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Insuficiência pancreática dá direito ao BPC LOAS?

A insuficiência pancreática é uma condição em que o pâncreas não produz ou produz quantidades insuficientes de enzimas digestivas, como a amilase, a lipase e a tripsina. Essas enzimas são essenciais para a digestão adequada dos alimentos, especialmente das gorduras, proteínas e carboidratos.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

O que é a insuficiência pancreática?
A insuficiência pancreática é uma condição em que o pâncreas não produz ou produz em quantidade insuficiente as enzimas digestivas necessárias para a digestão adequada dos alimentos. Essas enzimas são essenciais para a quebra dos nutrientes presentes nos alimentos, especialmente gorduras, proteínas e carboidratos. A insuficiência pancreática pode resultar em problemas de absorção de nutrientes e deficiências nutricionais.

Quais são os sintomas da insuficiência pancreática?
Os sintomas da insuficiência pancreática podem variar, mas geralmente incluem diarreia frequente e volumosa, fezes gordurosas e de odor forte (esteatorreia), perda de peso inexplicada, distensão abdominal, flatulência, sensação de saciedade precoce e deficiências nutricionais. Além disso, a deficiência de enzimas pancreáticas também pode levar a sintomas de má digestão, como azia, indigestão e desconforto abdominal.

A insuficiência pancreática tem cura?
A insuficiência pancreática não tem cura, mas pode ser controlada e gerenciada com tratamento adequado. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas, melhorar a absorção de nutrientes e prevenir complicações relacionadas à deficiência enzimática. O tratamento geralmente envolve a reposição das enzimas pancreáticas por meio de suplementos orais de enzimas pancreáticas, que ajudam a melhorar a digestão dos alimentos.

Quem tem insuficiência pancreática pode se aposentar?
A capacidade de trabalho de uma pessoa com insuficiência pancreática pode ser afetada dependendo da gravidade dos sintomas e da resposta ao tratamento. Em casos mais graves, em que a condição interfere significativamente na capacidade de trabalho e qualidade de vida, pode ser possível solicitar benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez. No entanto, a concessão desses benefícios depende da avaliação individual do quadro clínico e das legislações previdenciárias do país.

Quem tem insuficiência pancreática pode trabalhar?
Muitas pessoas com insuficiência pancreática são capazes de continuar trabalhando normalmente, desde que recebam o tratamento adequado e façam as adaptações necessárias em sua rotina. É importante ter um acompanhamento médico regular para monitorar a resposta ao tratamento, garantir a ingestão adequada de nutrientes e gerenciar os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário fazer ajustes no ambiente de trabalho ou horários de alimentação para facilitar o controle da condição.

A insuficiência pancreática pode ser fatal?
Em casos de insuficiência pancreática não tratada ou não controlada, podem ocorrer complicações graves que podem levar a problemas de saúde potencialmente fatais. A deficiência crônica de nutrientes pode levar à desnutrição e ao enfraquecimento do organismo. Além disso, complicações associadas, como pancreatite crônica e diabetes, também podem aumentar o risco de complicações graves. No entanto, com o tratamento adequado e o gerenciamento dos sintomas, é possível reduzir significativamente os riscos e melhorar a qualidade de vida.

Existem depoimentos de pessoas com insuficiência pancreática?
Sim, é possível encontrar relatos e depoimentos de pessoas que vivem com insuficiência pancreática. Esses relatos podem fornecer insights sobre a experiência de conviver com a condição, os desafios enfrentados e as estratégias de gerenciamento. É importante ressaltar que cada pessoa pode ter uma experiência única, e os relatos individuais podem variar em relação aos sintomas, tratamentos e impacto na vida diária.

A insuficiência pancreática é uma doença autoimune?
Não, a insuficiência pancreática não é uma doença autoimune. Ela é geralmente causada por condições que afetam diretamente o pâncreas, como pancreatite crônica, fibrose cística, câncer de pâncreas ou cirurgias que removem parte do pâncreas. Em alguns casos, pode haver uma predisposição genética para a insuficiência pancreática, mas não é considerada uma doença autoimune.

