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HÉRNIA DE DISCO PODE DAR DIREITO AO BPC-LOAS
Você sabia que quem tem a condição classificada sob o CID-10 M51.2 pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A condição é denominada Deslocamento de Disco Intervertebral, também conhecida como Hérnia de Disco, Prolapso de Disco Intervertebral, Extrusão de Disco Intervertebral, Protrusão de Disco e Ruptura de Disco Intervertebral. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações. A Deslocamento de Disco Intervertebral ocorre quando o disco intervertebral se desloca ou se rompe, pressionando os nervos espinhais e causando dor e outras complicações neurológicas. As manifestações incluem dor nas costas, dor irradiada para as pernas ou braços (dependendo da localização da hérnia), fraqueza muscular, formigamento e perda de sensibilidade. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem dor crônica, perda de função neurológica e limitações na mobilidade, que podem causar incapacidades funcionais significativas.
Em crianças, o Deslocamento de Disco Intervertebral é raro, mas pode ocorrer devido a traumas ou condições congênitas. Quando presente, pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes da dor e das limitações físicas. As manifestações em crianças incluem dor nas costas, dificuldades em atividades físicas e, em casos graves, limitações na mobilidade. Crianças com essa condição podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e intervenções médicas contínuas. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com fisioterapia e medicamentos, enquanto casos graves podem necessitar de cirurgia e cuidados médicos contínuos.
Em adultos, a manifestação do Deslocamento de Disco Intervertebral pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações neurológicas e das necessidades de mobilidade. Os sintomas em adultos incluem dor crônica, fraqueza muscular, formigamento e perda de sensibilidade, que podem impactar a capacidade de realizar atividades físicas e intelectuais. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas que requerem esforço físico ou prolongado, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Deslocamento de Disco Intervertebral em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem mobilidade plena, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar o Deslocamento de Disco Intervertebral e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo ortopedistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Exames de imagem, como ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas, podem ajudar a identificar a extensão do deslocamento do disco e suas complicações. Relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem ser necessários para atestar dificuldades de mobilidade e necessidades de suporte. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio do Deslocamento de Disco Intervertebral e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de ortopedistas, neurocirurgiões e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem o deslocamento do disco, relatórios de fisioterapeutas sobre dificuldades de mobilidade e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Manifestações leves: Nos casos leves de transtornos dos discos intervertebrais, como na deslocação de disco intervertebral (CID-10 M51.2), os sintomas podem incluir dor leve nas costas ou no pescoço, desconforto ocasional e leve rigidez. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades funcionais que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir fisioterapia, exercícios específicos para fortalecimento muscular, analgésicos leves e mudanças no estilo de vida para evitar atividades que possam piorar a condição. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas precauções médicas. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de transtornos dos discos intervertebrais, os sintomas incluem dor moderada e persistente nas costas ou no pescoço, que pode irradiar para os braços ou pernas, juntamente com dormência, formigamento e fraqueza muscular. As sequelas podem envolver dificuldades em realizar atividades da vida diária, como caminhar, sentar por longos períodos e levantar objetos pesados. Os tratamentos podem incluir fisioterapia intensiva, medicamentos anti-inflamatórios, bloqueios de dor e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas mínimas. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de intervenções médicas frequentes e necessidade de acompanhamento contínuo. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações consideráveis tanto no ambiente doméstico quanto no trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de transtornos dos discos intervertebrais, os sintomas incluem dor intensa e incapacitante nas costas ou no pescoço, perda de função neurológica significativa, como paralisia parcial, e incontinência urinária ou fecal. As sequelas são profundas, com necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves. Os tratamentos incluem intervenções cirúrgicas maiores, como discectomia, fusão espinhal e reabilitação pós-cirúrgica extensa. As alterações clínicas são intensas, com histórico de múltiplas hospitalizações, intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia (CID-10 M51.2)
1. Todo caso de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos mais leves, que são bem controlados com medicação e fisioterapia, podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia incluem:
- Dor severa na coluna que se irradia para os membros
- Perda de força muscular nos braços ou pernas
- Dificuldade para caminhar ou manter o equilíbrio
- Dormência ou formigamento nas extremidades
- Problemas de coordenação e motricidade fina
- Dificuldades em realizar atividades diárias devido à dor e fraqueza
- Incontinência urinária ou fecal
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pelo Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de habilidades físicas e que trabalham em condições que exigem esforço físico são frequentemente mais afetados pelos Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Cozinheiro
9. Motorista
10. Segurança
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pela dor e pela perda de mobilidade.
