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Hipotireoidismo de Difícil Controle dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Hipotireoidismo de Difícil Controle, frequentemente associado a várias complicações e sequelas permanentes, é uma condição classificada sob o CID-10 E03.9 e CID-11 5A02.0, caracterizada pela produção insuficiente de hormônios tireoidianos. Esta condição pode levar a uma série de complicações médicas que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
O Hipotireoidismo de Difícil Controle pode ser causado por várias condições subjacentes, incluindo:
- Tireoidite de Hashimoto (CID-10 E06.3 / CID-11 5A80.3)
- Deficiência de Iodo (CID-10 E00-E02 / CID-11 5A11.0)
- Doenças autoimunes (CID-10 M35.9 / CID-11 4B42.0)
- Tratamento de hipertireoidismo (CID-10 E05.9 / CID-11 5A00.0)
- Radioterapia no pescoço (CID-10 Y84.2 / CID-11 QA32.0)
- Cirurgia tireoidiana (CID-10 Z90.89 / CID-11 QA61.0)
Essas condições podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Ganho de peso (CID-10 E66 / CID-11 5B81)
- Intolerância ao frio (CID-10 R68.89 / CID-11 QA00.2)
- Depressão (CID-10 F32 / CID-11 6A70)
- Constipação crônica (CID-10 K59.0 / CID-11 MD87.0)
- Pele seca e cabelo quebradiço (CID-10 L85 / CID-11 ED80)
- Bócio (CID-10 E04.9 / CID-11 5A02.0)
- Bradicardia (CID-10 R00.1 / CID-11 MB26)
- Edema (CID-10 R60 / CID-11 MA1Z)
- Problemas de memória e concentração (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
Em crianças, o Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas permanentes podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, o Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Fadiga crônica (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios devido ao bócio (CID-10 J98.4 / CID-11 CA22)
- Problemas de equilíbrio devido à fraqueza (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Problemas de concentração e memória (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como endocrinologistas, clínicos gerais, cardiologistas, nutricionistas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ultrassonografias da tireoide, exames de sangue para avaliação hormonal, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função endócrina e relatórios de nutricionistas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade do Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes (CID-10 E03.9 / CID-11 5A02.0) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10: E03.9, CID-11: 5A00), os sintomas podem incluir fadiga leve, ganho de peso moderado, sensação de frio constante, e pele seca. Essas manifestações podem ser controladas com ajustes frequentes na medicação de reposição hormonal e monitoramento regular dos níveis de hormônios tireoidianos. As sequelas permanentes podem incluir problemas leves de memória e concentração. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando níveis hormonais ligeiramente desregulados. O histórico da condição pode incluir episódios de hipotireoidismo leve controlados com medicação, sem grandes complicações adicionais. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10: E03.9, CID-11: 5A00), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fadiga severa, ganho de peso significativo, depressão, intolerância ao frio, constipação crônica e pele seca e áspera. O tratamento pode envolver ajustes frequentes na dosagem de hormônios tireoidianos, além de outras medicações para gerenciar os sintomas, como antidepressivos e laxantes. As sequelas permanentes podem incluir problemas cognitivos moderados, como dificuldades de memória e concentração, e possível neuropatia periférica (danos aos nervos periféricos). As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando níveis hormonais desregulados e necessidade de intervenções frequentes para manter o controle da condição. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de sintomas descontrolados que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10: E03.9, CID-11: 5A00) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem fadiga extrema, ganho de peso severo, depressão profunda, intolerância ao frio severa, constipação grave, pele extremamente seca e escamosa, e inchaço significativo do rosto e extremidades (mixedema). As sequelas permanentes podem incluir problemas cognitivos graves, como demência, neuropatia periférica grave, miopatia (fraqueza muscular) e problemas cardíacos, como bradicardia (frequência cardíaca lenta) e insuficiência cardíaca. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo altas doses de hormônios tireoidianos, medicações para gerenciar complicações associadas, e acompanhamento contínuo por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de sangue e imagem, indicando níveis hormonais severamente desregulados e danos significativos aos nervos, músculos e coração. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como coma mixedematoso e falência cardíaca. Estruturalmente, a glândula tireoide e outros sistemas do corpo podem sofrer danos significativos e permanentes. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes (CID-10 E03.9)
1. Todo caso de Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Fadiga extrema e cansaço persistente