Quais são as principais barreiras enfrentadas por portadores de insuficiência pancreática, de acordo com a CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as principais barreiras enfrentadas por portadores de insuficiência pancreática podem incluir dificuldades na digestão e absorção de nutrientes, restrições alimentares, necessidade de acompanhamento médico regular, risco de deficiências nutricionais, limitações na vida social e profissional devido aos sintomas gastrointestinais, e impacto psicossocial decorrente da convivência com a condição.

Quais são as funções do corpo afetadas pela insuficiência pancreática, de acordo com a CIF?
De acordo com a CIF, as funções do corpo afetadas pela insuficiência pancreática incluem a função digestiva, especialmente a capacidade de quebrar e absorver nutrientes dos alimentos, e a função metabólica, devido à possível associação com diabetes mellitus tipo 3c, uma forma de diabetes relacionada à disfunção pancreática.

Quais são os tratamentos para a insuficiência pancreática?
O tratamento principal para a insuficiência pancreática envolve a reposição das enzimas pancreáticas por meio de suplementos orais de enzimas pancreáticas. Esses suplementos ajudam a melhorar a digestão e absorção dos nutrientes dos alimentos. Além disso, é importante adotar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades nutricionais individuais, com orientação de um nutricionista. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos para controlar sintomas específicos, como diarreia ou dor abdominal.

Quais são as principais diferenças entre insuficiência pancreática e pancreatite crônica?
A insuficiência pancreática e a pancreatite crônica são duas condições relacionadas ao pâncreas, mas apresentam diferenças em sua natureza e manifestações clínicas. A insuficiência pancreática refere-se à incapacidade do pâncreas de produzir ou liberar enzimas digestivas em quantidade suficiente para a digestão adequada dos alimentos. Já a pancreatite crônica é uma inflamação crônica do pâncreas, que pode levar à destruição progressiva do tecido pancreático. Embora a pancreatite crônica possa ser uma das causas da insuficiência pancreática, nem sempre estão presentes juntas.

A insuficiência pancreática é uma doença hereditária?
A insuficiência pancreática pode ter uma causa hereditária em alguns casos, principalmente quando está associada a condições genéticas como a fibrose cística. A fibrose cística é uma doença genética transmitida pelos pais de uma pessoa afetada, que causa uma disfunção nas glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas. No entanto, nem toda insuficiência pancreática é hereditária, e existem outras causas não genéticas, como pancreatite crônica ou cirurgias pancreáticas, que podem levar à condição.

Quais são os exames utilizados para diagnosticar a insuficiência pancreática?
O diagnóstico da insuficiência pancreática geralmente envolve a combinação de diferentes exames e avaliações clínicas. Alguns dos exames mais comumente utilizados incluem a dosagem de enzimas pancreáticas nas fezes, que ajuda a avaliar a atividade enzimática pancreática; exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para avaliar a estrutura e função do pâncreas; e exames de sangue para verificar os níveis de enzimas pancreáticas e avaliar a função hepática.

Quais são as opções de dieta recomendadas para pessoas com insuficiência pancreática?
Para pessoas com insuficiência pancreática, é importante adotar uma dieta equilibrada e adequada às necessidades nutricionais individuais. A dieta geralmente envolve a redução do consumo de gorduras, especialmente as gorduras saturadas, e o aumento da ingestão de proteínas magras, carboidratos complexos e fibras. Além disso, é recomendado fracionar as refeições em pequenas porções ao longo do dia, para facilitar a digestão. A orientação nutricional deve ser individualizada e feita por um nutricionista.

Quais são as complicações durante a gravidez para quem tem insuficiência pancreática?
A insuficiência pancreática pode apresentar algumas considerações durante a gravidez. A deficiência enzimática pancreática pode afetar a absorção adequada de nutrientes, o que pode resultar em deficiências nutricionais tanto para a mãe quanto para o feto. É fundamental um acompanhamento médico adequado e orientação nutricional para garantir uma dieta adequada às necessidades durante a gestação. Além disso, é importante considerar os potenciais riscos de complicações, como o desenvolvimento de diabetes gestacional.

Quais são as restrições ou precauções que devem ser seguidas por quem tem insuficiência pancreática?
Algumas precauções e restrições alimentares podem ser recomendadas para pessoas com insuficiência pancreática, dependendo da gravidade da condição e das necessidades individuais. É comum evitar o consumo excessivo de gorduras e alimentos ricos em gorduras saturadas, pois podem ser de difícil digestão. Além disso, algumas pessoas podem precisar evitar certos alimentos que agravam os sintomas gastrointestinais, como alimentos picantes, frituras ou alimentos processados. No entanto, é importante que essas recomendações sejam feitas de forma individualizada, considerando as necessidades nutricionais de cada pessoa.