4. Quando os Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
Os Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia se tornam uma incapacidade total e permanente quando as limitações físicas e as complicações são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Dor crônica intensa e persistente que não responde ao tratamento
- Fraqueza muscular significativa que impede a mobilidade e a execução de tarefas diárias
- Perda de função sensorial grave, incluindo dormência e formigamento
- Dificuldades graves de coordenação e equilíbrio
- Complicações como incontinência urinária ou fecal
- Necessidade de intervenções cirúrgicas frequentes ou complexas
Exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada, estudos de condução nervosa e eletromiografia podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Ressonância magnética para visualizar compressões nervosas e alterações nos discos intervertebrais
- Tomografia computadorizada para avaliar detalhadamente a coluna
- Estudos de condução nervosa e eletromiografia para medir a atividade elétrica dos músculos e nervos
- Radiografias da coluna para identificar alterações estruturais
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de ortopedistas e neurologistas, histórico de tratamentos e cirurgias, relatórios de fisioterapia e avaliações de capacidade funcional.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, os Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia frequentemente geram dor severa e crônica, que pode ser um fator significativo de incapacidade. A dor, juntamente com outros sintomas como fraqueza muscular e perda de função sensorial, pode impedir o indivíduo de realizar atividades diárias e trabalhar de forma eficaz.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
Os Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia geram principalmente deficiências motoras e sensoriais. A compressão dos nervos na coluna pode levar a fraqueza muscular, perda de coordenação, dormência e formigamento nas extremidades. Em casos graves, pode haver impacto na função vesical e intestinal.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento dos Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia pode envolver medicamentos, fisioterapia, injeções de esteroides e intervenções cirúrgicas. Embora esses tratamentos possam aliviar os sintomas, eles podem deixar sequelas, como cicatrizes cirúrgicas, redução da mobilidade e efeitos colaterais dos medicamentos. Em casos de cirurgias complexas, há risco de complicações adicionais.
9. A doença é curável?
Os Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia não são completamente curáveis. O tratamento visa mitigar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir a progressão da doença. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode corrigir ou aliviar a compressão nervosa, mas a recuperação completa pode ser limitada, especialmente em casos de danos nervosos severos.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia incluem:
- Dor crônica intensa
- Fraqueza muscular severa
- Perda de função sensorial grave
- Compressão nervosa
- Mielopatia cervical/lombar
- Incontinência urinária/fecal
- Incapacidade de deambulação
- Necessidade de cirurgia complexa
- Dificuldade severa de coordenação
- Impacto funcional significativo
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Transtornos de Discos Intervertebrais com Mielopatia, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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Saiba mais
Hérnia de disco: protrusão do disco intervertebral que pode causar dor, dormência e fraqueza. Possíveis sequelas graves incluem paralisia, incontinência urinária e perda de sensibilidade. Impactos baseados no CIF incluem restrições na mobilidade, atividades diárias e trabalho. A manifestação comum da doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, perda de função de membro e prognóstico negativo. Também pode causar impacto no desenvolvimento infantil, na aprendizagem e na capacidade de trabalho físico e intelectual. Existem tratamentos que proporcionam controle dos sintomas, mas não há cura definitiva. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (M51.2) é média.
A hérnia de disco é uma doença muito incômoda e dolorosa que afeta a coluna vertebral e pode causar sérios problemas de saúde. Cientificamente conhecida como hérnia de disco lombar ou cervical, a doença é identificada pelo código M51.2 no CID-10. Os sintomas mais comuns incluem dor lombar, dor nas pernas, fraqueza muscular, formigamento, dormência, dor de cabeça, dificuldade para andar e fazer atividades simples.
A hérnia de disco afeta diretamente os membros inferiores, como as pernas e os pés, e pode causar danos aos sentidos, como tato e equilíbrio. Além disso, a doença pode afetar a capacidade de trabalhar, especialmente em profissões que exigem esforço físico. As funções corporais e mentais, como a capacidade de se concentrar e a memória, também podem ser prejudicadas.