- Aumento de peso inexplicável
- Sensibilidade ao frio
- Constipação severa
- Pele seca e descamativa
- Fraqueza muscular e dores nas articulações
- Depressão e outros problemas de saúde mental
- Bócio (aumento da glândula tireoide)
- Dificuldade de concentração e problemas de memória
- Voz rouca e inchaço no rosto
Nomes alternativos para Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes incluem:
- Hipotireoidismo severo
- Hipotireoidismo resistente ao tratamento
- Hipotireoidismo com complicações
Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes incluem:
- Doença de Hashimoto (CID-10 E06.3)
- Hipotireoidismo pós-cirúrgico (CID-10 E89.0)
- Hipotireoidismo iatrogênico (CID-10 E03.8)
- Tireoidite subaguda (CID-10 E06.1)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes, especialmente aqueles que necessitam de boa condição física e mental. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando o Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
O Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Fadiga extrema que impede a realização de atividades diárias básicas
- Sensibilidade ao frio que limita a exposição ao ambiente externo
- Fraqueza muscular e dores nas articulações que dificultam a mobilidade
- Depressão severa e outros problemas de saúde mental que afetam a capacidade de trabalhar
- Problemas de memória e concentração que comprometem a realização de tarefas
- Bócio que causa desconforto significativo
Achados em exames:
- Exames de sangue mostrando níveis anormais de hormônios tireoidianos (TSH, T3 e T4)
- Ultrassonografia da tireoide mostrando a presença de bócio ou inflamação
- Exames de função hepática e renal para avaliar complicações associadas
- Avaliações neurológicas para detectar problemas de memória e concentração
- Exames psiquiátricos para avaliar o impacto na saúde mental
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de sangue para avaliar níveis de hormônios tireoidianos (TSH, T3 e T4)
- Ultrassonografia da tireoide para detectar a presença de bócio ou inflamação
- Exames de função hepática e renal
- Avaliações neurológicas para detectar problemas de memória e concentração
- Avaliações psiquiátricas para avaliar o impacto na saúde mental
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de endocrinologistas e outros especialistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, o Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode causar dores nas articulações e fraqueza muscular, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
O Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes pode causar principalmente:
- Deficiência mental: Depressão, problemas de memória e concentração
- Deficiência motora: Fraqueza muscular e dores nas articulações
- Deficiência sensorial: Sensibilidade ao frio, pele seca e descamativa
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento do Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes é focado no manejo dos sintomas e pode incluir medicamentos hormonais, suporte psicológico e, em alguns casos, cirurgia. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem complicações cardíacas, problemas musculares e articulares e impacto significativo na saúde mental.
9. A condição é curável?
O Hipotireoidismo de Difícil Controle com Sequelas Permanentes é uma condição crônica e, embora possa ser controlada com tratamento adequado, não tem cura definitiva. O manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a manutenção da saúde do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Hipotireoidismo severo
- Fadiga extrema
- Sensibilidade ao frio
- Fraqueza muscular significativa
- Problemas de memória e concentração
- Depressão severa
- Complicações cardíacas
- Necessidade de tratamento contínuo
- Incapacidade funcional significativa
- Presença de bócio
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10 E03.9 / CID-11 5A03.0) tem direito?
Pessoas que sofrem de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes, identificada pelos códigos CID-10 E03.9 e CID-11 5A03.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, o hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes tem cura?
O hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes geralmente não tem cura, mas os sintomas podem ser controlados e gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir reposição hormonal com levotiroxina, monitoramento regular dos níveis de hormônios tireoidianos e, em alguns casos, tratamento das sequelas permanentes, como problemas cardíacos ou neurológicos. A condição pode ser crônica, mas com tratamento adequado, os sintomas podem ser significativamente reduzidos.
Hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes mata?
O hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida do paciente. Complicações podem incluir insuficiência cardíaca, mixedema e, em casos extremos, coma mixedematoso. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes no SUS?
Para conseguir tratamento para hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para um endocrinologista em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes.
Hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes é hereditário?