Quais são as formas de prevenção da trombose em pessoas com insuficiência pancreática?
A insuficiência pancreática em si não é um fator de risco direto para a trombose. No entanto, algumas das condições subjacentes associadas à insuficiência pancreática, como pancreatite crônica ou fibrose cística, podem aumentar o risco de desenvolver trombose. Para reduzir o risco de trombose, é importante adotar medidas gerais de prevenção, como manter-se fisicamente ativo, manter um peso saudável, evitar o tabagismo, manter-se bem hidratado e seguir as recomendações médicas para monitorar e tratar condições associadas.

A insuficiência pancreática afeta a possibilidade de doação de sangue?
A insuficiência pancreática em si não é uma contraindicação para a doação de sangue. No entanto, a condição pode estar associada a outras condições de saúde que podem afetar a elegibilidade para doação de sangue, como anemia ou desnutrição. É importante consultar as diretrizes e critérios estabelecidos pelos serviços de hemoterapia ou bancos de sangue locais para determinar a elegibilidade para a doação com base na condição individual e outros fatores de saúde.

Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com insuficiência pancreática?
Os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com insuficiência pancreática podem variar de acordo com o país e o sistema de saúde. Em geral, pessoas com condições crônicas de saúde, como insuficiência pancreática, podem ter direito a benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, caso a condição afete significativamente a capacidade de trabalho. Além disso, pode ser possível obter assistência médica especializada, medicamentos subsidiados ou descontos em tratamentos, dependendo das políticas de saúde e programas governamentais vigentes. É recomendado entrar em contato com órgãos competentes ou buscar orientação jurídica para obter informações específicas sobre direitos e benefícios no contexto do país em questão.

DOENÇAS ASSOCIADAS A INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA:

Câncer de pâncreas (C25):
O câncer de pâncreas é uma doença maligna que afeta as células do pâncreas. Embora seja raro em crianças, pode ocorrer em casos excepcionais. Sequelas graves do câncer de pâncreas podem incluir metástases em outros órgãos, obstrução biliar e complicações digestivas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, perda de peso e distúrbios gastrointestinais. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia, visando controlar o câncer e aliviar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C25): alta.

Colite ulcerativa (K51):
A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica do intestino grosso. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves incluem risco de perfuração intestinal, megacólon tóxico e câncer colorretal. Incapacidades para o trabalho podem envolver episódios de diarreia crônica, dor abdominal e fadiga. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve medicamentos para controlar a inflamação, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia de remoção do cólon. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K51): média.

Cirrose hepática (K74):
A cirrose hepática é uma doença crônica do fígado que resulta em cicatrizes e comprometimento da função hepática. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças. Sequelas graves incluem insuficiência hepática, ascite e hipertensão portal. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, icterícia e comprometimento da função hepática. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve medidas para controlar a causa subjacente, mudanças na dieta e, em alguns casos, transplante de fígado. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K74): alta.

Diabetes mellitus tipo 1 (E10):
O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica em que o pâncreas não produz insulina suficiente. É mais comum em crianças e adolescentes. Sequelas graves incluem complicações cardiovasculares, danos nos rins e neuropatia diabética. Incapacidades para o trabalho podem envolver controle glicêmico rigoroso, monitoramento constante e necessidade de administração de insulina. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a administração de insulina, monitoramento da glicemia, alimentação adequada e atividade física regular. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E10): alta.

Doença celíaca (K90.0):
A doença celíaca é uma doença autoimune em que o consumo de glúten causa danos ao intestino delgado. Pode afetar crianças de todas as idades. Sequelas graves incluem danos intestinais graves, desnutrição e anemia. Incapacidades para o trabalho podem envolver sintomas gastrointestinais recorrentes, deficiências nutricionais e fadiga crônica. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve uma dieta rigorosa isenta de glúten ao longo da vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K90.0): alta.