As sequelas da hérnia de disco podem ser graves e afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas. A dificuldade em cuidar de si mesmo, andar pela cidade e cuidar da casa são exemplos de obstáculos que as pessoas com hernia de disco enfrentam. Além disso, muitas vezes há um preconceito contra as pessoas com doenças que afetam o corpo ou a saúde mental.
O tratamento da hérnia de disco pode incluir cirurgia, fisioterapia e medicamentos, dependendo da gravidade da doença. Alguns medicamentos mais comuns utilizados para tratar a hernia de disco incluem anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares. No entanto, esses medicamentos também podem causar efeitos colaterais como náusea, insônia, dor de cabeça e sonolência.
A hérnia de disco pode impedir as pessoas de realizarem atividades profissionais e de lazer. Alguns trabalhos, como levantar peso, carregar objetos pesados ou ficar em pé por períodos prolongados, podem ser impossíveis ou difíceis para quem tem hernia de disco.
Se você sofre de hernia de disco e está enfrentando dificuldades para conseguir o BPC-Loas, a empresa BUROCRACIA ZERO pode ajudá-lo. Com uma equipe de especialistas em benefícios sociais, a BUROCRACIA ZERO oferece um atendimento personalizado e eficiente para ajudar a simplificar o processo de requisição.
Esclerose múltipla (CID-10 G35): doença autoimune do sistema nervoso central. Possíveis sequelas: perda de visão, fraqueza muscular, dificuldade para falar. Possíveis incapacidades: dificuldade para andar, cuidar de si mesmo e se comunicar (CIF: mobilidade, autocuidado, comunicação). Possível incapacidade omniprofissional: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Tratamento pode controlar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.
Encefalomielite disseminada aguda (CID-10 G37): doença inflamatória aguda do sistema nervoso central. Possíveis sequelas: paralisia, convulsões, perda de visão. Possíveis incapacidades: dificuldade para andar, cuidar de si mesmo e se comunicar (CIF: mobilidade, autocuidado, comunicação). Possível incapacidade omniprofissional: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Tratamento pode controlar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.
Paralisia cerebral (CID-10 G80): grupo de desordens motoras não progressivas que afetam o desenvolvimento do movimento e da postura. Possíveis sequelas: espasticidade, ataxia, rigidez muscular. Possíveis incapacidades: dificuldade para andar, cuidar de si mesmo e se comunicar (CIF: mobilidade, autocuidado, comunicação). Possível incapacidade omniprofissional: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Tratamento pode melhorar a função e qualidade de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.
Paraplegia (CID-10 G82): paralisia dos membros inferiores. Possíveis sequelas: perda de sensibilidade, disfunção urinária e fecal, espasmos musculares. Possíveis incapacidades: dificuldade para andar e cuidar de si mesmo (CIF: mobilidade e autocuidado). Possível incapacidade omniprofissional: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Tratamento pode melhorar a função e qualidade de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.
Atrofia muscular espinhal (SMA): A SMA é uma doença genética que afeta os neurônios motores e pode levar a atrofia muscular progressiva. Pode causar problemas respiratórios, dificuldade para se alimentar e problemas de deglutição. Pode causar incapacidade de caminhar, segurar objetos e dificuldade para movimentos respiratórios. Pode causar incapacidade omniprofissional (sim). Não há cura, mas há terapias para controlar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (G83.4) é alta.
Outras síndromes medulares especificadas: Essa doença se refere a condições que afetam a medula espinhal, como mielite transversa e esclerose combinada progressiva. Pode causar paralisia, problemas urinários e intestinais, disfunção sexual e dor crônica. Pode causar incapacidade de caminhar, incapacidade de manter uma postura, incapacidade de controlar a bexiga e problemas de comunicação. Pode causar incapacidade omniprofissional (média). O prognóstico pode variar de acordo com a doença subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (G95.8) é alta.
Síndrome medular não especificada: Essa doença se refere a qualquer dano à medula espinhal que não pode ser classificado em outras categorias. Pode causar problemas de sensibilidade, paralisia, disfunção intestinal e da bexiga e dor crônica. Pode causar incapacidade de caminhar, incapacidade de manter uma postura e problemas de comunicação. Pode causar incapacidade omniprofissional (média). O prognóstico pode variar de acordo com a causa subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (G95.9) é alta.
