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PESSOA COM Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (FEVE ≤ 40%), classes NYHA II-IV, PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (FEVE ≤ 40%), classes NYHA II-IV, pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (CID-10 I50.1) é uma condição grave que pode causar uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.
**Características da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida:**
A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (ICFER) é caracterizada por uma redução na capacidade do coração de bombear sangue de forma eficaz. A fração de ejeção (FEVE) de 40% ou menos indica que o coração está bombeando menos da metade do sangue no ventrículo esquerdo a cada batida. Esta condição é tratável, mas não curável, e pode ser progressiva e incapacitante se não for bem gerenciada. As manifestações incluem falta de ar, fadiga, edema (inchaço), e intolerância ao exercício.
**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**
- Edema pulmonar (CID-10 J81.0)
- Insuficiência renal aguda (CID-10 N17.9)
- Hipertensão (CID-10 I10)
- Arritmias cardíacas (CID-10 I49)
- Cardiomiopatia dilatada (CID-10 I42.0)
- Derrame pleural (CID-10 J90)
- Embolia pulmonar (CID-10 I26.9)
- Insuficiência hepática congestiva (CID-10 K76.1)
- Anemia (CID-10 D63.8)
- Desnutrição proteico-calórica (CID-10 E46)
Em crianças e adolescentes, a Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode resultar de cardiopatias congênitas, miocardite ou cardiomiopatia. Os sintomas incluem fadiga, falta de ar, dificuldades alimentares, atraso no crescimento e desenvolvimento, e edema. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.
Em adultos, a Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo necessidade de medicamentos contínuos, hospitalizações frequentes, e, em alguns casos, dispositivos cardíacos como desfibriladores ou transplante cardíaco. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de dispositivos de assistência respiratória e terapias intensivas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves, classificados como NYHA II-IV, apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como cardiologistas, nefrologistas, pneumologistas e clínicos gerais. Exames complementares, como ecocardiogramas, eletrocardiogramas, testes de esforço, análises de função renal e hepática, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (FEVE <= 40%), classificada como NYHA II (CID-10 I50.22), os sintomas podem incluir fadiga leve, falta de ar ao realizar atividades físicas moderadas, e inchaço leve nos tornozelos. Diagnósticos possíveis incluem insuficiência cardíaca sistólica leve, onde a fração de ejeção reduzida começa a afetar a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos como inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), beta-bloqueadores, diuréticos, e modificações no estilo de vida, como dieta com baixo teor de sódio e exercício moderado. As alterações clínicas são mínimas, com exames de ecocardiograma mostrando uma fração de ejeção ligeiramente reduzida. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, com impactos leves na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a insuficiência cardíaca causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, classificada como NYHA III (CID-10 I50.22), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir falta de ar ao realizar atividades físicas leves, fadiga constante, inchaço moderado nos tornozelos e pernas, e palpitações. Diagnósticos possíveis incluem insuficiência cardíaca sistólica moderada, onde a fração de ejeção reduzida afeta significativamente a capacidade do coração de bombear sangue. O tratamento envolve o uso contínuo de medicamentos mais potentes e em doses ajustadas, dispositivos médicos como desfibriladores implantáveis (CDI) ou terapia de ressincronização cardíaca (TRC), além de acompanhamento médico intensivo e frequente. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de ecocardiograma mostrando uma fração de ejeção consideravelmente reduzida e sinais de insuficiência cardíaca congestiva. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o coração pode apresentar sinais de remodelação que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, classificada como NYHA IV (CID-10 I50.22), são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem falta de ar em repouso ou com atividades mínimas, fadiga extrema, inchaço severo nas pernas, abdômen e tornozelos, tosse persistente com produção de muco espumoso, e episódios frequentes de descompensação cardíaca. Diagnósticos possíveis incluem insuficiência cardíaca sistólica severa, onde a fração de ejeção é muito baixa, indicando uma função cardíaca gravemente comprometida. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo altas doses de medicamentos, dispositivos médicos avançados como bombas cardíacas (LVAD) e, em casos extremos, consideração para transplante cardíaco. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de ecocardiograma, como uma fração de ejeção extremamente reduzida, e sinais de insuficiência cardíaca avançada. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, o coração apresenta danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à circulação sanguínea e sobrevivência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade cardíaca e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (FEVE<=40%), NYHA II-IV (CID-10 I50.22)