Doença de Addison (E27.1):
A doença de Addison é uma condição em que as glândulas adrenais não produzem hormônios suficientes. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves incluem insuficiência adrenal aguda, crise adrenal e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, fraqueza muscular e desequilíbrio eletrolítico. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a reposição hormonal com corticosteroides e monitoramento regular dos níveis hormonais. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E27.1): alta.

Doença de Crohn (K50):
A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do trato gastrointestinal. Embora mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves incluem obstrução intestinal, fístulas e abscessos. Incapacidades para o trabalho podem envolver episódios recorrentes de dor abdominal intensa, diarreia crônica e fadiga. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve medicamentos para controlar a inflamação, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K50): média.

Enteropatia perdedora de proteínas (K90.3):
A enteropatia perdedora de proteínas é uma condição em que o intestino não consegue absorver adequadamente as proteínas, resultando em deficiência proteica. Afeta principalmente crianças pequenas. Sequelas graves incluem desnutrição grave, deficiências nutricionais e atraso no crescimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, fraqueza muscular e problemas de desenvolvimento. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve uma dieta especial rica em proteínas, suplementos nutricionais e monitoramento regular do estado nutricional. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K90.3): alta.

Fibrose cística (E84):
A fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e sistema digestivo. É mais comum em crianças e pode causar complicações significativas. Sequelas graves incluem insuficiência respiratória, infecções pulmonares recorrentes e problemas digestivos. Incapacidades para o trabalho podem envolver dificuldades respiratórias crônicas, fadiga e restrições nas atividades diárias. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve terapia de suporte para os pulmões e sistema digestivo, incluindo fisioterapia respiratória, medicamentos e uma abordagem multidisciplinar. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E84): alta.

Fibrose pancreática congênita (E84.1):
A fibrose pancreática congênita é uma doença genética rara em que o pâncreas não funciona adequadamente desde o nascimento. Afeta principalmente crianças e pode levar a problemas digestivos e nutricionais. Sequelas graves incluem insuficiência pancreática, desnutrição grave e complicações pulmonares. Incapacidades para o trabalho podem envolver dificuldades digestivas crônicas, deficiências nutricionais e problemas respiratórios. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a administração de enzimas pancreáticas, terapia nutricional e acompanhamento regular com especialistas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E84.1): alta.

Hemocromatose (E83.1):
A hemocromatose é uma doença genética em que há acúmulo excessivo de ferro no organismo. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças em casos raros. Sequelas graves incluem danos aos órgãos, como fígado e coração, problemas articulares e disfunção endócrina. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dor articular e complicações hepáticas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a remoção periódica de sangue (flebotomia) para reduzir os níveis de ferro e monitoramento regular da saúde. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E83.1): alta.

Hipercalcemia (E83.5):
A hipercalcemia é uma condição em que os níveis de cálcio no sangue estão anormalmente elevados. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças em casos raros. Sequelas graves podem incluir danos aos rins, distúrbios cardíacos e alterações neurológicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, problemas renais e sintomas neurológicos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir hidratação, medicamentos e tratamento direcionado para normalizar os níveis de cálcio. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E83.5): alta.

Hipocalemia (E87.6):
A hipocalemia é uma condição caracterizada pela diminuição dos níveis de potássio no sangue. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças. Sequelas graves podem incluir problemas cardíacos, fraqueza muscular e distúrbios eletrolíticos. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, fraqueza muscular e distúrbios do ritmo cardíaco. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a correção dos níveis de potássio por meio de suplementos e modificações na dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E87.6): alta.

Hipomagnesemia (E83.4):
A hipomagnesemia é uma condição caracterizada pela diminuição dos níveis de magnésio no sangue. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças. Sequelas graves podem incluir distúrbios cardíacos, fraqueza muscular e problemas neurológicos. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, tremores musculares e convulsões. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a suplementação de magnésio oral ou intravenosa, juntamente com a identificação e tratamento da causa subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E83.4): alta.

Hipotiroidismo (E03):
O hipotiroidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos suficientes. Pode ocorrer em crianças de todas as idades. Sequelas graves podem incluir retardo no crescimento, retardo mental e complicações cardíacas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, ganho de peso e alterações no humor. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a reposição hormonal com levotiroxina e monitoramento regular dos níveis tireoidianos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E03): alta.