Síndrome da cauda equina: Essa doença é uma lesão da raiz nervosa na extremidade inferior da medula espinhal. Pode causar dor na região lombar, perda de sensação e fraqueza nos membros inferiores. Pode causar incontinência urinária e fecal, disfunção sexual e perda de reflexos. Pode causar incapacidade de caminhar e problemas de comunicação. Pode causar incapacidade omniprofissional (baixa). O prognóstico pode variar de acordo com a causa subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (G83.4) é alta.
Síndrome cervical traumática (G54.4):
Essa síndrome é uma lesão na região cervical causada por traumas, como acidentes automobilísticos ou quedas. As sequelas graves incluem dor crônica, limitação dos movimentos do pescoço e enxaquecas frequentes. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade em levantar objetos pesados, dor ao sentar por longos períodos e dificuldade em digitar. A síndrome pode causar possível incapacidade de longo prazo, especialmente se houver lesão medular, mas o prognóstico é geralmente bom se o tratamento adequado for iniciado precocemente. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é baixa.
Espondilite anquilosante (M48):
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas. As sequelas graves incluem dor crônica, deformidade da coluna vertebral e dificuldade respiratória. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade em permanecer sentado ou em pé por longos períodos e em realizar atividades que exijam esforço físico. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo e perda de função da coluna vertebral. O prognóstico é variável, mas com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e prevenir a progressão da doença. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é baixa.
Ciática (M54.3) e lombago com ciática (M54.4):
Ciática é uma dor intensa que se estende da região lombar até a perna, devido à compressão do nervo ciático. As sequelas graves incluem dor crônica, fraqueza muscular e perda da sensibilidade na região afetada. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade em sentar por longos períodos, levantar objetos pesados e realizar atividades que exijam movimentos repetitivos. A ciática pode causar possível incapacidade de longo prazo e perda de função muscular. O prognóstico é variável, mas a maioria dos casos melhora com o tratamento adequado. A chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.
G83.1: Síndrome de cordão central é uma condição rara em que ocorre degeneração da medula espinhal. As sequelas graves incluem paraplegia, perda de controle da bexiga e intestino e problemas respiratórios. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade para sentar, ficar em pé e caminhar, além de problemas de comunicação e cognitivos. A doença pode causar incapacidade de longo prazo e perda de função dos membros inferiores. O prognóstico é variável e depende da gravidade da doença. Não há cura, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (G83.1).
G83.2: A síndrome de deficiência de vitamina B12 com mielopatia é uma condição em que a medula espinhal é afetada devido a uma deficiência de vitamina B12. As sequelas graves incluem fraqueza muscular, perda da sensibilidade e problemas de equilíbrio. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade para caminhar, atividades de vida diária e problemas cognitivos. A doença pode causar incapacidade de longo prazo e perda de função dos membros inferiores. O prognóstico é variável e depende da gravidade da doença. O tratamento envolve a reposição de vitamina B12. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (G83.2).
M51.2: Hérnia de disco lombar é uma condição em que um disco intervertebral sai do lugar e pressiona os nervos da coluna lombar. As sequelas graves incluem dor crônica, fraqueza muscular e problemas de mobilidade. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade para ficar sentado ou em pé por longos períodos, levantar objetos pesados e realizar atividades físicas. A doença pode causar incapacidade de longo prazo e perda de função dos membros inferiores. O prognóstico varia e depende da gravidade da doença. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos e, em casos graves, cirurgia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é média (M51.2).
M51.0: Hérnia de disco cervical com mielopatia é uma condição em que um disco intervertebral sai do lugar e pressiona a medula espinhal na região cervical. As sequelas graves incluem paraplegia, perda de sensibilidade e problemas respiratórios. As incapacidades para o trabalho incluem dificuldade para realizar tarefas que exigem força e coordenação, além de problemas de memória e cognitivos. A doença pode causar incapacidade de longo prazo e perda de função dos membros inferiores. O prognóstico varia e depende da gravidade da doença. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos e, em casos graves, cirurgia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (M51.0).
