COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

PESSOA COM Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca PODE TER DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca, também conhecida como hipertensão com insuficiência cardíaca, hipertensão cardíaca, insuficiência cardíaca hipertensiva, hipertensão com falha cardíaca e cardiopatia hipertensiva (CID-10 I11), é uma condição grave que pode causar uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.

**Características da Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca:**

A Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca é caracterizada pela presença de hipertensão arterial crônica que leva ao comprometimento da função cardíaca, resultando em insuficiência cardíaca. É uma condição tratável, mas pode ser progressiva e incapacitante. As manifestações incluem fadiga, falta de ar, inchaço nas pernas e pés, tosse persistente, batimentos cardíacos irregulares e diminuição da capacidade de exercício. Essas condições podem gerar incapacidade para o trabalho e deficiência cardiovascular em casos avançados.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Insuficiência cardíaca congestiva (CID-10 I50.0)
- Hipertrofia ventricular esquerda (CID-10 I51.1)
- Cardiomegalia (CID-10 I51.7)
- Edema pulmonar (CID-10 J81.0)
- Arritmias cardíacas (CID-10 I49.9)
- Insuficiência renal (CID-10 N17.9)
- Doença arterial periférica (CID-10 I73.9)
- Hipertensão pulmonar (CID-10 I27.2)
- Angina pectoris (CID-10 I20.9)
- Fibrose miocárdica (CID-10 I51.4)

Em crianças e adolescentes, a Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca é rara, mas pode ocorrer devido a condições congênitas ou secundárias a outras doenças. Os sintomas incluem fadiga, falta de ar, inchaço e intolerância ao exercício. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, a Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo problemas cardíacos crônicos e a necessidade de suporte para a realização de atividades diárias. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de medicamentos, e em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como cardiologistas, nefrologistas e clínicos gerais. Exames complementares, como eletrocardiogramas, ecocardiogramas, exames de sangue, exames de imagem e monitoramento ambulatorial da pressão arterial, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função cardíaca e relatórios detalhados de cardiologistas também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da Doença Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de hipertensão cardíaca (CID-10 I11), os sintomas podem incluir pressão arterial ligeiramente elevada, cansaço ocasional e leves dores de cabeça. Diagnósticos possíveis incluem hipertensão arterial leve com início de envolvimento cardíaco. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios físicos, além do uso de medicamentos anti-hipertensivos para controlar a pressão arterial. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando hipertrofia leve do ventrículo esquerdo. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a hipertensão cardíaca causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de hipertensão cardíaca, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir pressão arterial moderadamente elevada, falta de ar durante atividades físicas moderadas, palpitações e fadiga. Diagnósticos possíveis incluem hipertensão arterial com hipertrofia ventricular moderada. O tratamento envolve o uso contínuo de medicamentos anti-hipertensivos, diuréticos para reduzir o volume de sangue, e mudanças no estilo de vida rigorosas. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando hipertrofia significativa do ventrículo esquerdo e possível início de disfunção diastólica. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o coração pode apresentar sinais de hipertrofia persistente que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de hipertensão cardíaca são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem pressão arterial extremamente elevada, falta de ar mesmo em repouso, edemas (inchaço) nas pernas e tornozelos, dores no peito, e fadiga severa. Diagnósticos possíveis incluem hipertensão arterial com insuficiência cardíaca congestiva ou hipertrofia ventricular grave. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo múltiplas intervenções médicas, administração de altas doses de medicamentos anti-hipertensivos, diuréticos, betabloqueadores, e cuidados paliativos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames cardíacos, como hipertrofia ventricular extensa e sinais de insuficiência cardíaca. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, o coração apresenta danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à circulação sanguínea e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade cardíaca e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Cardiopatia Hipertensiva com (Insuficiência Cardíaca) (CID-10 I11)

1. Todo caso de Cardiopatia Hipertensiva com (Insuficiência Cardíaca) dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Fadiga extrema e fraqueza
- Dificuldade para respirar, especialmente ao se deitar
- Inchaço nos tornozelos, pés e pernas
- Batimentos cardíacos irregulares ou acelerados
- Tosse persistente ou chiado
- Dores no peito
- Redução da capacidade de realizar atividades físicas
- Ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos
- Falta de apetite e náuseas

Nomes alternativos para Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca incluem:
- Doença cardíaca hipertensiva
- Insuficiência cardíaca hipertensiva
- Hipertensão arterial com insuficiência cardíaca

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca incluem:

- Cardiopatia hipertensiva com insuficiência cardíaca (CID-10 I11)
- Insuficiência cardíaca congestiva (CID-10 I50)
- Hipertensão arterial (CID-10 I10)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca, especialmente aqueles que dependem de boa saúde cardiovascular e resistência física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Insuficiência cardíaca severa que impede a realização de atividades diárias básicas
- Fadiga extrema e fraqueza constante
- Dificuldade respiratória grave, especialmente ao se deitar
- Inchaço severo nos tornozelos, pés e pernas
- Batimentos cardíacos irregulares ou acelerados que requerem tratamento contínuo
- Dores no peito frequentes
- Redução significativa na capacidade de realizar atividades físicas
- Ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos

Achados em exames:

- Ecocardiogramas mostrando insuficiência cardíaca e danos no coração
- Exames de sangue mostrando níveis elevados de BNP ou NT-proBNP
- Radiografias de tórax mostrando aumento do coração e acúmulo de líquidos nos pulmões
- Testes de função cardíaca

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Ecocardiogramas para avaliar a função cardíaca e os danos no coração
- Exames de sangue para medir níveis de BNP ou NT-proBNP
- Radiografias de tórax para avaliar o aumento do coração e o acúmulo de líquidos nos pulmões
- Testes de função cardíaca

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos e intervenções
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação cardíaca, se aplicável

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode gerar dores no peito e desconforto significativo, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor e o desconforto são fatores importantes na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza e fadiga extrema, dificuldade para realizar atividades físicas
- Deficiência funcional: Dificuldades na realização de atividades diárias devido a complicações cardíacas
- Deficiências sensoriais: Problemas respiratórios e inchaço

Deficiências mentais e intelectuais geralmente não estão associadas diretamente à Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca, a menos que ocorram complicações adicionais.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos para controle da pressão arterial, diuréticos, inibidores da ECA, betabloqueadores e suporte médico contínuo. As sequelas variam dependendo da condição específica e podem incluir insuficiência cardíaca crônica e necessidade contínua de tratamento médico.

9. A condição é curável?

A Cardiopatia Hipertensiva com Insuficiência Cardíaca é uma condição crônica que não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo o uso de medicamentos e suporte médico contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Insuficiência cardíaca severa
- Fadiga extrema
- Fraqueza constante
- Dificuldade respiratória grave
- Inchaço severo nos tornozelos, pés e pernas
- Batimentos cardíacos irregulares ou acelerados
- Dores no peito frequentes
- Redução significativa na capacidade de realizar atividades físicas
- Ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos
- Necessidade de suporte médico contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.