Hipovitaminose A (E50):
A hipovitaminose A é uma deficiência de vitamina A no organismo. Pode ocorrer em crianças com dieta insuficiente em vitamina A. Sequelas graves podem incluir problemas de visão, comprometimento do sistema imunológico e atraso no crescimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver problemas de visão, maior suscetibilidade a infecções e fadiga. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina A e a melhoria da dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E50): média.

Hipovitaminose C (E54):
A hipovitaminose C é uma deficiência de vitamina C no organismo. Pode ocorrer em crianças com dieta insuficiente em vitamina C. Sequelas graves podem incluir escorbuto, fragilidade capilar e comprometimento do sistema imunológico. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga, sangramento gengival e cicatrização prejudicada. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina C e a melhoria da dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E54): média.

Hipovitaminose D (E55):
A hipovitaminose D é uma deficiência de vitamina D no organismo. Pode ocorrer em crianças com pouca exposição solar e dieta inadequada. Sequelas graves podem incluir raquitismo, fraqueza óssea e problemas de crescimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor óssea crônica, fraqueza muscular e maior suscetibilidade a infecções. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina D e a exposição adequada à luz solar. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E55): média.

Hipovitaminose E (E83.2):
A hipovitaminose E é uma deficiência de vitamina E no organismo. Embora rara em crianças, pode ocorrer em casos excepcionais. Sequelas graves podem incluir danos neurológicos, problemas de visão e fraqueza muscular. Incapacidades para o trabalho podem envolver dificuldades de coordenação, déficits cognitivos e fadiga. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a suplementação de vitamina E e a melhoria da dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E83.2): alta.

Hipovitaminose K (E56.1):
A hipovitaminose K é uma deficiência de vitamina K no organismo. Embora rara em crianças, pode ocorrer em casos excepcionais. Sequelas graves podem incluir distúrbios de coagulação, sangramento excessivo e maior risco de hemorragias. Incapacidades para o trabalho podem envolver sangramentos recorrentes, fragilidade capilar e maior suscetibilidade a hematomas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina K e a melhoria da dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E56.1): média.

Insuficiência renal crônica (N18):
A insuficiência renal crônica é uma condição em que os rins não conseguem funcionar adequadamente. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças. Sequelas graves podem incluir danos aos órgãos, desequilíbrios eletrolíticos e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, desequilíbrios eletrolíticos e necessidade de diálise ou transplante renal. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode incluir diálise, transplante renal e medidas para controlar a progressão da doença. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (N18): alta.

Mucoviscidose (E84):
A mucoviscidose, também conhecida como fibrose cística, é uma doença genética que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e sistema digestivo. É mais comum em crianças e pode causar complicações significativas. Sequelas graves incluem insuficiência respiratória, infecções pulmonares recorrentes e problemas digestivos. Incapacidades para o trabalho podem envolver dificuldades respiratórias crônicas, fadiga e restrições nas atividades diárias. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve terapia de suporte para os pulmões e sistema digestivo, incluindo fisioterapia respiratória, medicamentos e uma abordagem multidisciplinar. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E84): alta.

Pancreatite aguda recorrente (K85.2):
A pancreatite aguda recorrente é uma condição em que o pâncreas sofre episódios repetidos de inflamação aguda. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir danos ao pâncreas, complicações digestivas e infecções. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor abdominal intensa durante os episódios agudos, distúrbios digestivos e necessidade de hospitalização. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve medidas para controlar a inflamação, mudanças na dieta e, em casos graves, cirurgia para remover o pâncreas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K85.2): alta.

Pancreatite autoimune (K86.0):
A pancreatite autoimune é uma condição em que o sistema imunológico ataca o pâncreas, levando à inflamação crônica. Embora rara em crianças, pode ocorrer em casos excepcionais. Sequelas graves podem incluir danos ao pâncreas, obstrução biliar e complicações digestivas. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor abdominal crônica, problemas digestivos e fadiga. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a administração de corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores para controlar a inflamação. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K86.0): alta.

Pancreatite crônica (K86.1):
A pancreatite crônica é uma condição em que o pâncreas sofre inflamação crônica e danos progressivos. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir insuficiência pancreática, complicações digestivas e diabetes. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor abdominal crônica, problemas digestivos e necessidade de enzimas pancreáticas para auxiliar na digestão. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve medidas para controlar a inflamação, aliviar os sintomas e manter a função pancreática. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K86.1): alta.