M51.1 Hérnia de disco cervical com radiculopatia: A hérnia de disco cervical com radiculopatia é uma condição que ocorre quando o disco intervertebral na região cervical pressiona uma raiz nervosa, causando dor intensa, fraqueza muscular e formigamento nos braços e mãos. As sequelas graves incluem disfunção sexual, alterações motoras, e problemas de equilíbrio. As incapacidades para o trabalho incluem dor crônica, limitação de movimentos, e fadiga. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, dependendo da gravidade da compressão da raiz nervosa. Não é comum haver perda de função de órgão ou membro, mas a disfunção sexual pode ocorrer em casos graves. O prognóstico negativo pode ocorrer em casos mais avançados com danos irreversíveis. A incapacidade omniprofissional pode ocorrer em casos graves. Existem tratamentos disponíveis para reduzir a dor e a inflamação, além de fisioterapia para melhorar a força muscular e flexibilidade. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é média. (M51.1)
M50.1 Hérnia de disco lombar com síndrome de cauda equina: A hérnia de disco lombar com síndrome de cauda equina ocorre quando o disco intervertebral na região lombar pressiona a medula espinhal inferior, causando dor intensa, perda de controle da bexiga e do intestino, dormência nas pernas e fraqueza muscular. As sequelas graves incluem perda de controle da bexiga e do intestino, disfunção sexual, e paraplegia. As incapacidades para o trabalho incluem dor crônica, limitação de movimentos, e fadiga. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, dependendo da gravidade da compressão da medula espinhal inferior. Pode ocorrer perda de função de órgão ou membro em casos graves. O prognóstico negativo pode ocorrer em casos mais avançados com danos irreversíveis. A incapacidade omniprofissional pode ocorrer em casos graves. Existem tratamentos disponíveis para reduzir a dor e a inflamação, além de cirurgia para aliviar a pressão na medula espinhal inferior. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta. (M50.1)
CID G37 é o código que representa as doenças desmielinizantes do sistema nervoso central na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G37 tem direito à aposentadoria?
Pessoas com doenças desmielinizantes do sistema nervoso central podem ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que cumpram os requisitos previstos na legislação previdenciária. Essas doenças são geralmente graves e podem causar limitações motoras significativas e comprometer a capacidade para o trabalho.
Quem tem CID G37 tem direito ao BPC-LOAS?
Sim, é possível que pessoas com doenças desmielinizantes do sistema nervoso central tenham direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que cumpram os requisitos previstos na legislação, como baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. Essas doenças são incapacitantes e podem justificar a concessão do benefício, desde que comprovados os demais requisitos legais.
O que é CID M48?
CID M48 é o código que representa as condições espondilóticas na Classificação Internacional de Doenças (CID), como a espondilose, a espondilolistese e a espondilite anquilosante.
Quem tem CID M48 tem direito à aposentadoria?
Possivelmente sim. As condições espondilóticas podem causar limitações físicas e incapacidades que justifiquem uma aposentadoria por invalidez, desde que o indivíduo cumpra os requisitos previstos na legislação previdenciária, como tempo de contribuição e carência.
Quem tem CID M48 tem direito ao BPC-LOAS?
Possivelmente sim. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. As condições espondilóticas, como a espondilite anquilosante, podem causar incapacidade e dor crônica, o que pode justificar o direito ao benefício. Entre em contato conosco para conseguir seu benefício.
O que é CID G54.4?
CID G54.4 é o código que representa a síndrome de cauda equina na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G54.4 tem direito à aposentadoria?
Possivelmente sim. A síndrome da cauda equina é uma condição neurológica grave que pode causar incontinência urinária e fecal, paralisia dos membros inferiores e dor crônica, o que pode justificar a concessão de aposentadoria por invalidez.
Quem tem CID G54.4 tem direito ao BPC-LOAS?
Possivelmente sim. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A síndrome de cauda equina, devido às suas graves sequelas e limitações, pode justificar a concessão do benefício, desde que comprovados os demais requisitos legais.
O que é CID M50.1?
CID M50.1 é o código que representa a dor cervical (também conhecida como cervicalgia) na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID M50.1 tem direito à aposentadoria?
Não necessariamente. O direito à aposentadoria depende de vários fatores, como tempo de contribuição e idade, e não apenas da presença de uma determinada doença. Porém, se a dor cervical for tão grave que incapacite o indivíduo para o trabalho, ele pode ter direito a algum tipo de aposentadoria por invalidez.
Quem tem CID M50.1 tem direito ao BPC-LOAS?
Não necessariamente. O direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A presença de CID M50.1 por si só não é suficiente para garantir o direito ao benefício.
O que é CID M51.1?
CID M51.1 é o código que representa a hérnia de disco lombar na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID M51.1 tem direito à aposentadoria?