1. Todo caso de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todo caso de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo, especialmente aqueles classificados nas classes II-IV da NYHA (New York Heart Association). A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Falta de ar ao realizar atividades diárias ou em repouso (dispneia)
- Fadiga e fraqueza constantes
- Inchaço nos pés, tornozelos, pernas e abdômen (edema)
- Batimentos cardíacos irregulares ou acelerados (palpitações)
- Tosse persistente ou chiado, especialmente à noite
- Redução na capacidade de exercício e atividade física
- Ganho de peso rápido devido à retenção de fluidos
- Perda de apetite e náuseas
- Confusão ou dificuldade de concentração
Nomes alternativos para Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida incluem:
- Insuficiência cardíaca sistólica
- Cardiomiopatia dilatada
Hipóteses diagnósticas que podem levar à Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida incluem:
- Insuficiência cardíaca congestiva (CID-10 I50.0)
- Cardiomiopatia dilatada (CID-10 I42.0)
- Insuficiência cardíaca sistólica (CID-10 I50.22)
3. Quais profissionais são mais afetados pela Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida, especialmente aqueles que dependem de boa saúde cardiovascular e resistência física. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
4. Quando a Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Dispneia grave que impede a realização de atividades diárias básicas
- Fadiga e fraqueza extrema que limitam a mobilidade
- Edema severo que causa desconforto e complicações adicionais
- Palpitações frequentes e arritmias que requerem monitoramento constante
- Redução significativa na capacidade de exercício e atividade física
- Sintomas persistentes apesar do tratamento médico adequado
Achados em exames:
- Ecocardiograma mostrando fração de ejeção ≤ 40%
- Radiografia de tórax mostrando cardiomegalia e congestão pulmonar
- Exames de sangue mostrando níveis elevados de BNP ou NT-proBNP
- Eletrocardiograma mostrando arritmias ou outros sinais de insuficiência cardíaca
- Teste de esforço mostrando redução significativa na capacidade de exercício
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Ecocardiograma para avaliar a fração de ejeção e função cardíaca
- Radiografia de tórax para avaliar a presença de cardiomegalia e congestão pulmonar
- Exames de sangue (BNP, NT-proBNP) para avaliar a severidade da insuficiência cardíaca
- Eletrocardiograma para detectar arritmias e outras anormalidades cardíacas
- Teste de esforço para avaliar a capacidade funcional e de exercício
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados de cardiologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação cardíaca e fisioterapia
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode não gerar dor diretamente, mas os sintomas associados, como a falta de ar, fadiga extrema e inchaço, podem causar desconforto significativo e limitar a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Esses fatores podem ser importantes na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida pode causar principalmente:
- Deficiência motora: Redução na capacidade de movimento devido à fadiga e fraqueza
- Deficiência funcional: Incapacidade de realizar atividades diárias devido aos sintomas cardíacos
- Problemas cognitivos: Em casos graves, pode haver confusão e dificuldade de concentração
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida é focado no manejo dos sintomas e pode incluir medicamentos, dispositivos médicos (como desfibriladores) e, em casos graves, transplante cardíaco. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem necessidade contínua de tratamento médico, complicações decorrentes de insuficiência cardíaca e redução da qualidade de vida.
9. A condição é curável?
A Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida é uma condição crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo medicamentos, intervenções cirúrgicas e suporte médico contínuo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Dispneia grave
- Fadiga extrema
- Edema severo
- Palpitações frequentes
- Redução significativa na capacidade de exercício
- Fração de ejeção ≤ 40%
- Cardiomegalia
- Congestão pulmonar
- Elevação de BNP ou NT-proBNP
- Incapacidade funcional significativa
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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