Pancreatite induzida por medicamentos (K86.2):
A pancreatite induzida por medicamentos é uma condição em que o uso de certos medicamentos pode levar à inflamação do pâncreas. Embora rara em crianças, pode ocorrer em casos excepcionais. Sequelas graves podem incluir danos ao pâncreas, obstrução biliar e complicações digestivas. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor abdominal intensa, problemas digestivos e necessidade de hospitalização. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a interrupção do medicamento causador da pancreatite e o controle dos sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K86.2): alta.

Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) (B20-B24):
A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença causada pelo vírus HIV que compromete o sistema imunológico. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças nascidas com o vírus ou infectadas durante a infância. Sequelas graves podem incluir infecções oportunistas graves, doenças relacionadas ao HIV e complicações neurológicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, aumento da suscetibilidade a infecções e comprometimento cognitivo. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve terapia antirretroviral e medidas para prevenir e tratar infecções oportunistas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (B20-B24): alta.

Síndrome de Addison (E27.1):
A síndrome de Addison é uma condição em que as glândulas adrenais não produzem hormônios suficientes. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves incluem insuficiência adrenal aguda, crise adrenal e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, fraqueza muscular e desequilíbrio eletrolítico. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve a reposição hormonal com corticosteroides e monitoramento regular dos níveis hormonais. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E27.1): alta.

Síndrome de Alagille (Q44.7):
A síndrome de Alagille é uma doença genética rara que afeta vários órgãos, incluindo fígado, coração e rins. Pode ocorrer em crianças e pode ter manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir cirrose biliar, doença cardíaca congênita e disfunção renal. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas hepáticos e complicações cardíacas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q44.7): alta.

Síndrome de Chediak-Higashi (D71.1):
A síndrome de Chediak-Higashi é uma doença genética rara que afeta o sistema imunológico e o sistema nervoso. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir distúrbios de coagulação, infecções recorrentes e comprometimento neurológico. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de sangramento e comprometimento cognitivo. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e prevenção de infecções. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D71.1): alta.

Síndrome de Down (Q90):
A síndrome de Down é uma condição genética em que uma pessoa nasce com uma cópia extra do cromossomo 21. É a causa mais comum de deficiência intelectual. Sequelas graves podem incluir retardo no desenvolvimento, problemas cardíacos congênitos e maior risco de condições médicas associadas. Incapacidades para o trabalho podem envolver atrasos cognitivos, dificuldades de aprendizagem e problemas de saúde crônicos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve intervenções educacionais, apoio terapêutico e cuidados médicos abrangentes. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q90): alta.

Síndrome de Gaucher (E75.2):
A síndrome de Gaucher é uma doença genética rara em que ocorre o acúmulo de substâncias gordurosas em células e órgãos. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir danos aos órgãos, problemas ósseos e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, complicações ósseas e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve terapia de reposição enzimática e medidas de suporte para controlar os sintomas e prevenir complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E75.2): alta.

Síndrome de Gardner (Q85.8):
A síndrome de Gardner é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento de ossos, tecidos moles e órgãos internos. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir tumores ósseos, pólipos intestinais e complicações associadas. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor crônica, limitações físicas e problemas de saúde recorrentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q85.8): alta.

Síndrome de Hurler (E76.0):
A síndrome de Hurler, também conhecida como mucopolissacaridose tipo I-H, é uma doença genética rara que afeta o metabolismo de glicosaminoglicanos. Afeta principalmente crianças e tem manifestações graves. Sequelas graves podem incluir retardo no desenvolvimento, danos aos órgãos e comprometimento neurológico. Incapacidades para o trabalho podem envolver atrasos cognitivos, limitações físicas e problemas de saúde crônicos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve terapia de reposição enzimática, cuidados médicos abrangentes e intervenções específicas para os sintomas e complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E76.0): alta.

Síndrome de Johanson-Blizzard (Q87.1):
A síndrome de Johanson-Blizzard é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento de múltiplos órgãos, incluindo pâncreas, intestino e glândulas salivares. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir insuficiência pancreática, problemas digestivos e atraso no desenvolvimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver atrasos cognitivos, problemas de alimentação e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q87.1): alta.