Não necessariamente. O direito à aposentadoria depende de vários fatores, como tempo de contribuição e idade, e não apenas da presença de uma determinada doença. Porém, se a hérnia de disco lombar for tão grave que incapacite o indivíduo para o trabalho, ele pode ter direito a algum tipo de aposentadoria por invalidez.
Quem tem CID M51.1 tem direito ao BPC-LOAS?
Não necessariamente. O direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A presença de CID M51.1 por si só não é suficiente para garantir o direito ao benefício.
O que é CID M51.2?
CID M51.2 é o código que representa a hérnia de disco torácica na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID M51.2 tem direito à aposentadoria?
Não necessariamente. O direito à aposentadoria depende de vários fatores, como tempo de contribuição e idade, e não apenas da presença de uma determinada doença. Porém, se a hérnia de disco torácica for tão grave que incapacite o indivíduo para o trabalho, ele pode ter direito a algum tipo de aposentadoria por invalidez.
Quem tem CID M51.2 tem direito ao BPC-LOAS?
Não necessariamente. O direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A presença de CID M51.2 por si só não é suficiente para garantir o direito ao benefício.
CID G80 é o código que representa os distúrbios cerebrais na paralisia cerebral na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G80 tem direito à aposentadoria?
Pessoas com paralisia cerebral podem ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que cumpram os requisitos previstos na legislação previdenciária. A paralisia cerebral é uma condição que pode causar limitações motoras significativas e comprometer a capacidade para o trabalho.
Quem tem CID G80 tem direito ao BPC-LOAS?
Sim, é possível que pessoas com paralisia cerebral tenham direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que cumpram os requisitos previstos na legislação, como baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A paralisia cerebral é uma condição incapacitante que pode justificar a concessão do benefício, desde que comprovados os demais requisitos legais.
O que é CID G82?
CID G82 é o código que representa a paraplegia na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G82 tem direito à aposentadoria?
Sim, é possível que uma pessoa com paraplegia tenha direito à aposentadoria por invalidez, desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação previdenciária. A paraplegia é uma condição grave que pode causar limitações motoras significativas, o que pode justificar a concessão do benefício.
Quem tem CID G82 tem direito ao BPC-LOAS?
Sim, é possível que uma pessoa com paraplegia tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação, como baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A paraplegia é uma condição incapacitante que pode justificar a concessão do benefício, desde que comprovados os demais requisitos legais.
CID G83.1 é o código que representa a paraplegia espástica na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G83.1 tem direito à aposentadoria?
Possivelmente sim. A paraplegia espástica é uma condição grave e incapacitante que pode justificar uma aposentadoria por invalidez, desde que o indivíduo cumpra os requisitos previstos na legislação previdenciária, como tempo de contribuição e carência.
Quem tem CID G83.1 tem direito ao BPC-LOAS?
Possivelmente sim. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A presença de CID G83.1, desde que seja comprovada a incapacidade, pode garantir o direito ao benefício. Entre em contato conosco para conseguir seu benefício.
O que é CID G83.2?
CID G83.2 é o código que representa a síndrome das pernas inquietas na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G83.2 tem direito à aposentadoria?
Não necessariamente. A síndrome das pernas inquietas pode causar desconforto e dificuldade para dormir, mas normalmente não é incapacitante a ponto de justificar uma aposentadoria por invalidez. O direito à aposentadoria depende de vários fatores, como tempo de contribuição e idade, e não apenas da presença de uma determinada doença.
Quem tem CID G83.2 tem direito ao BPC-LOAS?
Não necessariamente. O direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. No caso da síndrome das pernas inquietas, é necessário que a condição seja tão grave que cause a incapacidade para trabalhar e se sustentar. A presença de CID G83.2 por si só não é suficiente para garantir o direito ao benefício.
CID G83.4 é o código que representa a paraparesia espástica na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G83.4 tem direito à aposentadoria?
Possivelmente sim. A paraparesia espástica é uma condição neurológica que pode causar dificuldades para caminhar, rigidez muscular e fraqueza nos membros inferiores, o que pode justificar a concessão de aposentadoria por invalidez.
Quem tem CID G83.4 tem direito ao BPC-LOAS?
Possivelmente sim. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) é concedido a pessoas idosas com 65 anos ou mais ou a pessoas com deficiência, desde que comprovem baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho. A paraparesia espástica, por ser uma condição incapacitante, pode justificar a concessão do benefício, desde que comprovados os demais requisitos legais.
