios neuromusculares. O uso de medicamentos deve ser avaliado e prescrito por um médico, levando em consideração o quadro clínico individual.

Qual a prevalência da hemiplegia flácida?
A prevalência da hemiplegia flácida varia de acordo com a causa subjacente. Algumas condições, como acidente vascular cerebral (AVC), podem ser mais comuns e, portanto, a prevalência é maior. É importante ressaltar que cada caso é único, e a prevalência pode ser influenciada por fatores individuais.

Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com hemiplegia flácida podem ter direito ao auxílio-doença, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É necessário comprovar a incapacidade para o trabalho por meio de exames e laudos médicos, além de ter contribuído para a Previdência Social por um período mínimo.

Quem tem essa doença tem direito a aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com hemiplegia flácida podem ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo INSS. É necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho, além de ter contribuído para a Previdência Social por um período mínimo.

Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
A possibilidade de se aposentar em menos tempo para pessoas com hemiplegia flácida pode depender da gravidade da condição e de outros fatores específicos. É importante buscar orientação junto ao INSS para conhecer os requisitos e as condições aplicáveis.

Quem tem essa doença tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com hemiplegia flácida podem ter direito à isenção de imposto na compra de veículos adaptados, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. É necessário obter laudos médicos que comprovem a condição e a necessidade de adaptações, além de seguir os trâmites legais e normas estabelecidas.

Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com hemiplegia flácida pode variar de acordo com a legislação local. É necessário verificar as normas específicas do município ou estado em que a pessoa reside para conhecer os requisitos e procedimentos necessários.

Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
A hemiplegia flácida não é um critério específico para o acesso ao programa Bolsa Família. No entanto, pessoas com a condição podem se enquadrar em outros critérios de elegibilidade, como baixa renda familiar. É importante verificar os requisitos estabelecidos pelo programa para saber se há possibilidade de inclusão.

Quais são as possíveis etiologias da doença?
As possíveis etiologias da hemiplegia flácida podem incluir lesões cerebrais traumáticas, acidente vascular cerebral (AVC), doenças neurológicas, como paralisia cerebral, tumores cerebrais, infecções do sistema nervoso central, entre outras. É fundamental identificar a causa subjacente por meio de avaliação médica especializada.

Como essa doença pode variar quanto à localização da morbidade, nível, lateralidade?
A hemiplegia flácida pode variar quanto à localização da morbidade, nível e lateralidade, dependendo da causa e da extensão das lesões cerebrais. A condição pode afetar um lado específico do corpo, como o lado direito ou o lado esquerdo, e a extensão da paralisia pode variar de parcial a total.

Segundo o CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela doença?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as estruturas e funções do corpo afetadas pela hemiplegia flácida incluem os sistemas neurológico e musculoesquelético, afetando a mobilidade, a coordenação motora, a força muscular, a sensibilidade, a fala e a deglutição.

Segundo o CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem a doença?
Segundo a CIF, as barreiras e impedimentos que impactam quem tem hemiplegia flácida podem incluir dificuldades de acesso a serviços de saúde, restrições na participação social, limitações no ambiente físico, falta de apoio e compreensão da sociedade, entre outros fatores.

Segundo o CIF, quais são os impactos da doença nas atividades e participação social?
Segundo a CIF, a hemiplegia flácida pode impactar as atividades e a participação social, podendo resultar em restrições na realização de tarefas cotidianas, dificuldades na interação social, limitações na participação em atividades sociais, educacionais e profissionais, entre outros desafios que afetam a vida social e a autonomia.

Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem a doença?
Existem políticas afirmativas e de acesso universal que visam promover a inclusão e o acesso igualitário a pessoas com deficiência, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Essas políticas buscam garantir direitos, apoio e oportunidades para quem tem hemiplegia flácida.

Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem a doença?
Os benefícios de caráter tributário para pessoas com hemiplegia flácida podem incluir a isenção de impostos na compra de veículos adaptados, a redução de alíquotas de Imposto de Renda (dependendo do grau de incapacidade) e outros incentivos fiscais. É necessário consultar a legislação específica e seguir os procedimentos estabelecidos.

Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem a doença?
Pessoas com hemiplegia flácida podem ter direito a benefícios relacionados às oportunidades no serviço público, como reserva de vagas em concursos públicos, cotas em processos seletivos e programas de inclusão. As regras e condições podem variar de acordo com a legislação vigente e as políticas adotadas em cada esfera governamental.

Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem a doença? Quais são as regras?
Pessoas com hemiplegia flácida podem ter condições especiais para saque de FGTS, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo FGTS. As regras podem incluir situações de aposentadoria por invalidez, incapacidade total e permanente para o trabalho ou doenças graves, entre outras circunstâncias específicas. É necessário consultar as normas vigentes e os procedimentos estabelecidos pelo FGTS.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Olá, meu nome é Marcos, tenho 45 anos e sou pedreiro em uma construtora na cidade de Campinas, São Paulo. Devido às atividades diárias da minha profissão, desenvolvi três condições relacionadas ao trabalho: Lombalgia Mecânica (CID-10: M54.5), Transtorno de Estresse Pós-Traumático (CID-10: F43.1) e Epicondilite Lateral do Cotovelo (CID-10: M77.1). Tenho vivenciado sintomas como dores intensas nas costas, pesadelos recorrentes e dor aguda no cotovelo. Estou em tratamento com fisioterapia para fortalecer a musculatura lombar e aliviar a dor, além de realizar terapia para ajudar no controle do estresse pós-traumático. Também tomo um medicamento analgésico prescrito pelo meu médico para melhorar minha condição de saúde. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Marcos! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). As condições de Lombalgia Mecânica, Transtorno de Estresse Pós-Traumático e Epicondilite Lateral do Cotovelo podem causar dores, danos psiquiátricos e ortopédicos significativos, afetando sua capacidade de trabalho como pedreiro. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir limitações funcionais nas costas e no cotovelo, além dos sintomas de estresse pós-traumático mencionados. Para avaliar sua elegibilidade ao benefício, é necessário analisar exames e laudos médicos que comprovem a gravidade do seu quadro, como relatórios detalhados sobre a lombalgia, resultados de testes específicos para diagnosticar o estresse pós-traumático e exames de imagem que evidenciem a epicondilite lateral do cotovelo. Ficaremos felizes em agendar uma reunião, atendê-lo pessoalmente em nosso escritório ou discutir sua situação por telefone ou WhatsApp para fornecer orientações mais específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas do processo.]

[Oi, meu nome é Isabela, tenho 28 anos e trabalho como secretária em um escritório de contabilidade em Fortaleza, Ceará. Infelizmente, adquiri três doenças relacionadas ao trabalho que têm afetado minha saúde: Síndrome do Túnel do Carpo (CID-10: G56.0), Transtorno de Ansiedade Generalizada (CID-10: F41.1) e Lombalgia Mecânica (CID-10: M54.5). Tenho experimentado sintomas como dormência e formigamento nas mãos, preocupação excessiva e dores intensas nas costas. Atualmente, estou em tratamento com fisioterapia para aliviar os sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo e da Lombalgia Mecânica, e faço terapia para ajudar a controlar a ansiedade. Além disso, tomo um medicamento prescrito pelo meu médico para melhorar meu bem-estar. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Isabela! Agradeço por compartilhar sua situação conosco. Com base nas informações que você apresentou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Síndrome do Túnel do Carpo, o Transtorno de Ansiedade Generalizada e a Lombalgia Mecânica são condições que podem gerar dores, danos psiquiátricos e ortopédicos significativos, impactando sua capacidade de trabalho como secretária. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir limitações nas mãos, como a dormência e formigamento que você mencionou, além de comprometimento da funcionalidade das costas. Para uma avaliação precisa, será necessário analisar exames e laudos médicos que comprovem a gravidade do seu quadro, como resultados de testes específicos para diagnosticar a Síndrome do Túnel do Carpo, relatórios detalhados sobre a ansiedade e exames de imagem que evidenciem a lombalgia. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato por telefone ou WhatsApp para discutirmos sua situação com mais detalhes e fornecermos orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo.]

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.