O hipotireoidismo pode ter um componente hereditário, especialmente se for causado por doenças autoimunes como a tireoidite de Hashimoto. O desenvolvimento de sequelas permanentes pode depender da gravidade e duração do hipotireoidismo não tratado. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar a causa específica.
Qual médico trata hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
O hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes é tratado por endocrinologistas, que são especialistas em condições hormonais e metabólicas. Em alguns casos, cardiologistas, neurologistas e outros especialistas podem estar envolvidos no tratamento das sequelas permanentes para oferecer um apoio abrangente ao paciente.
Quais são os sintomas do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
Os sintomas do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10 E03.9, CID-11 5A03.0) podem incluir fadiga extrema, ganho de peso, intolerância ao frio, pele seca, constipação, depressão, voz rouca, inchaço no rosto, mãos e pés, além de problemas cardíacos e neurológicos decorrentes das sequelas permanentes. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo do grau de disfunção tireoidiana e das complicações associadas.
Qual é o tratamento do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
O tratamento do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes pode incluir reposição hormonal com levotiroxina para normalizar os níveis de hormônios tireoidianos, monitoramento regular dos níveis hormonais, modificações na dieta, e tratamento específico para as sequelas permanentes, como medicamentos para problemas cardíacos ou neurológicos. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Quais são os riscos do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
Os riscos do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes incluem insuficiência cardíaca, aumento do risco de doenças cardiovasculares, mixedema, e, em casos graves, coma mixedematoso. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
As consequências do hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados à disfunção tireoidiana e às sequelas permanentes. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes é considerado PCD?
Sim, pessoas com hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes? Ele se parece com quais outras condições e pode ser confundido com elas?
O hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes pode ser confundido com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como hipotireoidismo subclínico (CID-10 E03.9, CID-11 5A03.0), doença de Hashimoto (CID-10 E06.3, CID-11 5A50.0), bócio multinodular (CID-10 E04.2, CID-11 5A41), e outras doenças autoimunes. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais para medir os níveis de hormônios tireoidianos e anticorpos, e exames de imagem, como ultrassonografia da tireoide, para avaliar a estrutura da glândula tireoide.
Caso de cliente
A. S. tem 45 anos e está desempregada há mais de um ano devido a hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10 E03.9, CID-11 5A03), uma condição que resulta em uma produção insuficiente de hormônios pela glândula tireoide, causando uma série de complicações metabólicas e físicas, além de danos permanentes ao organismo.
Aos 43 anos, A. S. começou a apresentar sintomas de fadiga extrema, ganho de peso inexplicável, depressão, e sensibilidade ao frio. Inicialmente, os sintomas foram tratados como estresse e depressão, mas com a persistência e agravamento dos sintomas, ela procurou ajuda médica. Após uma série de exames de sangue e ultrassonografias, foi diagnosticada com hipotireoidismo de difícil controle.
O diagnóstico de hipotireoidismo de difícil controle (CID-10 E03.9, CID-11 5A03) de A. S. implica na presença de uma glândula tireoide que não produz hormônios suficientes, resultando em um metabolismo lento e uma série de complicações sistêmicas. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo ajuste constante de medicação hormonal e tentativas de intervenção cirúrgica para controlar o crescimento do bócio, mas os efeitos foram limitados e resultaram em sequelas permanentes, como problemas cardíacos (CID-10 I51.4, CID-11 BA42), neuropatia periférica (CID-10 G63.2, CID-11 8C31), e osteoporose (CID-10 M81.0, CID-11 FA11).
Antes do diagnóstico, A. S. trabalhava como auxiliar administrativa, uma função que exige habilidades organizacionais e de comunicação. Devido ao hipotireoidismo e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
A. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as sequelas permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de A. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Seu marido trabalha como segurança, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de A. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de monitoramento constante de sua condição hormonal. A fadiga crônica, os problemas cardíacos e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes (CID-10 E03.9, CID-11 5A03), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como exames de sangue para monitorar os níveis de TSH e T4, eletrocardiogramas, densitometrias ósseas e avaliações neurológicas, confirmam a presença de um metabolismo lento e outras alterações compatíveis com a condição de A. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de A. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelo hipotireoidismo de difícil controle com sequelas permanentes impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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