O que é CID G95.8?
CID G95.8 é o código que representa outras lesões especificadas do sistema nervoso central na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G95.8 tem direito à aposentadoria?
Isso dependerá das condições de saúde específicas da pessoa afetada pela lesão especificada do sistema nervoso central. Se a lesão causar incapacidade e limitações que a impeçam de trabalhar, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação previdenciária.
Quem tem CID G95.8 tem direito ao BPC-LOAS?
Isso dependerá das condições de saúde específicas da pessoa afetada pela lesão especificada do sistema nervoso central. Se a lesão causar incapacidade e limitações que a impeçam de trabalhar e de se sustentar, pode haver direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação, como baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho.
O que é CID G95.9?
CID G95.9 é o código que representa uma lesão não especificada do sistema nervoso central na Classificação Internacional de Doenças (CID).
Quem tem CID G95.9 tem direito à aposentadoria?
Isso dependerá das condições de saúde específicas da pessoa afetada pela lesão não especificada do sistema nervoso central. Se a lesão causar incapacidade e limitações que a impeçam de trabalhar, pode haver direito à aposentadoria por invalidez, desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação previdenciária.
Quem tem CID G95.9 tem direito ao BPC-LOAS?
Isso dependerá das condições de saúde específicas da pessoa afetada pela lesão não especificada do sistema nervoso central. Se a lesão causar incapacidade e limitações que a impeçam de trabalhar e de se sustentar, pode haver direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que sejam cumpridos os requisitos previstos na legislação, como baixa renda e incapacidade para a vida independente e para o trabalho.
dúvidas de clientes
Meu nome é Ana, tenho 35 anos e moro em Campinas. Sofri um acidente e perdi os movimentos da mão direita, mesmo após ter passado por três cirurgias. Fico com dores constantes e as sequelas são permanentes, o que dificulta muito a realização de tarefas simples. Além disso, não trabalho registrada e moro com meus três filhos menores de idade, o que me torna vulnerável economicamente.
Prezada Ana, de acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), você tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). Esse benefício é destinado a pessoas que possuem deficiência e que estão em situação de vulnerabilidade social e econômica. No seu caso, a deficiência que você possui e as suas condições financeiras se enquadram no perfil para receber o BPC-LOAS.
É importante lembrar que, para receber o benefício, é necessário passar por uma avaliação socioeconômica, na qual serão avaliados fatores como renda, composição familiar e outros aspectos que possam influenciar na concessão do benefício. A documentação e o laudo fornecido pela sua fisioterapeuta são importantes para comprovar a sua deficiência e agilizar o processo de solicitação do benefício.
Nossa equipe da Burocracia Zero está à disposição para ajudá-la no processo de solicitação do benefício. Não hesite em entrar em contato conosco para mais informações e orientações sobre como proceder para obter o seu direito ao BPC-LOAS.
Meu nome é Vera, tenho 53 anos e moro em Recife. Minha mãe sofre de transtorno bipolar e passou por um surto grave que a levou a ser internada por quase um mês. Ela vive a base de remédios e sofre com tonturas, tremedeiras, mudanças repentinas de humor, tristeza e agressividade. Ela foi dispensada de seu último trabalho devido a um surto e atualmente não recebemos nenhum benefício. Somos apenas nós duas e estamos em uma situação de vulnerabilidade econômica e social. Minha dúvida é se minha mãe tem direito ao benefício BPC-LOAS.
Prezada Vera, entendemos a sua situação e esclarecemos que, sim, sua mãe tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O BPC-LOAS é um benefício assistencial destinado a idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda. Para que ela tenha direito ao benefício, é necessário comprovar que possui uma renda mensal per capita familiar inferior a 1/4 do salário mínimo. Além disso, é preciso comprovar a condição de pessoa com deficiência, que pode ser realizada através de perícia médica do INSS. No caso da sua mãe, o transtorno bipolar comprovado por laudo médico e o histórico de internação e tratamento psiquiátrico são condições que justificam o direito ao benefício. É importante lembrar que existem casos em que o benefício pode ser indeferido, como quando não é comprovada a vulnerabilidade econômica ou social, ou quando a condição de deficiência não é comprovada pela perícia médica. Por isso, é importante buscar ajuda de profissionais especializados, como a Burocracia Zero, para auxiliar no processo de solicitação do benefício.
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Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.