Síndrome de Lynch (Q85.0):
A síndrome de Lynch, também conhecida como câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC), é uma doença genética que aumenta o risco de desenvolver certos tipos de câncer, principalmente câncer colorretal. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes com predisposição genética. Sequelas graves podem incluir múltiplos tipos de câncer, complicações relacionadas ao tratamento e risco aumentado de morte prematura. Incapacidades para o trabalho podem envolver efeitos colaterais do tratamento, restrições físicas e acompanhamento médico frequente. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve rastreamento frequente, cirurgias preventivas e outras intervenções direcionadas ao câncer específico. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q85.0): alta.

Síndrome de Muckle-Wells (E85.0):
A síndrome de Muckle-Wells é uma doença genética rara que faz parte do grupo das criopirinopatias hereditárias. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir surdez, danos renais e complicações inflamatórias. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas auditivos e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de medicamentos para controlar a inflamação e gerenciar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E85.0): alta.

Síndrome de Pearson (E88.8):
A síndrome de Pearson é uma doença genética rara caracterizada por disfunção mitocondrial. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações graves. Sequelas graves podem incluir distúrbios hematológicos, falência de múltiplos órgãos e atraso no desenvolvimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de crescimento e necessidade de suporte nutricional. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento é de suporte e inclui medidas para gerenciar os sintomas e complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E88.8): alta.

Síndrome de Shwachman-Diamond (Q93.5):
A síndrome de Shwachman-Diamond é uma doença genética rara que afeta principalmente a função do pâncreas, medula óssea e esqueleto. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações variadas. Sequelas graves podem incluir insuficiência pancreática, distúrbios hematológicos e atraso no crescimento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas digestivos e necessidade de suporte nutricional. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q93.5): alta.

Síndrome de Werner (E34.8):
A síndrome de Werner é uma doença genética rara que afeta o envelhecimento precoce e múltiplos sistemas do corpo. É mais comum em adultos jovens, mas pode afetar crianças e adolescentes com manifestações precoces. Sequelas graves podem incluir problemas cardíacos, complicações ósseas e risco aumentado de câncer. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, limitações físicas e problemas de saúde recorrentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento é de suporte e visa controlar os sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E34.8): alta.

Síndrome de Wolfram (E13.8):
A síndrome de Wolfram, também conhecida como síndrome de DIDMOAD, é uma doença genética rara que afeta múltiplos sistemas do corpo, incluindo olhos, ouvidos, sistema nervoso e sistema endócrino. Pode ocorrer em crianças e tem manifestações graves. Sequelas graves podem incluir diabetes insipidus, perda auditiva, problemas visuais e disfunção neurológica. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, limitações sensoriais e problemas de saúde crônicos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações específicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E13.8): alta.

Síndrome de Zollinger-Ellison (E16.4):
A síndrome de Zollinger-Ellison é uma condição rara em que tumores no pâncreas ou no duodeno causam a produção excessiva de ácido gástrico. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir úlceras pépticas recorrentes, sangramento gastrointestinal e complicações associadas. Incapacidades para o trabalho podem envolver dor abdominal crônica, problemas digestivos e necessidade de medicação para controlar a produção de ácido. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a remoção do tumor quando possível e o uso de medicamentos para reduzir a produção de ácido. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E16.4): alta.

Síndrome nefrótica (N04):
A síndrome nefrótica é uma condição renal em que ocorre perda excessiva de proteínas pela urina, levando a edema e outras complicações. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir insuficiência renal, trombose venosa e complicações cardiovasculares. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, edema recorrente e necessidade de tratamento para controlar a perda de proteínas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve medicação para reduzir a perda de proteínas, controle da pressão arterial e abordagem multidisciplinar para o manejo dos sintomas e complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (N04): alta.

Tumores pancreáticos (C25):

Os tumores pancreáticos são crescimentos anormais de células no pâncreas. Embora seja mais comum em adultos, também podem ocorrer em crianças e adolescentes, embora seja raro. Sequelas graves podem incluir câncer de pâncreas avançado, metástases e complicações relacionadas ao tratamento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas digestivos e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve uma abordagem individualizada que pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia de suporte. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C25): alta.ID-10 (B99): alta.

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